Estado reforça meios aéreos e papel dos militares no combate a incêndios já em 2026
Ministro da Defesa garante ao PÚBLICO que Forças Armadas “já estão presentes” no combate aos fogos e que o executivo está “a investir no reforço de meios próprios para utilização no futuro próximo”.
O rescaldo dos incêndios deste ano ainda está em andamento, mas com argumentos generalizados sobre a necessidade de maior prevenção, o Governo sinaliza que está em marcha, não só a ampliação faseada da frota de meios aéreos para combate aos fogos, como também uma maior presença das Forças Armadas (FA) nestas operações. De acordo com informações do Ministério da Defesa enviadas ao PÚBLICO, haverá mais quatro aeronaves próprias a operar no próximo ano. Já os dois bombardeiros Canadair só deverão chegar em 2029 e 2030.
https://www.publico.pt/2025/08/31/politica/noticia/estado-reforca-meios-aereos-papel-militares-combate-incendios-ja-2026-2145558
Notícia em "aberto"...
Incêndios: Governo quer mais meios aéreos e Forças Armadas no combate aos fogos já em 2026
Nos meios das Forças Armadas vão ser incluídos, na frota própria do Estado, vão estar dois helicópteros UH-60 Black Hawk: dos nove encomendados, quatro já chegaram. Ainda vão ser usados dois C130 com kits de combate a incêndios MAFFS II, que podem despejar 12 mil litros de água ou calda retardante.
Estes meios vão reforçar os que são atualmente utilizados no combate aos incêndios: dois helicópteros Koala AW119, para reconhecimento, avaliação e coordenação, três helicópteros Ecureill ASB-350B3, para combate direto aos fogos, duas aeronaves de asa fixa P3 e C295, para ações de vigilância e dissuasão – haverá também, embora sem detalhes, sistemas aéreos não tripulados, incluindo sensores térmicos.
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/incendios-governo-quer-mais-meios-aereos-e-forcas-armadas-no-combate-aos-fogos-ja-em-2026/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques#goog_rewarded
Esta frase parece-me confusa: "Nos meios das Forças Armadas vão ser incluídos, na frota própria do Estado, vão estar dois helicópteros UH-60 Black Hawk" 
Para o ano, de facto, só 2 UH-60A é que farão parte do DECIR. Aumentarão nos anos seguintes.
O P-3 e C-295M para vigilância compreendo, até porque já o fazem; agora para dissuasão? Não estarão os Super Tucas melhor equipados para essa missão? 
Em primeiro lugar as minhas desculpas, CG, pela minha intervenção tardia a este teu post, mas algo se passou, nas duas primeiras vezes que a minha resposta estava alinhavada e ao enviar, eclipsaram-se.
Não consigo entender a razão porque, provavelmente, a 551 irá empenhar apenas dois UH-60A no DECIR26.
Este ano, se não me engano em Fev, (* correção a 01ABR2025), foi recebido o quarto heli.
Também este ano, deveremos, receber os dois últimos UH-60A, penso até que o quinto ALPHA, já deveria ter sido recebido, e o primeiro UH-60L.
Se o calendário for cumprido, quererá dizer que, em DEZ25, a cinco meses antes do DECIR26, a 551 terá no seu inventário sete blackhawk.
Deste modo parece-me, pelo que vou sabendo acerca do adestramento/treino das tripulações para, este tipo de missao, que os quatro helis que desde, ( correção Fevereiro/Março), Abril/Maio 2025, estão disponíveis seriam suficientes para, continuar a, qualificar tripulações suficientes para, pelo menos, operar quatro aeronaves nos TO dos FF a partir de Maio 2026......
......convirá não esquecer que desde a chegada, (* Correção, dos dois primeiros UH-60A, em DEZ2023 ), foi quando a adaptação a este modelo de heli e, o treino das tripulações teve o seu início.
Se se vier a confirmar que apenas dois UH-60A serão empenhados no DECIR26, os motivos de tão reduzido número de aeronaves da 551, quanto a mim, prendem-se, nunca com falta de aeronaves, mas com;
A) Reduzido número de Tripulações PilAv+LM, disponiveis para a formação, nesta missão de combate aos FF, ou;
B) HV disponíveis não suficientes para qualificar maior número de tripulações nesta missão, impedindo o empenhamento de maior número de helis em 2026.
Posto isto, na MHO, a concretizar-se o empenhamento de apenas dois helis, uma vez mais os IrResponsaveis Politicos, especialmente o responsável pela pasta, apesar de toda a conversa para boi dormir, não acautelaram, as três variáveis necessárias para que esta missão alocada agora à FAP, possuísse, ATEMPADAMENTE, os meios Humanos e Financeiros, que permitissem que os meios Materiais fossem empenhados em maior número permitindo uma melhor resposta, logo maiores hipóteses de sucesso nesta missão.
Não me espantaria mesmo nada, que se em 2026, nos diversos TO dos combates aos FF, os meios aéreos forem, menos bem sucedidos, os IrResponsaveis Politicos, responsabilizassem a FAP com as consequências dos resultados desses combates.
Quanto à dissuasão, abestenho-me de comentar, tal o ridículo dessa afirmação!!
Grande abraço