Nao se confirma coisa alguma, existem uns foristas muito crentes e algo ingenuos que acreditam que a Marinha vai ter meia duzia de fragatas mais uns helis para as ditas, mas o que a realidade nos tem demonstrado nos ultimos 50 anos e que cada vez temos menos Militares, menos avioes de caca, fragatas, CC, pecas de artilharia.....essa e a verdade e a realidade !!
Abraco
Os "foristas muito crentes e algo ingénuos " é para contrabalançar os incrédulos, descrentes e os eternos pessimistas
Tal como no investimento, os últimos 50 anos não são prognóstico seguro dos próximos 50 anos. A realidade geopolítica é outra.
Realista meu caro, realista, e quanto ao SAFE, ca estamos para ver quanto vai ser concretizado e que equipamentos vao ser priorizados e adquiridos, ca estaremos para ver o que esta nova realidade geopolitica trara.
Ha quantos anos a russia invadiu a Ucrania ?
Quase Quatro, correcto ?
Que quantidades e tipos de armamento Portugal Adquiriu perante esta nova realidade geo poliitica na Europa, durante esses quase quatro anos ??
Eu pessimista 
A realidade e dura de aceitar mas e a nossa realidade !!
Invadiram em 2014, portanto 11 anos, pior ainda.

Mas nos últimos 35 anos tivemos o colapso da URSS e o fim da guerra fria e uma paz mais ou menos duradoura na Europa, com exceção da Bósnia. Nos últimos 50 anos tivemos o fim da guerra colonial e a saída duma ditadura que nos manteve como um dos países mais pobres da Europa durante décadas.
Ambos os casos contribuíram muito para o desinvestimento na defesa não só em Portugal, mas na Europa também. Não fomos únicos neste descuido. Tivemos ainda crises económicas.
Ao fim de décadas de desinvestimento na defesa eu compreendo o cepticismo e a incredulidade, e até partilho até certo ponto.
Atenção, com o programa SAFE não há cativações.
Olhando bem para a História, uma coisa é certa, se em 1939 houvesse uma aliança tipo NATO na Europa, e os países membros estivessem bem armados e preparados, um tal político populista, ex-cabo de bigodinho catita, teria pensado duas vezes antes de invadir a Polónia. Milhões de pessoas não teriam morrido.
A Polónia apreendeu bem a lição e está preparada desta vez, e arma-se cada vez mais.
Resta-nos fazer igual dentro das nossas possibilidades.
A nossa realidade de ontém não será a realidade de amanhã. Acho que há motivos para algum optimismo cauteloso.