PESSOAL

isto é que vai para aqui uma açorda hein!?
Parece aqueles jogos de futebol, marca primeiro, depois sofre, depois coloca-se novamente em vantagem, depois leva um remate ao poste perto dos 90min, tudo de mãos na cabeça... quando parecia que era irreversível...GOLO! PROLONGAMENTO! AHAHAH

(isto são os nervos juro)
Agora estamos na fase do prolongamento... mas jogador lesionado sem mais substituições para fazer... AAAAH QUE NERBUS!

Mas estou a adorar... A MINHA ARRITMIA CARDÍACA AGRADECE

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https://cnnportugal.iol.pt/amp/fragatas/fremm-evo/fragatas-italianas-que-portugal-pondera-comprar-precisam-de-mare-especial-ou-de-obras-de-dragagem-para-entrar-no-alfeite/20251126/69272cb5d34e3caad84bbd2bFragatas italianas que Portugal pondera comprar precisam de "maré especial" ou de obras de dragagem para entrar no Alfeite
João Guerreiro Rodrigues
2025-11-26
"Fragatas italianas que Portugal pondera comprar precisam de "maré especial" ou de obras de dragagem para entrar no Alfeite
Regulamento portuário define que o canal de acesso à Base Naval tem uma cota de serviço de seis metros e uma referência máxima de 135 metros de comprimento, limites que as fragatas italianas ultrapassam. Para não tocarem no fundo, os navios ficariam dependentes da maré alta para sair para missão ou de obras de dragagem
As fragatas italianas FREMM EVO, que o Ministério da Defesa está a considerar adquirir para renovar a frota portuguesa, ultrapassam as dimensões de referência para a navegação no canal de acesso à Base Naval do Alfeite, o que condicionará a operação destes navios no Tejo a períodos de maré alta para poderem entrar e sair da própria base.
A CNN Portugal cruzou as especificações técnicas das navios italianos que o Ministério da Defesa está a ponderar comprar com o Regulamento de Autoridade Portuária de Lisboa (APL) e detetou incompatibilidades entre os navios pretendidos e as infraestruturas atuais do Alfeite.
Segundo o Regulamento da APL, os navios que se destinam à Base Naval têm como referência um comprimento máximo de 135 metros, sendo o acesso feito através do "Canal do Alfeite", a única via de acesso, que tem "uma cota de serviço" de seis metros de profundidade. Mas com 145 metros de comprimento e um calado superior a oito metros, as fragatas italianas excedem os limites operacionais padrão, o que pode impedir a entrada ou saída em situações de emergência ou maré baixa, ficando a frota refém das "condições meteorológicas e de maré" para aceder ao cais.
Isto significa que, em condições normais de maré baixa ou média, o navio poderia tocar no fundo. O próprio regulamento da APL prevê que navios com características excecionais fiquem com as manobras "condicionadas ao período de enchente".
Para contornar estes constrangimentos seria necessário fazer a dragagem do fundo do canal, algo que não seria inédito na história da marinha portuguesa. Quando Portugal adquiriu os submarinos aos alemães da Howaldtswerke-Deutsche Werft, em 2004, foi necessário proceder à limpeza do fundo do canal."