Para responder a isso, era preciso saber qual o TO que estamos a falar, quais as variáveis/condicionantes, etc.
Na Ucrânia a kill zone é em toda a linha da frente, e os kms imediatamente atrás, numa linha da frente maioritariamente estática. Se um dos lados tivesse superioridade aérea, a retaguarda do seu adversário podia virar uma kill zone de 60/70km ou mais, e em contrapartida o adversário via a sua capacidade de lhe impor baixas na retaguarda severamente reduzida.
Não esquecer que na Ucrânia, a artilharia tem tido um papel fundamental para ambos os lados, algo que não aconteceria num conflito em que um dos lados atinja superioridade aérea.
Se o EP se visse numa situação dessas, em que combate numa frente estática, onde depende inteiramente do uso de artilharia e drones, estávamos bem tramados.