A Brigada Mecanizada (-) (-) .

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Drecas

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #390 em: Agosto 30, 2023, 03:04:49 pm »
É muito preocupante a parte da engenharia em todo o exército

São os M60 AVLB que dispensam palavras
Os M88 que nem funcionam

A falta total de qualquer capacidade de abrir caminhos em campos de minas

Depois Pandurs de engenharia são apenas os de recuperação penso também, e são uns 7 acho?

E não existe mais nada

Um exército completamente desprevenido e sem capacidade de sequer evacuar baixas reparáveis
 

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nelson38899

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #391 em: Agosto 30, 2023, 03:20:55 pm »
Tomai e comei as minas!
https://fb.watch/mL2qUVnncR/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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CruzSilva

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #392 em: Agosto 30, 2023, 11:14:07 pm »
É com os NPO com browning de miras de ferro...retroescavadora é que é de macho  :diabo:

A pá e a picareta discordam!  :anjo:

Sim, ainda é possível "recuar" mais! Quem nunca!  :mrgreen:
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #393 em: Outubro 14, 2023, 07:38:51 pm »
é quase cómico ler isto....
 

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nelson38899

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #394 em: Outubro 15, 2023, 02:48:07 pm »
Esta aquisição foi quando?
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Drecas

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #395 em: Outubro 15, 2023, 02:54:25 pm »
Esta aquisição foi quando?
penso ser de uma revista do exército de 2019
 

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Lusitano89

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #396 em: Fevereiro 18, 2024, 07:10:23 pm »
 

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Lusitano89

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #397 em: Abril 06, 2024, 10:27:17 am »
🎉 46.º Aniversário da Brigada Mecanizada 🇵🇹


 

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Drecas

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #398 em: Junho 27, 2024, 06:01:50 pm »
Decidi contar o número de viaturas que estão estacionadas no exterior em Santa Margarida, as imagens do Google Earth são de 2023

Não quer dizer que a maioria esteja abandonada e sem andar mas diria que uma boa parte já não deve estar em grande estado


https://www.google.pt/maps/place/Santa+Margarida/@39.4173906,-8.2943541,999a,35y,86.02h,19.12t/data=!3m1!1e3!4m6!3m5!1s0xd186895b4705739:0x74c2360fbb3625b5!8m2!3d39.415782!4d-8.290744!16s%2Fg%2F1tnbmd4s!5m1!1e4?hl=pt-PT&entry=ttu









Mais coisa menos coisa deu-me isto:
39.42389163947794, -8.292663257374393: 5x M109, 9x outros veículos

39.419612446230204, -8.288543606538912: 23x M113; 10 camiões variados

39.417745167928096, -8.29410155295942: cerca de 80x família M113

39.415722213899606, -8.28896543941745: 7x M578 ARV; 29x família M113; 1x Leopard 2A6; 1x M60 AVLB; 1x M109; dezenas de camiões e atrelados

39.41633424156148, -8.29423235264069: 8x família M113; 1x M60 AVLB; 3x Pontes M60 AVLB

39.41163207069659, -8.287156089089844: 4x M88 ARV; 5x M577, 3x M113; 33x família M113

Total: 173x família M113; 5x M577; 3x M113; 2x M60AVBL; 4x M88 ARV; 7x M578 ARV; 6x M109




 
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #399 em: Fevereiro 24, 2025, 08:39:11 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/portugal/forca-multinacional/portugal-assume-comando-de-forca-multinacional-de-reacao-rapida-pela-primeira-vez-historico-diz-exercito/20250224/67bcc7d8d34ef72ee442b7e4

Portugal assume comando de força multinacional de reação rápida pela primeira vez. "Histórico", diz Exército

A Brigada Mecanizada, vai assumir pela primeira vez o comando de um Battlegroup da União Europeia (EUBG), uma força multinacional de reação rápida pronta para responder a crises internacionais
Portugal, através da Brigada Mecanizada, vai assumir pela primeira vez o comando de um Battlegroup da União Europeia (EUBG), uma força multinacional de reação rápida pronta para responder a crises internacionais, momento considerado “histórico” pelo Exército.

“É, de facto, o primeiro, e um reconhecimento internacional, segundo, o reconhecimento nacional também da nossa capacidade, mas mais importante ainda, para o Exército, é recuperar os saberes do escalão brigada”, disse hoje à Lusa o chefe de Estado Maior do Exército (CEME), no Campo Militar de Santa Margarida (CMSM),em Constância, (Santarém).

O general Mendes Ferrão lembrou que “é isso que a NATO solicita a Portugal, que tenha uma brigada completa, pronta para ser empregue” no quadro daquela aliança.

Tendo feito notar que “há anos” que o Exército tem estado “a projetar unidades escalão batalhão e companhia”, o general apontou à necessidade de “trabalhar o escalão brigada, pronta para ser empregue no quadro daquela aliança, como, aliás, já teve no passado”-

Mendes Ferrão falava no final de uma visita ao exercício Taurus, de aprontamento para assumir o comando de um EUBG, força que será composta por cerca 1.500 militares de vários países.

“Esta é uma força que é aprontada no âmbito da União Europeia (UE) e materializa um compromisso forte de Portugal, das Forças Armadas e do Exército, no reforço do pilar europeu militar de segurança e defesa e está à disposição da UE para o cumprimento das missões de estabilização e operações de resposta à crise, não é uma força para operações de combate”, notou.

A força é conjunta, integrando militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea, e também combinada, porque integra contingentes da Itália, Roménia, Espanha e França, servindo o CMSM como centro de treinos e certificação de algumas das componentes dessa força, e que culminará em maio com o exercício Orion, onde será testada a integração total das forças e meios do EUBG.

“Sendo um exercício conjunto e combinado, traz-nos um acréscimo de capacidade de operar com os nossos aliados, de operar com os outros ramos, que é muito importante nos tempos de hoje”, frisou Mendes Ferrão, tendo assegurado que o EUBG não afeta os compromissos assumidos com a NATO.

“Este compromisso [com a segurança europeia] em nada afeta aqueles que são os outros compromissos que o Exército tem com a NATO e a ONU para outras operações, nomeadamente com a força que já temos na Roménia, uma companhia mecanizada e um grupo de operações especiais, e também a força que temos na Eslováquia, que neste momento está com um pelotão, com cerca de 30 militares, e vai crescer já em junho, com cerca de 120 militares”, declarou.

Tal, frisou, “mostra bem o compromisso que Portugal tem, quer com a União Europeia, quer com a NATO, mas sobretudo naquilo que é o interesse português e das Forças Armadas de reforçar a sua capacidade de resposta militar no âmbito destas duas organizações, e, neste caso, reforçando o pilar europeu”.

O exercício Taurus, que envolve 569 militares e 105 viaturas, é focado no comando e controlo, ou seja, no posto de comando do EUBG que Portugal vai assumir em julho, sendo a força comandada pelo Brigadeiro-General Luís Calmeiro, atual comandante da Brigada Mecanizada.

O EUBG terá um efetivo cerca de 1.500 militares, dos quais 1.100 portugueses, integrando ainda militares de Espanha, França, Itália e Roménia.

A 01 de julho de 2025 Portugal assume um nível de prontidão de 30 dias e, de 01 de janeiro de 2026 a 01 de julho de 2026, o nível de prontidão da força será de 05 a 10 dias com vista ao seu emprego em caso de necessidade, tendo o general CEME destacado a importância do CMSM “enquanto polo agregador de capacidades no âmbito do aprontamento de forças, centro de testagem e desenvolvimento de soluções tecnológicas no âmbito da defesa, quer ao nível nacional como Internacional”.

“O primeiro é recursos humanos, e nós felizmente estamos a conseguir inverter o ciclo de diminuição do efetivo. O outro desafio que se põe tem a ver com o reequipamento, quer no âmbito da lei de programação militar, quer agora neste quadro de aumento das despesas com defesa, até aos 2 % do PIB”, apontou.

 “O Exército tem muito claro as necessidades que tem e tem algumas capacidades críticas que têm que ser reforçadas no mais curto espaço de tempo, no domínio da proteção com a artilharia antiaérea, no domínio dos fogos, de renovar a sua capacidade de artilharia de campanha, no domínio das comunicações e sistemas de informação, e também no domínio da substituição das viaturas blindadas”, elencou.

Instado a comentar os três anos sobre a invasão da Ucrânia, o CEME disse “lamentar a guerra” (…) um “fenómeno muito doloroso para todos” e afirmou o “apoio incondicional” a Kiev e disse “acompanhar com muita atenção aquilo que se lá passa”.

 “Temos aprendido e introduzido muitos ensinamentos que, do ponto de vista técnico e tático, têm sido recolhidos durante este conflito”, concluiu.
 

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saabGripen

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #400 em: Fevereiro 24, 2025, 09:05:03 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/portugal/forca-multinacional/portugal-assume-comando-de-forca-multinacional-de-reacao-rapida-pela-primeira-vez-historico-diz-exercito/20250224/67bcc7d8d34ef72ee442b7e4

Portugal assume comando de força multinacional de reação rápida pela primeira vez. "Histórico", diz Exército

A Brigada Mecanizada, vai assumir pela primeira vez o comando de um Battlegroup da União Europeia (EUBG), uma força multinacional de reação rápida pronta para responder a crises internacionais
Portugal, através da Brigada Mecanizada, vai assumir pela primeira vez o comando de um Battlegroup da União Europeia (EUBG), uma força multinacional de reação rápida pronta para responder a crises internacionais, momento considerado “histórico” pelo Exército.

“É, de facto, o primeiro, e um reconhecimento internacional, segundo, o reconhecimento nacional também da nossa capacidade, mas mais importante ainda, para o Exército, é recuperar os saberes do escalão brigada”, disse hoje à Lusa o chefe de Estado Maior do Exército (CEME), no Campo Militar de Santa Margarida (CMSM),em Constância, (Santarém).

O general Mendes Ferrão lembrou que “é isso que a NATO solicita a Portugal, que tenha uma brigada completa, pronta para ser empregue” no quadro daquela aliança.

Tendo feito notar que “há anos” que o Exército tem estado “a projetar unidades escalão batalhão e companhia”, o general apontou à necessidade de “trabalhar o escalão brigada, pronta para ser empregue no quadro daquela aliança, como, aliás, já teve no passado”-

Mendes Ferrão falava no final de uma visita ao exercício Taurus, de aprontamento para assumir o comando de um EUBG, força que será composta por cerca 1.500 militares de vários países.

“Esta é uma força que é aprontada no âmbito da União Europeia (UE) e materializa um compromisso forte de Portugal, das Forças Armadas e do Exército, no reforço do pilar europeu militar de segurança e defesa e está à disposição da UE para o cumprimento das missões de estabilização e operações de resposta à crise, não é uma força para operações de combate”, notou.

A força é conjunta, integrando militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea, e também combinada, porque integra contingentes da Itália, Roménia, Espanha e França, servindo o CMSM como centro de treinos e certificação de algumas das componentes dessa força, e que culminará em maio com o exercício Orion, onde será testada a integração total das forças e meios do EUBG.

“Sendo um exercício conjunto e combinado, traz-nos um acréscimo de capacidade de operar com os nossos aliados, de operar com os outros ramos, que é muito importante nos tempos de hoje”, frisou Mendes Ferrão, tendo assegurado que o EUBG não afeta os compromissos assumidos com a NATO.

“Este compromisso [com a segurança europeia] em nada afeta aqueles que são os outros compromissos que o Exército tem com a NATO e a ONU para outras operações, nomeadamente com a força que já temos na Roménia, uma companhia mecanizada e um grupo de operações especiais, e também a força que temos na Eslováquia, que neste momento está com um pelotão, com cerca de 30 militares, e vai crescer já em junho, com cerca de 120 militares”, declarou.

Tal, frisou, “mostra bem o compromisso que Portugal tem, quer com a União Europeia, quer com a NATO, mas sobretudo naquilo que é o interesse português e das Forças Armadas de reforçar a sua capacidade de resposta militar no âmbito destas duas organizações, e, neste caso, reforçando o pilar europeu”.

O exercício Taurus, que envolve 569 militares e 105 viaturas, é focado no comando e controlo, ou seja, no posto de comando do EUBG que Portugal vai assumir em julho, sendo a força comandada pelo Brigadeiro-General Luís Calmeiro, atual comandante da Brigada Mecanizada.

O EUBG terá um efetivo cerca de 1.500 militares, dos quais 1.100 portugueses, integrando ainda militares de Espanha, França, Itália e Roménia.

A 01 de julho de 2025 Portugal assume um nível de prontidão de 30 dias e, de 01 de janeiro de 2026 a 01 de julho de 2026, o nível de prontidão da força será de 05 a 10 dias com vista ao seu emprego em caso de necessidade, tendo o general CEME destacado a importância do CMSM “enquanto polo agregador de capacidades no âmbito do aprontamento de forças, centro de testagem e desenvolvimento de soluções tecnológicas no âmbito da defesa, quer ao nível nacional como Internacional”.

“O primeiro é recursos humanos, e nós felizmente estamos a conseguir inverter o ciclo de diminuição do efetivo. O outro desafio que se põe tem a ver com o reequipamento, quer no âmbito da lei de programação militar, quer agora neste quadro de aumento das despesas com defesa, até aos 2 % do PIB”, apontou.

 “O Exército tem muito claro as necessidades que tem e tem algumas capacidades críticas que têm que ser reforçadas no mais curto espaço de tempo, no domínio da proteção com a artilharia antiaérea, no domínio dos fogos, de renovar a sua capacidade de artilharia de campanha, no domínio das comunicações e sistemas de informação, e também no domínio da substituição das viaturas blindadas”, elencou.

Instado a comentar os três anos sobre a invasão da Ucrânia, o CEME disse “lamentar a guerra” (…) um “fenómeno muito doloroso para todos” e afirmou o “apoio incondicional” a Kiev e disse “acompanhar com muita atenção aquilo que se lá passa”.

 “Temos aprendido e introduzido muitos ensinamentos que, do ponto de vista técnico e tático, têm sido recolhidos durante este conflito”, concluiu.

Podem-me dizer qual é o equipamento dos 1.100 portugueses?

E quando for feita a próxima rotação do comando, os 1.100 Portugueses (dos 1.500 totais) são substituídos por 1.100 de outro país?

É assim? O país que comanda tem a maioria dos elementos?
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #401 em: Fevereiro 25, 2025, 02:01:05 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/portugal/forca-multinacional/portugal-assume-comando-de-forca-multinacional-de-reacao-rapida-pela-primeira-vez-historico-diz-exercito/20250224/67bcc7d8d34ef72ee442b7e4

O general Mendes Ferrão lembrou que “é isso que a NATO solicita a Portugal, que tenha uma brigada completa, pronta para ser empregue” no quadro daquela aliança.

 “O Exército tem muito claro as necessidades que tem e tem algumas capacidades críticas que têm que ser reforçadas no mais curto espaço de tempo, no domínio da proteção com a artilharia antiaérea, no domínio dos fogos, de renovar a sua capacidade de artilharia de campanha, no domínio das comunicações e sistemas de informação, e também no domínio da substituição das viaturas blindadas”, elencou.

Bom, traduzindo para miúdos estas declarações do CEME...
"Necessitamos de tudo. Para ontem."

Pelo menos não está a tapar o sol com a peneira.
 

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« Responder #402 em: Fevereiro 25, 2025, 02:07:08 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/portugal/forca-multinacional/portugal-assume-comando-de-forca-multinacional-de-reacao-rapida-pela-primeira-vez-historico-diz-exercito/20250224/67bcc7d8d34ef72ee442b7e4

O general Mendes Ferrão lembrou que “é isso que a NATO solicita a Portugal, que tenha uma brigada completa, pronta para ser empregue” no quadro daquela aliança.

 “O Exército tem muito claro as necessidades que tem e tem algumas capacidades críticas que têm que ser reforçadas no mais curto espaço de tempo, no domínio da proteção com a artilharia antiaérea, no domínio dos fogos, de renovar a sua capacidade de artilharia de campanha, no domínio das comunicações e sistemas de informação, e também no domínio da substituição das viaturas blindadas”, elencou.

Bom, traduzindo para miúdos estas declarações do CEME...
"Necessitamos de tudo. Para ontem."

Pelo menos não está a tapar o sol com a peneira.

E muito modesto foi o CEME, pois não se quis referir à engenharia de combate, à capacidade logística, aos meios de recuperação de combate, dos meios AC, aos helicópteros de transporte e de escolta, etc, etc....
Cumprimentos,
 
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #403 em: Fevereiro 25, 2025, 02:35:55 pm »
E muito modesto foi o CEME, pois não se quis referir à engenharia de combate, à capacidade logística, aos meios de recuperação de combate, dos meios AC, aos helicópteros de transporte e de escolta, etc, etc....

Certíssimo, mas a contenção e o decoro verbal nas opiniões proferidas em público também faz parte do cargo.
Creio que o CEME sabe que falta basicamente tudo no Exército. Mas não lhe ficava bem ficar 3 minutos a elencar as nossas carências com alguma minúcia.  ;D

 

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sivispacem

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« Responder #404 em: Fevereiro 25, 2025, 02:57:51 pm »
E muito modesto foi o CEME, pois não se quis referir à engenharia de combate, à capacidade logística, aos meios de recuperação de combate, dos meios AC, aos helicópteros de transporte e de escolta, etc, etc....

Certíssimo, mas a contenção e o decoro verbal nas opiniões proferidas em público também faz parte do cargo.
Creio que o CEME sabe que falta basicamente tudo no Exército. Mas não lhe ficava bem ficar 3 minutos a elencar as nossas carências com alguma minúcia.  ;D


Daí ter dito que foi muito modesto....
Cumprimentos,