[LM]

Haja IRIS-T SLM que o GM200 funciona => "Various multi-function radar systems as well as electro-optical sensors can be integrated into the air defence system - Ground Master 200 Multi-mission tactical radar, Thales; GIRAFFE 4A Multifunction Radar, Saab; TRML Multi-Function Surveillance Radar, Hensoldt.

[dc]

Quando foi lançado o concurso originalmente, a ideia eram 8 sistemas de lançamento, que se não estou em erro, reduziram para 6. Entretanto com o passar dos anos, e com o orçamento a encurtar, ficámos reduzidos a 3.

Que o GM200 dá para baterias de médio alcance eu sei, no fim de contas, o próprio fabricante menciona isso acerca do radar e do ForceShield. Mas normalmente as baterias AA de médio alcance, já contemplam um radar específico, ou um X número de opções para o seu radar. No caso do ESSI, cuja ideia é em parte reduzir os custos de aquisição dos sistemas, ao aumentar o volume de encomendas, surge a dúvida se faz sentido ter o GM200 para acompanhar uma bateria IRIS-T SLM por exemplo, ou se não sai mais barato o TRML-4D.

Sim, quem entra no ESSI não deve ser obrigado a nada, até porque não estou a ver a maior parte dos membros andar a adquirir baterias Arrow 3 e Patriot.
Agora, entrarmos no grupinho, e depois não adquirir nada do que está lá incluído, é uma perda de tempo (tirando a parte dos almoços de convívio, claro).

E porque não fazer um ESSI para meios AA navais? RAM/Millenium Gun, ESSM Block II/CAMM/CAMM-ER, PAC-3, IRIS-T SLS/SLM/SLX naval, radares, etc.

[Lightning]

Para o nível intermédio acho interessante o Sky Sabre que o exército britânico está a receber agora, usa o míssil CAMM.

[dc]

Sistemas interessantes não faltam. 

Mas neste momento, dos MRAD, o IRIS-T SLM leva vantagem, pelo simples facto de sermos membros do ESSI, e isso poder significar poupanças na compra de sistemas incluídos na iniciativa.

[Pescador]

É quase patético o que esta envolvido neste assunto das AA. Onde praticamente nada existe, é minimalista o que se se planeia fazer. É para mostrar num desfile ou apenas mandar para o destacamento da Roménia para mostrar que temos

[Mentat]

É quase patético o que esta envolvido neste assunto das AA. Onde praticamente nada existe, é minimalista o que se se planeia fazer. É para mostrar num desfile ou apenas mandar para o destacamento da Roménia para mostrar que temos

Quase? 
Nem peço um "guarda-chuva" antiaéreo como deve ser. Pelo menos para já.

Ficaria muitíssimo satisfeito com a aquisição de mais Rapid Ranger, de Skynex 30 e de IRIS-T SLM. Juntamente com os respetivos sistemas de deteção, comando e MUNIÇÃO.  O salto qualitativo seria quântico.
Sistemas como o SAMP-T,  Arrow 3 ou o sul-coreano L-SAM poderiam ser adquiridos mais tarde.

[dc]

A entrada no ESSI dá algumas esperanças disso. Pelo menos para as duas camadas mais baixas com Skyranger 30 e IRIS-T SLM. A ver vamos se cumprem pelo menos esta parte, e com quantidades decentes.

[CruzSilva]

https://defensearchives.com/news/portugal-joins-essi/

Como já tinha aqui falado, o Exército quer o IRIS-T SLM ou o NASAMS II. A defesa aérea a alta altitude ficará para a FAP com os SAMP/T.
Cps

Escalão/nível estratégico/3 para a FAP - faz sentido.

[Cabeça de Martelo]

The Slovenian Ministry of Defence has awarded a contract to Valhalla Turrets d.o.o. for 12 Mangart 25 light remote-controlled air defence systems.
The system, developed over two years, is integrated with the Oshkosh JLTV 4x4 light tactical vehicle and the Patria Svatun 8x8 wheeled APC.
The Mangart 25 is equipped with a KBA 25x137mm gun, Safran optics and Hensoldt radars.
The Mangart 25 turrets will also be equipped with anti-drone missile manufactured by MBDA.

Source: The Ministry of Defense has awarded a contract for 12 Mangart 25 | http://GOV.SI

[Pescador]

E aí está o problema da Vamtac, tens de ter doís veiculos para ter míssil e canhão

Foi uma má escolha 

https://www.facebook.com/reel/1136014591607155

Na Suécia encontra soluções diversificadas a medida do veiculo

Cá querem montar um Morteiro interior cal 120 no Vantac quando devia ser no Pandur. Um canhão 30mm com 1 missil Ac no Pandur quando podia ser uma  .50 e pelo menos dois misseis AC no vantac. Misseis AA nos Vantac e esquecem os Pandur
Parece coisa ao desenrasca
 

[dc]

Os ST5 podem e devem receber morteiro de 120mm, para a BRR. Para as duas outras brigadas, o ideal era NEMO montado em Pandur e futuro blindado de lagartas respectivamente.

O VSHORAD instalado no ST5 também devia ser visto apenas para a BRR e outras unidades ligeiras (como os Fuzileiros), enquanto as duas outras brigadas precisariam de um sistema montade em Pandur/viatura de lagartas. Nas outras brigadas o ideal seria o Skyranger 30, por ter radar + canhão + mísseis na mesma plataforma.

Na BRR, RapidRanger serve, depois era uma questão de adquirir mais quantidade de RR, mais um radar GM200 juntamente com ForceShield, uns quantos radares ligeiros em ST5 (Giraffe 1X, RPS-42) para aviso local, e mais uns quantos ST5 com Kongsberg RS6 30mm como solução low-cost anti-drone.

Eventualmente, um sistema de jamming ou uma versão miniaturizada do Leonidas.

[LM]

Para tempos de paz e/ou "tensão" estações de radar como as que temos fazem-me todo o sentido - já agora, salvo a do ER4 (Pico do Areeiro, Madeira), as que temos são ainda tecnologicamente relevantes? Agora em tempos de guerra declarada não são alvos, fixos, gigantes? Ou o acréscimo de capacidades que permitem não torna possível serem substituídos por sistemas moveis e, logo, mais ligeiros (ie com capacidades diferentes)? E simplesmente necessitamos de ter (nos Açores) os 2 tipos (ie, por exemplo, SMART-L MM/F e GM400α)?

Tendo em conta que os radares das ER são primariamente para vigilância, não precisam de ser assim tão modernos por aí além. Em cenários de conflito, seriam facilmente destruídos por não termos defesas AA/anti-míssil para os proteger.

O que importa é ter radares modernos para baterias AA e em quantidade suficiente.
No EP deverias ter 2 GM200 como parte dos RapidRanger (complementados por radares ligeiros), mais 2 GM200 ou equivalente para 2 baterias IRIS-T SLM/SLX.
Na FAP deverias ter mais 3 radares GM200 como parte de 3 baterias IRIS-T SLM/SLX adicionais.
Na Marinha devias ter os radares das futuras fragatas (quicá algumas com capacidade BMD) e ainda radares NS50 ou equivalente em NPOs e outros navios mais pequenos.

Nos Açores, podias ter 1 radar de longo alcance no grupo central, e ter 2 radares complementares para os grupos ocidental e oriental. Estes 2 radares podiam ser mais compactos, quiçá móveis/aerotransportáveis. Podiam até ser uns Giraffe 1X de baterias VSHORAD alocadas à ZMA.

Coloquei aqui porque a parte das Estações Radar está respondida e temos de começar por ter VSHORAD/ SHORAD e MRGBAD antes de nos preocuparmos com a FAP com ter capacidade antiaérea.

Vi esta noticia - a compra pela Thales de "12 Weibel Xenta short-range ground mission radars for a GBAD solution within the Thales radar portfolio" - que ajuda a explicar como resolver a falta de um radar mais "leve" que os GM200 para um sistema VSHORAD como o RapidRanger                                  => https://www.thalesgroup.com/en/countries/denmark/press_release/thales-purchases-12-short-range-ground-mission-radars-weibel

Thales purchases 12 short-range ground mission radars from Weibel Scientific for a Ground Based Air Defence (GBAD) solution - strengthening Thales ties with Danish defence industry

25 Jan 2022

  - Only four months after signing a cooperation agreement, Thales and Weibel Scientific consolidate their collaboration with a contract for 12 Weibel Doppler XENTA family short-range ground based mission radars.
  - The combination of Thales’ international leading radar position, with the highly advanced Weibel Doppler superior radar capabilities, brings to the market a best-in-class radar portfolio within the advanced Thales Ground Based Air Defence (GBAD) offering.
  - Thales continues to reinforce its bonds with the Danish defence industry and fulfil the company commitment to invest locally through industrial partnerships.

Thales and Weibel Scientific, a Danish advanced doppler radar manufacturer, signed a contract, for the acquisition of 12 Weibel Xenta short-range ground mission radars for a GBAD solution within the Thales radar portfolio. The contract cements the relationship between the two companies only four months after signing a cooperation agreement at the Danish Embassy in Paris.

The increasing variety of air threats is challenging airspace sovereignty and air defence more than ever. Having a proven layered architecture for defence helps protect against complex, emerging threats such as Unmanned Aerial Vehicles (UAV), which are becoming ubiquitous to theatres of operations, presenting a new range of challenges for detection. The advanced Thales GBAD solution offers a bubble of protection for short, mid and long-range, with excellent detection capabilities.

Leveraging on Thales’ international experience, full digital radar technology, expertise in various bands and leading provider of defence mission solutions, this cooperation will benefit clients with a top class ground based short-range solution with outstanding CUAV performances. In particular, this common offer cements the partnership between the two companies for the future Danish GBAD proposal ensuring maximum value for the Danish Armed Forces and the Danish defence industry, with a proven and leading turnkey solution.

The new contract sets another milestone for the European commercial relations between the Danish and French defence industry, and underlines Thales’ commitment to invest locally through industrial partnerships and collaborations.

"It is at the core of Thales strategy to work together with local industry players and engage in local markets. The new contract strengthens the cooperation between Weibel and Thales, positioning both companies for future opportunities, reinforcing close collaboration and ties between the Danish and French defence industry,” says Tommy Ayouty, CEO Thales in Denmark.

"It is at the core of Thales strategy to work together with local industry players and engage in local markets. This contract consolidates our cooperation agreement and strategy to deliver the best performance in our ground based short-range radar portfolio, to jointly develop opportunities and as a leading provider of defence mission solutions, provide our customers with cutting-edge technology to meet the needs of today and tomorrow” Christophe Salomon, Executive Vice President, Land and Air Systems, Thales.

”This contract illustrates the value and strength of our partnership. Thales and Weibel Scientific are a great match because our highly advanced and specialized radar technology compliments Thales vast portfolio, perfectly. With this contract, our ambition of becoming the number one radar supplier within Short Range Air Defence and Counter UAS is one step closer to fruition,” says Frode Scott Nilsen, CEO of Weibel Scientific.