No me parece que essa contribuição de 3 aeronaves reabastecedores, tenha que ser permanente, isto é, os 3 aviões sempre configurados como reabastecedores e sempre atribuídos à NATO, deve ser algo como, Portugal ter capacidade de atribuir até um maximo de 3 aeronaves reabastecedores durante um x período de tempo, porque com 5 aeronaves, com manutenções e tal, dificilmente teremos mais que 3 aviões prontos a voar regularmente.
É como acontece com os 6 F-16 e outras aeronaves atribuídas à NRF, só temos que garantir que caso sejam requisitadas (pode ser um número inferior ao maximo), que num tempo relativamente curto estão a operar no local x que a NATO precisa.