Tenente agradeco tua resposta quando me refiro que o KC 390 e' uma aeronave multifuncoes e' porque este tipo de aeronave pode fazer diferentes tipos de missoes... a saber transporte logistico e ou transporte de tropas paraquedistas ou mesmo uma viatura blindada de transporte de pessoal tipo M113 ou mesmo pandur...pode tambem fazer reabastecimento aereo de outras Aeronaves ...combates a incendios e evacuacoes medicas entre outras dai dizer que e uma aeronave multifuncoes ...quanto ao agusta A 119
tratasse de um belissimo helicoptero e nao me admirava nada vir se a adquirir A109 M para as missoes de assalto e protecao de tropas no terreno pois os belgas teem uma belissima experiencia com esta plataforma mas agradeco te a resposta...
Ó Luís Simões que colocou algumas objecções a esta aquisição e á do 119 fui eu, e não o Cabeça de Martelo, mas e já agora quanto ao que referes como " mau negocio seria disperdicar esta opurtunidade de renovar e adquirir uma aeronave multifunções " o que é que isso de aeronave multifunções significa ??
Não te esquelças que se Portugal acionar a opção de compra da sexta aeronave, Deus queira que não, tem de a pagar, o sexto 390 não vem á borla, não está incluido nos 827 milhões 
Se achas que a compra do 119 foi uma boa escolha tú lá o sabes, mas alegar que " desde que dure tanto como o allouette maravilha " para mim é um pretexto que não entendo então queres que a FAP fique com os 119 por 50 anos ??
Essa das " limitações orçamentais ", não serão antes outros tipos de limitações, e, por parte das chefias da FAP
O que é verdade é que em termos de aumento de capacidades de transporte, tanto com o 390 como com o 119 a FAP pouco ou nada ficou a ganhar.
Abraços
Luís Simões se o 390 é uma aeronave multi missões o C ou o J também o são !!!
A FAP em termos de desempenho de missões/capacidade de acrga, nada ganhou com a a compra do 390 , ganharia sim se se tivesse adquirido o A400, essa sim uma aeronave que possui uma capacidade de carga bem superior a qq um dos modelos.
Já quanto ao 109M, tal como o 119 é um heli ligeiro vocacionado para ligação, treino e um SAR muito costeirinho e nada mais que isso, a única vantagem em relação ao 119 é mesmo e só
o possuir a segunda turbina .

o 109M é um heli que apenas consegue transportar
uma equipa/meia secção de infantaria totalmente equipada para combate, para colocar no terreno em simultâneo, um simples pelotão de infantaria, são precisos,
seis a sete helis de transporte.



Deste modo para que se consiga efectuar um heli assalto ou extrair do TO os Militares depois de efectuada uma missão, seria necessário empenhar um elevado numero de helis nunca menos de uma dezena, se contarmos com os de cobertura/protecção. Cobertura essa usando
os tais Kualhões ou os 109M armados, que como bem sabemos, em termos de capacidade de armamento transportado são uma plataforma aérea de protecção altamente limitada.
O mais grave seria em termos de evacuação de feridos graves, nessa situação quanto muito cada 109M apenas poderia transportar no máximo duas macas.
Mas se fosse necessário heli transportar nem que fosse apenas duas BF de 10,5 para apoio de fogos de uma unidade, achas que os 109 as conseguiam heli transportar ??
E as munições e os serventes das peças como as acompanhavam ??
Quantos helis eram necessários ??
Bem se fossem os 109M a comprar, como preconizas, olha que apenas conseguem suspender cerca de 1200 kgs, mas cada peça 10,5 pesa bem mais que isso !!
A aeronave de asa rotativa que serve minimamente as nossas necessidades de transporte e recordando que devido ao orçamento alocado, apenas se podem adquirir cinco/seis helis, terá que ser um modelo
de sete a nove tons com capacidade mínima de transporte de uma secção de infantaria/atiradores, ou de 2000 kgs em carga suspensa , conseguindo desse modo com apenas
três unidades transportar um Pel At e termos ainda duas unidades para protecção/cobertura da força, e/ou evacuação de feridos.


https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3151226/body_BROCHURE_AW139M.pdf?t=1539951581035Além da compra anunciada mas até á data sem ser concretizada dos tais helis de
evakuação, convém não esquecer que possuímos quatro excelentes helis CSAR que apenas são utilizados em SAR, devidamente equipados e teríamos o problema resolvido!
Se se optasse pela aquisição de melhores sistemas de defesa e de armamento para activar a 100% os 101 CSAR, então a compra de helis de evacuação seria substituída pela compra de cinco/seis helis médios de por exemplo, seis tons que poderiam/deveriam pelo menos quatro unidades, ser colocadas na 751, como substitutos dos quatro CSAR e assim complementar a frota actual dos 101 SAR, para, quando as missões fossem a distâncias menores, que permitissem o uso destes helis médios, não se empenhar um 101.


Cumprimentos