P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa

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Charlie Jaguar

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #930 em: Outubro 15, 2025, 06:17:25 pm »
Decorreu hoje o ferry-flight do P-3C CUP II "60+04" (FAP "24813"), que aterrou em Beja pouco depois das 14h30.

https://globe.adsbexchange.com/?icao=3fb2a0

Da página de Facebook do P-3 Orion Research Group:

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This afternoon Germany 's last operational P-3C has left German airspace for the last time. The aircraft (60+04) is being ferried to it's new owner at Beja, leaving Germany without MPA/ASW capability until their new P-8A is operational.
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #931 em: Outubro 15, 2025, 06:26:41 pm »
Decorreu hoje o ferry-flight do P-3C CUP II "60+04" (FAP "24813"), que aterrou em Beja pouco depois das 14h30.

https://globe.adsbexchange.com/?icao=3fb2a0

Da página de Facebook do P-3 Orion Research Group:

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This afternoon Germany 's last operational P-3C has left German airspace for the last time. The aircraft (60+04) is being ferried to it's new owner at Beja, leaving Germany without MPA/ASW capability until their new P-8A is operational.

Já se sabe quantos P-3s vão estar em linha ?

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #932 em: Outubro 15, 2025, 07:19:08 pm »
Já se sabe quantos P-3s vão estar em linha ?

Só após a entrega da última célula, o "60+03" (FAP "24812").

Confirma-se que o "14811" deverá seguir para a modernização no Canadá brevemente, e que ainda não tiveram lugar quaisquer intervenções nas aeronaves ex-Marinha Alemã.
« Última modificação: Outubro 15, 2025, 07:27:45 pm por Charlie Jaguar »
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #933 em: Outubro 16, 2025, 12:28:41 pm »
Decorreu hoje o ferry-flight do P-3C CUP II "60+04" (FAP "24813"), que aterrou em Beja pouco depois das 14h30.

https://globe.adsbexchange.com/?icao=3fb2a0

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This afternoon Germany 's last operational P-3C has left German airspace for the last time. The aircraft (60+04) is being ferried to it's new owner at Beja, leaving Germany without MPA/ASW capability until their new P-8A is operational.

Imagens de ontem à chegada a Beja. Curiosamente, este Orion veio ainda com a totalidade das insígnias e matrícula alemãs aplicadas, ao contrário das entregas anteriores.

(Fotos: Ivo Rodrigues)





Falta agora somente o "60+03/FAP 24812", cuja entrega estaria prevista para o início de Novembro. De acordo com fontes oficiais alemãs, esta aeronave sofreu um acidente em Setembro quando se encontrava no Aeroporto Internacional das Bermudas. Técnicos alemães estarão no local a proceder às reparações necessárias, de modo a que o Orion possa ter condições de regressar à base de Nordholz ainda no final deste mês. Caso tudo corra bem, a transferência para a FAP deste último P-3C deverá decorrer então durante o mês de Dezembro, segundo adiantaram as mesmas fontes.
« Última modificação: Outubro 16, 2025, 12:30:09 pm por Charlie Jaguar »
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #934 em: Outubro 16, 2025, 12:34:09 pm »
Ou seja no inicio de 2026 a Força Aérea já deve ter uma ideia definida das condições dos P3 alemães (e da LPM...), podendo assim decidir quantos terá a força operacional e quais as versões / melhoramentos? 
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #935 em: Outubro 16, 2025, 01:00:05 pm »
Ou seja no inicio de 2026 a Força Aérea já deve ter uma ideia definida das condições dos P3 alemães (e da LPM...), podendo assim decidir quantos terá a força operacional e quais as versões / melhoramentos?

É o que se supõe, sim.
« Última modificação: Outubro 16, 2025, 02:39:26 pm por Charlie Jaguar »
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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #936 em: Outubro 16, 2025, 04:37:58 pm »
Ou seja no inicio de 2026 a Força Aérea já deve ter uma ideia definida das condições dos P3 alemães (e da LPM...), podendo assim decidir quantos terá a força operacional e quais as versões / melhoramentos?

É o que se supõe, sim.

Ou seja, a esquadra de manutenção dos P3 vai ter muito trabalho - por muito boas causas! - nos próximos meses, entre a avaliação do estado das células alemãs e eventuais trabalhos de nivelamento com os 'nossos' P3. Isto independentemente da decisão final sobre upgrades e etc que possa vir a ser tomada.

E já agora, caro CJ, uma pergunta (se é que faz sentido). tanto quanto me recordo as diferenças entre os P3 teutónicos e os lusitanos ainda são de monta: radar de superfície, sistema de proteção, alguns aviónicos, sistema de detecção acústico.....
No geral poder-se-á dizer que uma versão está mais evoluída que a outra ou estavam em níveis semelhantes?
Cumprimentos,
 

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #937 em: Outubro 16, 2025, 05:23:29 pm »
E já agora, caro CJ, uma pergunta (se é que faz sentido). tanto quanto me recordo as diferenças entre os P3 teutónicos e os lusitanos ainda são de monta: radar de superfície, sistema de proteção, alguns aviónicos, sistema de detecção acústico.....
No geral poder-se-á dizer que uma versão está mais evoluída que a outra ou estavam em níveis semelhantes?

Com que então teutónicos? Sim senhor, e ainda dizem que neste fórum não se aprende nada.  :mrgreen:

A diferença entre os Orion germânicos e os nacionais é tu cá, tu lá basicamente.  ;)

Os sensores entre os CUP neerlandeses/alemães e os CUP+ diferem em alguns aspectos; por exemplo, o radar que equipa a nossa variante é o Elta EL/M-2022A(V)3, enquanto que os alemães estão dotados do AN/APS-137B(V)5 com capacidade SAR (Synthetic Aperture Radar) e ISAR (Inverse Synthetic Aperture Radar).

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(...) APS-137 Synthetic Aperture Radar System is used for Anti-Surface Warfare and Anti-Submarine Warfare

The APS-137 specializes in anti-surface and anti-submarine warfare. For anti-submarine missions, it has the ability to locate submarines by identifying periscopes and antennas, even in rough seas. For anti-surface missions, the APS-137 can perform long-range surface searches and track multiple targets simultaneously. This makes it ideal for anti-piracy operations by locating, identifying, and tracking the pirate motherships and the small skiffs they launch used to attack, board, and hold for ransom merchants ships in the international shipping lanes. (...)

https://duotechservices.com/aps-137-radar-enables-the-p-3-orion-to-fight-pirates

Citar
(...) O radar Elta EL/M-2022A(V)3 do P-3C CUP+ é um radar digital e multimodo, do qual se destacam as seguintes capacidades:

- Deteção, classificação e seguimento de contactos de superfície e periscópios de submarinos;
- Deteção e aviso meteorológico;
- Deteção de contactos aéreos;
- Realização de cartografia de terreno;
- Integração com o sistema Identification Friend or Foe (IFF) para interrogação em todos os modos.

Para além das suas excelentes capacidades de deteção, o radar foi desenvolvido com a capacidade de gerar imagem em diversos modos. Estas capacidades surgem da combinação da utilização dos diferentes modos de operação do radar, que variam conforme o tipo e objetivos de cada missão:

- O modo Sea Surveillance (SS) permite o fácil reconhecimento das características de transição entre terra e mar; performances de deteção de longo alcance [Long Range Surface Surveillance (LSS)]; guerra antissubmarina [Anti Submarine Warfare (ASW)]; a deteção de longo alcance de alvos marítimos estacionários e não estacionários [Sea Moving Target Indicator (Sea-MTI)];
- O modo Single Target Tracking (STT) é um modo de elevada precisão ativado num único alvo;
- O modo Ground Moving Target Indicator (GMTI), permite a deteção de alvos em movimento, podendo a velocidade mínima a que esses contactos são detetados ser definida pelo operador; - O modo Air-to-Air (AA), fornece a deteção e o seguimento (tracking) automático de alvos aéreos;
- O modo Navigation and Weather (NAW), foi desenvolvido para deteção de longo alcance de retornos radar de meteorologia/solo, em voos de média a alta altitude. 

A capacidade SAR permite a recolha de imagem terrestre e inclui os modos Scan-SAR, Spot-SAR (SSAR) e Strip SAR (STSAR). Os diferentes modos permitem distinguir e reconhecer contatos terrestres como veículos, estruturas e características topográficas, diferenciar alvos situados dentro do mesmo feixe radar e ao mesmo alcance e geo-localizar alvos com elevadas precisões. À capacidade SAR, poderá ser adicionada a capacidade de GMTI (Ground Moving Target Indication), o que permite efetuar a sobreposição dos contactos em movimento à imagem do terreno.

 No modo Inverse Synthetic Aperture Radar (ISAR), são geradas imagens de alta resolução, que permitem a classificação de meios navais de superfície. Essa classificação é obtida através da análise da representação da silhueta 65 dos alvos, que reflete a dimensão dos mesmos assim como as suas características a nível da posição dos mastros, antenas e outras estruturas ao longo do convés.

https://www.iai.co.il/p/elm-2022
https://www.naval-technology.com/news/newselta-systems-deliver-elm-2022a-maritime-radars-undisclosed-customers/?cf-view

Diria, à primeira vista, que possuem capacidades similares, mas que o equipamento israelita será superior.


O FLIR dos CUP é o L3 Harris Wescam MX-20HD, o nosso o MX-15HDi (portanto o presente nos aparelhos germânicos é superior),

O sistema ESM/ELINT é o AN/ALR-95(V)2 nos CUP, AN/ALR-97(V) nas nossas aeronaves, ambos fabricados pela empresa norte-americana Harris. O nosso sistema é uma versão mais recente do anterior.

https://www.harris.com/solution/alr-97v-maritime-patrol-aircraft-esm-system
https://www.armscom.net/products/alr_97v_maritime_patrol_aircraft_esm_system_by_harris_corporation

O processador acústico dos CUP é o IBM UYS-1, no nosso caso é o mais recente AN/USQ-78(B) da Lockheed Martin.

Conjunto de sensores do P-3C CUP+:




Conjunto de sensores do P-3C CUP:
https://www.seaforces.org/marint/German-Navy/Aviation/P-3C-Orion-GER.htm

Citar
A crescente frota de aeronaves P-3 Orion de Portugal
20 de junho de 2024

Por Joe Campion*

Em 9 de fevereiro de 2024, o primeiro de seis P-3C Orions do Programa de Manutenção de Capacidades (CUP) da Marinha Alemã pousou em solo português. A entrega dos seis P-3Cs faz parte de um contrato de €45 milhões entre Portugal e Alemanha, assinado em setembro de 2023, que aumentará a frota atual de cinco para onze. Este acordo inclui pacotes de modernização, motores sobressalentes, hélices, componentes, ferramentas e simuladores táticos e de voo. Conversamos com o Major Piloto Aviador Bruno Silveira, comandante da Esquadra 601 ‘Lobos’, sobre o plano e o impacto das novas aeronaves em sua unidade. “Esperamos concluir as entregas das aeronaves em 2025 e todos os elementos restantes do contrato, incluindo simulador, até 2026, mantendo-nos voando o P-3C até 2040.

Com Portugal tendo uma das maiores áreas marítimas do mundo e devido ao aumento de sua presença sobre as águas europeias para combater o tráfico de armas e drogas, imigração ilegal e tráfico humano, é necessário mais capacidade e isso vem de ter mais aeronaves. O Major Silveira disse: “O P-3 ainda é uma das melhores aeronaves já feitas para operações marítimas. A importância de ter capacidades de ASW (Guerra Antissubmarino), operando como uma excelente plataforma ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e também realizando ELR SAR (Busca e Resgate de Longo Alcance), requer uma frota robusta e resiliente de P-3C. A frota ex-Alemã trará maiores capacidades e resiliência para responder às múltiplas missões que a Esquadra precisa cumprir, especialmente as relacionadas com nossa área soberana de responsabilidade.”

Esta adição de seis aeronaves à frota, além do atual programa de modernização em andamento no Canadá para suas cinco aeronaves atuais, deve ver a Esq601 operar o P-3 até 2040. Uma das aeronaves da frota, ‘14808’, está atualmente passando pela atualização da General Dynamics Mission Systems-Canada. A General Dynamics está concluindo as atualizações junto com a Canadian Commercial Corporation (CCC) nas instalações da IMP Aerospace and Defence em Halifax, Canadá. Incluído na atualização está um novo sistema de gerenciamento de dados aéreos para modificação dos sistemas de comunicação e eletrônicos de missão.

Em 2012, Portugal modernizou sua frota via Lockheed Martin e também OGMA de cinco ex-P-3Cs da Marinha dos Países Baixos, quando aposentou sua frota de P-3P. As atualizações em 2012 incluíram o radar ELTA Systems EL/M-2022, especificamente para missões de patrulha marítima; sensor eletro-óptico/infravermelho L3Harris WESCAM MX-15 HDI; software de aviso de aproximação de mísseis AAR-47 suportado por um sistema de dispensação de contramedidas ALE-47; sistema de medidas de apoio eletrônico ALR-95 e sistema acústico NA/USQ-78B. Perguntamos ao Major quais capacidades os P-3s ex-alemães trariam, e ele disse: “As principais diferenças entre as frotas de P-3C alemãs e portuguesas estão relacionadas ao radar, eletro-óptico e sistemas de missão. O layout do cockpit também apresenta algumas diferenças que exigirão que os pilotos portugueses realizem algum treinamento de adaptação nessas aeronaves para aprender a operar os diferentes equipamentos, mas, mais importante, para se ajustarem ao novo layout do cockpit.”

Rotina de trabalho

Além de aceitar seis novas aeronaves sob o acordo G2G entre Alemanha e Portugal, a esquadra continua com suas missões habituais. Essas missões incluem patrulha marítima e busca e resgate. Além disso, os ‘Lobos’ executam as Medidas de Garantia do Báltico da OTAN (BAM), também conhecidas como Mediterranean Sea Guardian. Isso envolve a unidade na construção de capacidade de segurança, apoiando a consciência situacional (SA) usando suas capacidades ISR e atividades de contraterrorismo no Mediterrâneo. BAM também vê a Esq. 601 realizar missões nas áreas do Báltico para fornecer SA marítima em nome da OTAN.

O Major Silveira acrescentou: “Manteremos a cooperação com organizações internacionais como a OTAN, a UE e a ONU; cumprir com as responsabilidades da Força Aérea Portuguesa no contexto da defesa nacional e soberania; manter toda a nossa tripulação e equipe proficientes e trabalhar com a General Dynamics Mission Systems e a Deutsche Marine nos Programas de atualização e aquisição, respectivamente.” A esquadra também planeja ir ao exterior para múltiplos exercícios de treinamento, além de se deslocar no contexto do AFRICOM, OTAN e União Europeia para vários locais.


*Joe Campion, novo colaborador do Poder Aéreo, é um fotojornalista de aviação do Reino Unido, com experiência de trabalho com muitas forças aéreas em todo o mundo. Voou com uma ampla gama de aeronaves de asa rotativa e fixa de vários países, desde treinadores portugueses até bombardeiros B-1B da USAF. Teve o prazer de escrever reportagens completas para a Força Aérea Italiana durante o ano do seu centenário e para a Força Aérea Real Holandesa. Passou três semanas inteiras em desdobramentos de treinamento no exterior com uma unidade e teve trabalho submetido à Rainha Elizabeth II enquanto trabalhava com a Força Aérea Real.

https://www.aereo.jor.br/2024/06/20/a-crescente-frota-de-aeronaves-p-3-orion-de-portugal/

Portanto, a acreditar nas palavras do Lobo-Mor, não se vai mexer no radar, FLIR e sistemas de missão dos P-3C CUP alemães, ou seja, não deverá haver uma uniformização de equipamentos entre a frota.

Relativamente ao total de aeronaves que iremos de facto ter ao serviço, a peça não levanta muito o véu, embora pareça ficar claro que a FAP tenciona usar operacionalmente algumas células P-3C CUP/CUP II ex-Marinha Alemã, muito provavelmente aquelas que já passaram pelo MLU e que serão as últimas a serem entregues, no final do ano que vem.
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joaopeniche

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Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Responder #938 em: Outubro 19, 2025, 04:47:01 am »
Porque a FAP não atualiza as hélices??

Esse projeto está a ser cozinhado, quer para a frota de P-3C quer a de C-130H, 8 pás.
Cps


Exelente esperemos que aconteça

Venha o NP2000 Propeller System rapidamente
« Última modificação: Outubro 19, 2025, 04:52:36 am por joaopeniche »