Vocês são uns sonhadores........já falam em equipar os NPO, com as OM76 com capacidade vulcano e não só, quando nem para umas simples 30 mm a Marinha tem dinheiro, e tanto assim é que andam a navegar há já mais de dois anos dois NPO sem o armamento principal.
Se todos os NPO, tivessem as marlin e duas RSW 12,7 nas asas da Ponte, era uma festa, já era muito bom.
A 20 de Julho de 2018, durante a inauguração do NPO Sines, foi anunciado pelo Primeiro-ministro António Costa a construção de mais seis Navios Patrulha Oceânicos para a Marinha portuguesa, a construir pelos estaleiros da West Sea. [28]
Unidades
Número de amura Nome Variante Aumento ao efetivo Estado
P 360 NRP Viana do Castelo NPO 2011 No ativo
P 361 NRP Figueira da Foz NPO 2013 No ativo
P 362 NRP Sines NPO 2018 No ativo
P 363 NRP Setúbal NPO 2018 No ativo
P 364 NRP Funchal NPO 2022 Aguarda assinatura Contrato
P 365 NRP Aveiro NPO 2024 Aguarda assinatura Contrato
P 366 NPO 2026 Aguarda assinatura Contrato
P 367 NPO 2027 Aguarda assinatura Contrato
P 368 NPO 2028 Aguarda assinatura Contrato
P 369 NPO 2029 Aguarda assinatura Contrato
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Viana_do_Castelo
Abraços
É verdade. mas é uma conversa sobre a realidade de uma Marinha Militar, não marinha em passeio.
Mas existe um conjunto alargados de indícios que a Soberania, não é grande factor de interesse neste País. O Económico que passa por colocações de personagens do interesse politico, sim.
Por isso o desinvestimento, até na Marinha, pois seria de esperar outro olhar para a Marinha, já que temos 200 milhas marítimas e interessam em ter 300 ou 350. A não ser que o interesse seja em depois meter cá outros no atlântico, como já andam os chineses na ZEE dos Açores e com isso arrecadar mais algum.
Correndo o risco de me repetir, mas por ter estado um pouco dentro da coisa, isto dos NPO com aquela bagageira toda é bom é para viagens aos Palop, assegurar a boa continuação de contactos empresariais e pessoais, que mesmo dando prejuízo ao Estado, dê lucro aos outros.
Explicando: durante muito tempo algumas empresas convidadas pelo estado, têm construído em Angola e depois não lhes são pagas as empreitadas. Tendo depois o Estado de as calçar(ao abrigo desses tal acordos) para a empresas não falirem cá.
Paga o contribuinte com os impostos e recebem os envolvidos seja do negocio, seja no "resto".
Tem sido assim há muitos anos. Como se diz "uma mão lava a outra". Quem diz lavar diz belas casas.
Não faltam são favores e boas vontades em todos envolvidos. Tudo isento, claro. Até em Vistos.
Por isso dois NPO nesse estado há mais de 2 anos, por causa de 6 milhões não lhes parece ridículo, ou mesmo lhes dá preocupação, quanto à capacidade de executar a missão de forma cabal e em segurança. O conceito do ridículo fica depois de interesses pessoais. E a missão "primária" é cumprida(protocolo).
Outros calam ou ocasionalmente fazem um discurso inconsequente e a coisa vai andando.
Entretanto 4 Fragatas encostadas, 5 helis, idem, dois NPO que são uma vergonha, outros dois à rasquinha. Olhando para o exterior alguma coisa se passa, que se investe como nunca nestes últimos anos, mesmo em Países ditos menos relevantes.
Mas mais coisas de relevância nacional para têm ficado abandonadas e agora diz-se que é culpa do covid. Serve bem para encobrir fraquezas antes existentes e para agora vir muito dinheiro para distribuir e "distribuir"