20 Kamovs.
Se com 6 já temos problemas de falta de peças, imagino com uma frota de 20 aeronaves. Só se ficasse metade da frota para canibalizar para manter a outra metade a voar.
Eu não aposto em nada porque não se vai comprar nada. Mas "se" fossemos comprar, o que fazia sentido era juntar o programa dos hélis de evacuação a este dos meios aéreos para combate a incêndios, e em vez de se adquirir meia dúzia de qualquer modelo novo ou usado, comprava-se no mínimo 12 UH-60 (eventualmente mais) que teriam verdadeiramente capacidade "multi-missão". Estes hélis não só ajudavam no combate aos incêndios no Verão, como cumpriam todas as missões militares que lhes são exigidas. É que fica muito mais barato ter que manter apenas um modelo de helicóptero, e formar pilotos para os respectivos, do que ter a actual mixórdia de modelos.
Quanto às aeronaves de asa fixa, também fazem falta.
nós não temos seis Kamovs a precisarem de peças.
Quanto a juntar a verba aos 53 milhões, completamente de acordo, era o que devia fazer, e, juntar-lhe mais uns milhões, e adquirirmos no minímo, uma dúzia de helis fossem os H60, os 169, os 139, ou ate os 225.
Fosse que modelo fosse a ser comprado, duas premissas tinham que ser cumpridas:
1º- ser BIMOTOR;
2º- e, com um PMD de sete Tons, como minimo !
Todo o modelo de heli, abaixo desses dois parametros, esqueçam, seria outra compra da trampa como a dos Kualitas.
Abraços