[dc]

Construção local custa sempre mais é possível baixar o preço construído na França... Não esquecer existe mais em jogo que as fragatas... Os franceses estão interessados na tap e os portugueses vão ter compar comboios de alta velocidade para as futuras linhas...

Certo, mas a mão de obra grega é muito mais barata que a francesa, logo quase que equilibra as coisas.

Nem sei se o RAM e o canhão de 76mm das gregas estão incluídos no negócio, ou se é GFE pago à parte.

Espero que as FDI, a virem, sejam com 32 VLS... mas se não for, continuam a ser anos luz melhor que as VdG e as BD... e as FDI poderão receber os 32 VLS mais tarde, tal como a Marinha francesa planeia fazer. https://www.navalnews.com/naval-news/2025/11/france-to-double-aster-missile-capacity-on-fdi-frigates/
Será parte do MLU daqui a 18 anos. 

Se vierem FDI com 16 VLS, que a segunda série seja de navios com maior capacidade AAW, mesmo mais FDI com 32 VLS, ou preferivelmente 3 FREMM EVO ou outra.

Mas comparar com as VdG e BD é um erro, dada a obsolescência das ditas fragatas. Qualquer coisa moderna é superior, inclusive algumas corvetas que custam menos de metade das FDI.

As FDI na configuração francesa não justificam o preço. Ainda para mais se tivermos que gramar com apenas 16 VLS, com os Exocet como SSM, e nenhum CIWS.

32 VLS + RAM + SSM que não o Exocet era o mínimo.

Instalar os VLS mais tarde fica mais caro do que instalar agora. Isto aplica-se também às FREMM EVO, que espero que a Marinha exija em ambos os casos os 32 VLS, e não o típico FFBNW.

Eu vou continuar a insistir na necessidade de ter 32 VLS, sobretudo para navios com Sylver. É uma oportunidade perdida ter a chance de comprar fragatas modernas com capacidade AAW decente e capacidade land-attack, mas depois ser minimalista e poupar uns trocos ao optar apenas por 16.

[sivispacem]

Pelo que percebi,  até domingo é a intenção...tipo:

Vamos adquirir 2 a 3 fragatas do tipo x por um valor estimado de y.

O mesmo que se faz para os concursos públicos.  Apresenta-se um determinado modelo como exemplo, estipulam-se valores e pede-se aprovação.

Com isso reservam-se as verbas necessárias e até determinada data, neste caso Fevereiro,  procede-se à aquisição.

Estamos loge, a dois meses, da decisão.  E até lá,  todos podem apresentar propostas,  desde que se enquadrem nos requisitos.

Até dia 30 é apenas o nosso "negócio" com o SAFE. O que pensamos fazer e o que necessitamos para isso.

Não veja a cooisa assim. Se temos de apresentar os planos até ao final de Novembro, como é sabido, isso significa que foi feita a escolha dos equipamentos X ao preço Y. Bruxelas tem até o final de FEV para dar o seu OK, se financeiramente está dentro do programado e se as escolhas fazem sentido. Como não poderia deixar de ser, como autora do programa.
Logo a escolha do Governo português é feita agora e isso inclui os contactos com os fabricantes (e as tais BFO's). Se fosse até Fevereira nem eles andariam a torcer-se todos nestes últimos dias.

Já com os concursos públicos por cá a coisa também se passa assim. É feito um negócio mas nos casos em que não é possível visto prévio este só pode avançar depois da autorização do Trib. de Contas.

Mas posso estar enganado... 

[Duarte]

Pelo que percebi,  até domingo é a intenção...tipo:

Vamos adquirir 2 a 3 fragatas do tipo x por um valor estimado de y.

O mesmo que se faz para os concursos públicos.  Apresenta-se um determinado modelo como exemplo, estipulam-se valores e pede-se aprovação.

Com isso reservam-se as verbas necessárias e até determinada data, neste caso Fevereiro,  procede-se à aquisição.

Estamos loge, a dois meses, da decisão.  E até lá,  todos podem apresentar propostas,  desde que se enquadrem nos requisitos.

Até dia 30 é apenas o nosso "negócio" com o SAFE. O que pensamos fazer e o que necessitamos para isso.

Não veja a cooisa assim. Se temos de apresentar os planos até ao final de Novembro, como é sabido, isso significa que foi feita a escolha dos equipamentos X ao preço Y. Bruxelas tem até o final de FEV para dar o seu OK, se financeiramente está dentro do programado e se as escolhas fazem sentido. Como não poderia deixar de ser, como autora do programa.
Logo a escolha do Governo português é feita agora e isso inclui os contactos com os fabricantes (e as tais BRO's). Se fosse até Fevereira nem eles andariam a torcer-se todos nestes últimos dias.

Já com os concursos públicos por cá a coisa também se passa assim. É feito um negócio mas nos casos em que não é possível visto prévio este só pode avançar depois da autorização do Trib. de Contas.

Mas posso estar enganado... 

Acho que é assim.
Novembro é para apresentar o projeto, já escolhido e identificado o material a comprar e os custos. Fevereiro é prazo para o UE aprovar o projeto. Não compliquem mais. 

[Duarte]

Mas comparar com as VdG e BD é um erro, dada a obsolescência das ditas fragatas. Qualquer coisa moderna é superior, inclusive algumas corvetas que custam menos de metade das FDI.

As FDI na configuração francesa não justificam o preço. Ainda para mais se tivermos que gramar com apenas 16 VLS, com os Exocet como SSM, e nenhum CIWS.

32 VLS + RAM + SSM que não o Exocet era o mínimo.

Instalar os VLS mais tarde fica mais caro do que instalar agora. Isto aplica-se também às FREMM EVO, que espero que a Marinha exija em ambos os casos os 32 VLS, e não o típico FFBNW.

Eu vou continuar a insistir na necessidade de ter 32 VLS, sobretudo para navios com Sylver. É uma oportunidade perdida ter a chance de comprar fragatas modernas com capacidade AAW decente e capacidade land-attack, mas depois ser minimalista e poupar uns trocos ao optar apenas por 16.

As últimas duas FDI francesas virão já com 32 VLS, o MLU é para as que já estão construídas e em construção, portanto acho que podemos esperar 32 VLS, se forem as FDI as escolhidas. Espero é que os franceses não nos queiram impingir as duas FDI com 16 VLS para se livrarem delas e evitar o MLU? 

Totalmente de acordo com os 32 VLS. NSM em vez dos Exocet e RAM  Só assim aceitaria FDI em vez de FREMM. Acho que deve haver pessoal na Marinha e MDN  capaz de chegar `as mesmas conclusões. Outra sugestão, deixem lá o MLU das VdG e usem estes 120 M para colocar RAM nas novas fragatas, NSM e mais VLS e comprar mais mísseis.
Make it so. 

[Drecas]

Uma coisa que adorava era 8xMK-41 para 32 ESSM mais 24 Sylver para Aster 30

Mas nunca irá acontecer

[dc]

Uma coisa que adorava era 8xMK-41 para 32 ESSM mais 24 Sylver para Aster 30

Mas nunca irá acontecer

Quem nos dera. Ou 16 + 16. Mas se o Mk-41 pode lançar o Aster 30, era só mesmo riscar o Sylver e ter tudo corrido com Mk-41.

As últimas duas FDI francesas virão já com 32 VLS, o MLU é para as que já estão construídas e em construção, portanto acho que podemos esperar 32 VLS, se forem as FDI as escolhidas. Espero é que os franceses não nos queiram impingir as duas FDI com 16 VLS para se livrarem delas e evitar o MLU? 

Totalmente de acordo com os 32 VLS. NSM em vez dos Exocet e RAM  Só assim aceitaria FDI em vez de FREMM. Acho que deve haver pessoal na Marinha e MDN  capaz de chegar `as mesmas conclusões. Outra sugestão, deixem lá o MLU das VdG e usem estes 120 M para colocar RAM nas novas fragatas, NSM e mais VLS e comprar mais mísseis.
Make it so. 

Pois, mas nada nos garante que a proposta que nos foi feita é igual às restantes FDI francesas.

Outra questão, é que creio que mesmo as FDI gregas têm 24 Sylver A50 + 8 A70. Nas francesas não vi nenhuma menção aos A70, portanto até nisso poderemos ficar a perder.

As FREMM EVO se propostas com 16 A50 e 16 A70, teriam vantagem.

Eu também espero que o pessoal da Marinha não se tenha esquecido dos VLS, dos SSM modernos e dos CIWS. Mas nunca se sabe. No meio do hype todo, muitas vezes esquecem-se coisas. Mas espero que os 32 VLS (sobretudo para navios sem células que possam ser quad-packed) tenham sido um critério obrigatório desde o início.

[Bubas]

Ai trabalha trabalha, então em concursos é mato. Pode ter a certeza que vai estar tudo a deitar fumo até ao fecho do concurso...

O nosso plano de aquisições tem de ser apresentado a Bruxelas até Domingo, ou no máximo já depois de amanhã?

"São os três ramos das Forças Armadas, é a Direção-Geral de Armamento e Património da Defesa que, tecnicamente, vão avaliando e aconselhando a tutela sobre o que melhor serve, também face às nossas obrigações no atual contexto geopolítico. *
Em relação ao calendário de decisão sobre a aquisição das novas fragatas, Nuno Melo começou por assinalar que o Governo está empenhado no processo SAFE (Instrumento de Ação para a Segurança da Europa), que "será relevante para a modernização das Forças Armadas portuguesas".

O Governo terá de apresentar em Bruxelas, até ao fim do mês, o seu plano para garantir o envelope de seis mil milhões de euros em empréstimos europeus do programa SAFE, que Portugal tem de executar até 2030.

"O processo, até final de fevereiro, será considerado pela Comissão Europeia. Em boa verdade, diria que o que tem a ver com o SAFE nasce no final de novembro e há um longo caminho até fevereiro.

Imagino que ninguém trabalha ao Domingo, e que será submetido algo eletronicamente ou em pessoa antes de Domingo.
Também podemos especular que a decisão já está tomada. Não será ` a última hora que vão andar a fazer propostas complexas de projetos para submeter ao programa SAFE.

*O ramo escolhe, baseado nos targets NATO.