Claro que não concordam CdM, mas as realidades entre eles e a FAP, são completamente distintas.
As necessidades da FAP em termos de quantidades e modelos de helis em nada se comparam às das entidades que mencionaste, pois sao de longe muito inferiores
Assim, faria todo o sentido ter apostado de inicio, na compra dum heli bimotor e, que pudesse ser utilizado no SAR, no Apoio às FND, na instrução, no transporte, enfim em todas as missões que a FAP, tem de efectuar, sem a necessidade de operar os 101.
Tal escolha evitaria a compra de um terceiro modelo, o que agora ira acontecer e permitiria que a frota desse modelo bimotor fosse bem maior que as cinco unidades previstas,
Permitindo ter apenas duas linhas de MNT, e sobressalentes.
O que a FAP, deveria fazer assim que o modelo bimotor chegar, era trocar os 119, enviando os para as FS, e adquirir mais unidades do novo modelo.
Abraços