Eduardo Cabrita referia-se ao concurso internacional que foi lançado pela Força Aérea Portuguesa, no valor de 150 milhões de euros, para o aluguer de 26 helicópteros e aviões para o combate a incêndios, de forma substituir os 22 meios aéreos que têm contrato até ao final deste ano.
Pois, 2023 que será ano de eleições legislativas, mera coincidência. Vou esperar sentado...

[/quote]
De repente corro o risco de ser mal entendido mas pronto.
Claro que nossa atual Guerra são os incêndios e devemos ter os meios necessários de combate mas eu questiono é a responsabilidade e que envolvem dois ministérios que têm orçamentos extremamente diferentes que no caso são o MAI e o MDN.
Combate a incêndios em qualquer lugar compete á Defesa Civil e meios operacionais envolvidos sendo os principais os sapadores e os bombeiros,não tem nada a ver com as FArmadas.
Que a nossa FAérea e exército (RAME) queira participar até acho muito bem mas que repassem os custos operacionais para i MAI ,nosso MDN já é uma Póbreza franciscana e ainda tirar de seu parco orçamento para a qual é sua finalidade aí já não concordo nada com isso..É que é tudo muito lindo e ainda tem o quesito das responsabilidades ainda se der errado a Força Aérea é que será a má da fita,infelizmente nem todo mundo domina o assunto pior que imprensa também e quem tenta fazer algo mesmo que nem seja sua missão principal acaba com o ônus da furada.