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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 02:01:24 am »
O Putin não quer a paz.

Russia Strikes Ukraine and Signals Resistance to Amended Peace Plan
The attack killed at least seven people in Kyiv, the authorities said, as Moscow suggested it would resist changes negotiated by Ukraine.

https://www.nytimes.com/2025/11/25/world/europe/ukraine-russia-strike-peace-plan.html
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:53:26 am »
Espero que sejam em quantidade suficiente para equipar os Pel. AC de todos os BI do Exército. Nem são muitos, nem é dos meios mais caros...
LR2
2 BIMec rodas
1 BIMec Pesado
Os ERec das duas brigadas? Ou continuam os Pandur Tow e os 4 M-901?  ???
SR
2 BIParas
1 BCmds
3 BI Ligeiros (apenas 2 no futuro)

3 a 5 lançadores Spike per pelotão e 4 -5 mísseis por cada lançador? 36 a 40 lançadores e 140 a 160 mísseis?

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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:41:27 am »
Com 3000M, para 3 FDI + reabilitação do Alfeite?

Comparando com o programa grego, de 3500M para igualmente 3 fragatas e construção local + munições. O nosso custaria menos 500M.

Onde é que vai ser cortado? Nos VLS e RAM, ficando nós limitados à versão francesa que é funcionalmente uma fragata de 2ª linha? Vamos cortar nas munições?

A malta ficava na mesma contente com fragatas de 2ª linha, com menos margem de evolução que as concorrentes, com limitações a vários níveis, só por um negócio marginalmente superior à concorrência nas contrapartidas?  ???

Ainda se fosse a configuração grega, mas começa a parecer que nem isso é.


Além do que isto significa para futuros programas, em particular futuros caças, em que os critérios que importam são completamente ignorados.

Oxalá os outros estaleiros tenham a decência de propor algo melhor

Se tivermos que gramar com as FDI, é bom que a Marinha tenha nos planos uma segunda classe de fragatas diferentes, mais capazes, para tapar as inevitáveis limitações operacionais das FDI.

Espero que as FDI, a virem, sejam com 32 VLS... mas se não for, continuam a ser anos luz melhor que as VdG e as BD... e as FDI poderão receber os 32 VLS mais tarde, tal como a Marinha francesa planeia fazer. https://www.navalnews.com/naval-news/2025/11/france-to-double-aster-missile-capacity-on-fdi-frigates/
Será parte do MLU daqui a 18 anos.  c56x1

Se vierem FDI com 16 VLS, que a segunda série seja de navios com maior capacidade AAW, mesmo mais FDI com 32 VLS, ou preferivelmente 3 FREMM EVO ou outra.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:14:56 am »
Ou os NRE ficam sem Phalanx até as duas VdG “modernizadas” saírem de serviço (quando chegarem as FREMM  :mrgreen:) e depois transferem esses quatro. Dado o trite espetáculo dos NPO2S sem Merlin, não me admirava nada…

É provável que sim..
Pelo que li a Vasco da Gama, na sua nova missão de navio de comando e apoio a operações anfíbias ficará sem CIWS, Harpoon, SeaSparrow e torpedos. Apenas  a peça de 100mm para apoio a desembarques e as 12,7mm para autodefesa.

Se usarem este da VdG, ficam a faltar mais 3 CIWS...  mas se as FDI são chegar até 2030... se calhar vão mesmo esperar para retirar os CIWS das CR e AC. Ou se cancelarem o MLU, vão instalar já os dois CIWS para os NRE+ que estão em armazém  mais o da VdG, ficando o primeiro NRE+ com 2 CIWS e segundo com um...e mais tarde instalam-se o segundo CIWS, retirado das VdG?
Se os NPO2S andam há anos sem Marlin...  ::)
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Kalil em Hoje às 01:06:29 am »
O maior problema da UE é a desigualdade. Isso constata-se nas políticas fiscais, nas políticas económicas, na política de defesa, etc. O que leva a essa inevitável desunião. Essa fraqueza é estrutural.

Os activos congelados são da rússia, e vão ser repartidos com quem eles se entenderem. Podia ser com a UE mas parece que dois estarolas conversam mais facilmente.
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Bubas em Hoje às 12:44:45 am »
Então se não foi o primeiro já houveram outras oportunidade de construir alguma coisa, tem alguma ideia porque não o fizeram?

A vozes na minha cabeça e a sua densidade...
"O que está em construção, está em construção graças ao PRR." Claro, enão não se viu logo que estava escrito no programa. Portugal - Bimby...check.

A sério? Nem diga... Deve ter sido o primeiro financiamento europeu recebido por Portugal.  ::)

Ninguém disse que foi o primeiro. As vozes da tua cabeça às vezes levam-te a escrever coisas sem nexo.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UAVs na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:30:37 am »
Autoriza a Força Aérea a assumir o encargo plurianual e a realizar a respetiva despesa com a aquisição de um sistema aéreo não tripulado, e delega poderes para a prática dos atos subsequentes.

https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/13722-2025-946874302

Citar
1 - Autorizar a Força Aérea a assumir o encargo plurianual e a realizar a respetiva despesa, nos anos de 2025 e 2026, com a aquisição de um sistema aéreo não tripulado, classe 2, até ao montante máximo de 7 796 747,97 EUR (sete milhões, setecentos e noventa e seis mil, setecentos e quarenta e sete euros e noventa e sete cêntimos), ao qual acresce o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), à taxa legal em vigor, a financiar através de verbas da Lei de Programação Militar, com inscrição na Força Aérea, na Capacidade «Operações Aéreas de Vigilância, Reconhecimento e Patrulhamento Terrestre e Marítimo».

Segundo as notícias da altura, a aquisição de uma frota de 12 equipamentos OGS42 teve um custo total de 4,5 milhões de euros. Ou seja, um custo unitário (apenas do drone), perto de 375 mil euros por unidade, embora este valor possa não incluir todos os sistemas de comando e controlo.

Isto pode indicar a aquisição de um novo tipo de UAV?  ???

Aparentemente um drone maior, eu aposto num AR5.
Um sistema completo, com estes valores deve ter 3 ou 4 unidades e sistema ce controlo, certo?

Pois, a primeira dúvida é o que é classificado como "sistema". Noutros países quando falam em sistemas na compra de UAVs, é uma estação de controlo mais uns quantos (3/4 em média) UAVs como parte de 1 "sistema".

Estar a comprar apenas 1 UAV, completamente diferente dos restantes em serviço, e por 4.5M, não faz grande sentido. 4.5M parece-me demasiado dinheiro para um único AR5.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:21:37 am »
1-Como vimos os custos de manutenção dos eurocanards não são tão diferentes como á primeira vista parece (até porque a economia de escala e a capacidade de produção, suporte técnico e logístico do fabricante não é a igual para os 3 modelos existentes).

2-Por outro lado ainda não vi ninguém mencionar o potencial custo de perdas, porque tratando-se de uma aeronave militar é sabido que o conflito real (e nos tempos atuais ainda mais relevante) colocará á prova homem e maquina. Como o treino é algo que se pode melhorar no curto de espaço de tempo mas as maquinas podem durar perto de 10 anos a substituir, logo para ter o custo menor em perdas convém escolher a aerovane mais capaz traduzindo-se numa menor probabilidade de perdas i.e. de sobreviver. Este aspecto é ainda mais critico quando se considera o numero reduzido de aeronaves que portugal pretende.

Quando se conjuga o ponto numero 1 e numero 2 parece obvio que o melhor não é ser barateiro, até porque esta abordagem não trará benefícios práticos significativos. Mas ainda não acabei:

3- Ao pensar no caça de 4ª geração para complementar o de 5ª, convém que o primeiro seja capaz de aproveitar ao máximo a capacidade partilhada de combate net-centrica, o elo mais fraco será o menor denominador comum no modo cooperativo entre ambos (e sabemos que não haverá F-35's suficientes para carregar tudo ás costas). Por isso eu acho que novamente o Eurofighter podendo ser mais veloz, voar mais alto, com mais alcance e carga de misseis permitiria limitar esse denominador comum apenas ao fator de furtividade já que em termos cinéticos ele seria superior ao F-35 am alguns aspectos. Por outro lado o gripen sendo mais limitado em todos os aspectos baixaria bastante o rendimento desta cooperação em combate. No limite inadequado em vários cenários sendo inútil para complementar o F-35 na mesma operação militar.

Por isso volto a frisar, o gripen não é o caça indicado para a situação geostratégica de Portugal, nem para poupar uns cobres, mais tarde essa poupança virtual vai sair caro.

Eu acho que a malta se esquece do factor mais importante de todos: os custos de aquisição e operação de 2 modelos de caças diferentes.

Ainda por cima com frotas pequenas, sem realmente tirar partido das vantagens que 2 frotas distintas oferecem.


Mais uma vez, não vai haver dinheiro para tudo e mais alguma coisa. Eu depois quero ver quem vai acarretar com as consequências, caso alguma das frotas (ou ambas) tiver que lidar com falta de orçamento para a sua sustentação.

Este é o mesmo país que só vai fazer o mini-MLU a 14 dos Leopard, mas não vai faltar dinheiro para operar Typhoon e F-35 em simultâneo. Tá certo!
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 12:16:52 am »
Segundo este tweet:

Citar
Trump acaba de publicar su mensaje más explícito hasta ahora sobre el acuerdo Rusia–Ucrania. Y ojo, porque confirma varias cosas muy serias:

1️⃣ El plan original de 28 puntos ya está “refinado” con aportes de Moscú y Kiev.
👉 Solo quedan “unos pocos puntos” por cerrar. Esto confirma que las negociaciones están muy avanzadas.

2️⃣ Envío de emisarios al máximo nivel: Steve Witkoff, enviado especial, volará a reunirse con Putin en Moscú. Dan Driscoll, Secretario del Ejército, se reunirá simultáneamente con los ucranianos.
👉 Esto es diplomacia de presión coordinada: Washington fuerza a ambas partes a moverse al mismo tiempo.

3️⃣ Trump será informado por su núcleo duro:  JD Vance, Marco Rubio, Pete Hegseth y Susie Wiles.
👉 El “equipo de guerra” de la Casa Blanca está operando a pleno rendimiento.

4️⃣ Trump solo se reunirá con Zelensky y Putin cuando el acuerdo esté prácticamente cerrado.
👉 Traducción política: no habrá fotos hasta que haya pacto.

5️⃣ Repite su mantra:
“Esta guerra NUNCA habría empezado si yo fuera presidente.”

Y lo más importante:

⚠️ Esto confirma que Washington ya está redactando el acuerdo final sin esperar a Europa.
⚠️ Rusia y Ucrania ya han introducido modificaciones directas en el documento de paz.
⚠️ El texto definitivo está más cerca de lo que nadie admite oficialmente.

Lo que no dice Trump —pero se sabe por filtraciones— es que el acuerdo incluye:

Congelación de líneas actuales.
Cesión de facto de Crimea + partes del Donbás.
Ejército ucraniano limitado.
Garantías de seguridad de EE.UU. “tipo Artículo 5”.

Estamos entrando en la fase decisiva: la de cerrar los “puntos tóxicos” que aún bloquean el pacto: territorio, OTAN y garantías.
Sea para bien o para mal… el final de la guerra ya no depende del frente, sino de las mesas en Moscú, Kiev y Washington.

https://x.com/i/web/status/1993425643225165879
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:07:06 am »
Oxalá não seja isso. Íamos receber 1 míssil por ano até 2045.  :mrgreen:
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