Será este um meio assim tão difícil de vender à população? Ou é mesmo um desinteresse de um letárgico MDN junto com algum desinteresse da própria FAP? Ou a FAP tem receio de ficar com este meio em mãos, com o mesmo orçamento (ou menos) que dispõe agora?
Tanta pergunta, para um pais pequeno como o nosso, com com ilhas espalhadas pelo atlântico, e portugueses destacados ou emigrados a milhares de quilómetros, muitos em países que, a qualquer momento podem sofrer perturbações ou convulsões que exijam algo como se vê agora em Kabul, de resto, como já aconteceu, embora em menor escala.
O 330 da TAP é mesmo propriedade desta, ou está metido em algum esquema de financiamento ainda com parte por pagar?