[P44]

Do oráculo

Não existe um número público simples e unificado que diga “capacidade de produção simultânea” de todos os estaleiros da Fincantieri — pois depende muito do tipo de navio (cruzeiros, militares, off-shore, módulos, etc.), do estaleiro específico e da fase da produção (casco, outfitting, montagem de blocos). Mas há dados e informações que ajudam a dar uma ideia aproximada:

A Fincantieri opera 18 estaleiros em todo o mundo.

Pelo menos um dos seus estaleiros — Fincantieri Marinette Marine (nos EUA) — possui “capacidade para construir simultaneamente sete navios de combate costeiro (Littoral Combat Ships)” em produção seriada.

No setor de cruzeiros/hospitality, a Fincantieri recentemente afirmou que, com sua rede de estaleiros, consegue “gerir picos de procura” — por exemplo, com entregas múltiplas no mesmo ano: há previsão de quatro navios de cruzeiro entregues em 2030.

Outro ponto: a forma de produção não é sempre “um navio por estaleiro de cada vez” — há divisão em blocos e módulos em diferentes estaleiros, que depois são montados e finalizados num estaleiro principal. Isso aumenta a flexibilidade e a capacidade combinada do grupo.



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O que isso significa em termos práticos

Se considerarmos a capacidade máxima de um estaleiro individual (como Marinette) + a rede global + a divisão modular de trabalho, a Fincantieri pode estar construindo vários navios simultaneamente — em diferentes fases e diferentes estaleiros.

Para navios complexos (cruzeiro, militares, grandes unidades), a construção pode envolver múltiplos estaleiros: um para blocos/casco, outro para outfitting e montagem final, etc.

A “capacidade simultânea” máxima real varia muito: depende de quantos estaleiros estão ativos para um dado tipo de navio e quantos pedidos estão em carteira.



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Conclusão

Não há um “techo” público fixo de quantos navios o grupo Fincantieri pode produzir simultaneamente. Vai variar com o tipo de embarcação, fase da construção e organização de estaleiros. Mas os dados mostram que a empresa tem infraestrutura — 18 estaleiros e experiência modular — que lhe dá capacidade para fabricar múltiplos navios ao mesmo tempo, inclusive navios de cruzeiro ou militares, de forma paralela.

[Duarte]

No meu entendimento poderao vir a custar €4.1mm se no futuro o estado adquirir helicopteros novos.

Uma pessoa que leu o jornal disse que as fragatas velhas (deduzo que as VdG) vao ser vendidas á America Latina.

 1,1 MM em helis? Acho muito... mas se calhar não é?

https://breakingdefense.com/2023/03/norway-approves-1-1-billion-mh-60r-seahawk-deal-for-partial-nh-90-fleet-replacement/

[P44]

Uma pessoa que leu o jornal disse que as fragatas velhas (deduzo que as VdG) vao ser vendidas á America Latina.

Olá...ainda ontem falámos nisso

Será à Argentina?

[Duarte]

Uma pessoa que leu o jornal disse que as fragatas velhas (deduzo que as VdG) vao ser vendidas á America Latina.

Olá...ainda ontem falámos nisso

Será à Argentina?

Depending on which AI you ask: 

While no South American country has officially bought Portugal's Vasco da Gama-class frigates as of late 2025, Brazil has historically shown interest in modernizing its fleet, potentially refurbishing older ships or acquiring successors, with Brazil frequently mentioned as a strong candidate due to fleet needs and existing ties with Portugal's naval technology. Other nations like Chile or Colombia, focused on maritime security, are also potential buyers for surplus frigates if offered.

⚓ Why Chile is the Likely Candidate
Past acquisitions: Chile purchased Type 23 frigates from the UK and Karel Doorman-class frigates from the Netherlands, showing a willingness to buy used European warships.

Fleet modernization: Chile’s navy is gradually replacing older vessels and could see the Vasco da Gama-class as a cost-effective interim solution.

Compatibility: The MEKO 200PN design is modular and adaptable, making integration with Chile’s existing systems easier.

🇧🇷 Brazil and 🇨🇴 Colombia as Alternatives
Brazil: Focused on its domestic Tamandaré-class frigate program, but may consider interim acquisitions if delays occur.

Colombia: Has expressed interest in modernizing its fleet, but is more likely to pursue new-build ships or regional partnerships.

My View: Most Plausible Buyer — Peru (or mid-size navies open to MEKO-type ships)

Likely Candidates
Brazil
Rationale: As the largest navy in South America, Brazil is likely to consider acquiring such vessels to enhance its maritime security and operational capabilities. The Brazilian navy has previously invested in modern ship systems and is a key player in regional maritime defense.
Argentina
Rationale: Argentina has been upgrading its naval fleet and has previously shown interest in modern frigate classes. The MEKO frigates could complement the existing Argentine naval assets, which are undergoing renewal.
Chile
Rationale: The Chilean navy has a robust naval presence and is often seeking upgrades to maintain its capabilities in both defensive and offensive maritime operations. Acquiring modern frigates like the Vasco da Gama could fill gaps in their current fleet.

[Lampuka]

Ainda relativamente à construção e prazos, ter em conta o seguinte.
Há dois estaleiros onde está previsto a construção de FREMM's. Muggiano e Riva Trigoso.
Com vários pontos de fabricação e montagem de blocos, bem como cais de aprontamento para vários navios em simultâneo.
Já quanto aos blocos, o seu fabrico tanto pode ser local, como noutros pontos de onde depois são transportados para a montagem.
Inclusivamente,  poderemos ter blocos fabricados em Portugal,  o que seria óptimo.
Para as FDI's gregas, por exemplo,  foram fabricados alguns blocos na Grécia.
Por isso não é irrealista a possibilidade das fragatas portuguesas serem as construções 2, 3 e 4, e mesmo assim podermos contar com elas nos próximos 4 anos.
A primeira, que inclusivamente já terá nome,  não me parece que seja para nós,  até porque já estará num estado de fabrico tal que alterar para os requisitos portugueses seria complicado.

Até pode acontecer, porque não conheço bem as capacidades de ambos os estaleiros da Fincantieri, mas de certeza que se ocorrer (do que continuo a duvidar, porque não se passam a arranjar mais peças em todos os fornecedores de um momento para o outro, mas enfim… dou o benefício da dúvida) vai ser devido ao esforço da produção e não à substituição dos PPA na “linha de montagem”…

JohnM, não estou a dizer que vão parar PPA's para fazer FREMM.
O que suponho é que podem dar prioridade às nossas relativamente a locais de fabrico dos blocos e sobretudo montagem e aprestamento, caso ainda não tenham iniciado as PPA's nesses locais.
Que é o que me parece ser a realidade, se calhar já prevendo algumas vendas.
Repara que iniciaram apenas a primeira EVO.
E relativamente às PPA, têm uma em fase final de construção com entrega prevista em 2026.
Já das outras duas encomendadas, não há notícias de chapas,  quilhas...
Ou seja, aparentam estar em banho maria ou na fila.
Nesse caso, é aí que podem entrar as nossas.
De qualquer das formas meu caro, são suposições,  nada mais do que isso.
Para já não há informações seguras, pelo menos que eu tenha conhecimento.

[Subsea7]

Uma pessoa que leu o jornal disse que as fragatas velhas (deduzo que as VdG) vao ser vendidas á America Latina.

Olá...ainda ontem falámos nisso

Será à Argentina?

Depending on which AI you ask: 

While no South American country has officially bought Portugal's Vasco da Gama-class frigates as of late 2025, Brazil has historically shown interest in modernizing its fleet, potentially refurbishing older ships or acquiring successors, with Brazil frequently mentioned as a strong candidate due to fleet needs and existing ties with Portugal's naval technology. Other nations like Chile or Colombia, focused on maritime security, are also potential buyers for surplus frigates if offered.

⚓ Why Chile is the Likely Candidate
Past acquisitions: Chile purchased Type 23 frigates from the UK and Karel Doorman-class frigates from the Netherlands, showing a willingness to buy used European warships.

Fleet modernization: Chile’s navy is gradually replacing older vessels and could see the Vasco da Gama-class as a cost-effective interim solution.

Compatibility: The MEKO 200PN design is modular and adaptable, making integration with Chile’s existing systems easier.

🇧🇷 Brazil and 🇨🇴 Colombia as Alternatives
Brazil: Focused on its domestic Tamandaré-class frigate program, but may consider interim acquisitions if delays occur.

Colombia: Has expressed interest in modernizing its fleet, but is more likely to pursue new-build ships or regional partnerships.

My View: Most Plausible Buyer — Peru (or mid-size navies open to MEKO-type ships)

Likely Candidates
Brazil
Rationale: As the largest navy in South America, Brazil is likely to consider acquiring such vessels to enhance its maritime security and operational capabilities. The Brazilian navy has previously invested in modern ship systems and is a key player in regional maritime defense.
Argentina
Rationale: Argentina has been upgrading its naval fleet and has previously shown interest in modern frigate classes. The MEKO frigates could complement the existing Argentine naval assets, which are undergoing renewal.
Chile
Rationale: The Chilean navy has a robust naval presence and is often seeking upgrades to maintain its capabilities in both defensive and offensive maritime operations. Acquiring modern frigates like the Vasco da Gama could fill gaps in their current fleet.

Argentina ou Chile, poderão ser candidatos.

[miguelbud]

Só mais uma achega, diz que a venda só seria em 2030. O que bate certo coma entrega das FREMM