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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 02:55:23 pm »O CEMA numa entrevista penso tinha falado em viaturas para os fuzos e drones compra em conjunto com os outros ramos
Isso são programas minúsculos. A não ser que os drones sejam minimamente relevantes, o que duvido.
Os 3 ramos têm requisitos diferentes para drones. A FAP tem pistas grandes e pavimentadas, a MGP tem convés de voo de tamanho limitado, o EP ou teria FOBs num TO (exigindo um modelo VTOL ou que possa operar em pistas curtas e/ou semi-preparadas), ou sistemas lançados manualmente ou de tubo ou catapulta.
A minha dúvida é onde é que vão arranjar o demominador comum para os 3 ramos.
Boas tanta discussão se são 3 ou se são 6 fragatas, pois bem a marinha só vai operar 3 + a A. Cabral como navio escola não teremos guarnições para mais, já informaram o ministério que querem as Evo, a nossa armáda de futuro vai ser 3 fragatas +A. V 2 SUBS, 6 a 8 NPOs, 4 LFCs, 2 reabastecedores e o D. João.
Tanta conversa das "metas da NATO", e vamos ficar reduzidos a 3 fragatas?

E manter a Álvares Cabral como navio escola?
Sim 3 EVO, mas faltam aí os 2 SSK HDS sul coreanos e um LHD/LPD tipo MSS ou Coreano e as EPC que viram subsitutir os primeiros NPO S1, complementando as EVO em ASW...
Cps
E seriam quantas EPC, e em que configuração (não quero se é Full ou não, mas sim como vêm equipadas)?
E não fazia mais sentido substituir os NPO12 e 2S por 3/4 EPC?
Os SSK sul-coreanos seriam de 1500t, maiores, ou mais pequenos?
Se há falta de pessoal, ainda vamos buscar um NAVPOL?
Neste caso teriam que vir pelo menos 3 EPC muito bem equipadas, se queremos garantir que o dito navio tem escoltas suficientes.

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