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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 09:59:39 am »Não são os suiços que fazem excelentes relógios e chocolates? Deve ter algo a ver com.



Inauguração da Fábrica da Pilatus na Andaluzia. Depois da "cegueira" do poder político português com a Embraer, sabe-se lá a troco do quê.
É natural que com o tempo, a produção das fuselagens do PC-12, seja transferida para lá.

CitarNo âmbito da modernização do equipamento das Forças Armadas portuguesas, o ministro da Defesa, Nuno Melo, já sinalizou a intenção de renovar as fragatas, bem como os caças, estando vários potenciais parceiros a posicionar-se como eventuais fornecedores. É o caso dos franceses do Naval Group e dos italianos da Fincantieri nas fragatas, e nos caças a Lockheed Martin, a Saab ou o consórcio Eurofighter.
Mas não só. Na conferência de lançamento do eRadar, Nuno Melo listou as áreas onde o Governo vai apostar. Neste “ciclo de reequipamento vamos apostar em sistemas de artilharia, em viaturas blindadas, em defesa antiaérea de médio e de curto alcance, navios, fragatas, aeronaves, de asa fixa e de asa rotativa e helicópteros”, enumera.
Mas também em “drones, munições, novos sistemas de comunicação, ciberdefesa, espaço — neste momento, estamos a falar talvez da terceira e quarta corrida espacial e Portugal está lá”, apontou o governante, destacando que, as contrapartidas obtidas para a economia nacional são critério “decisivo” na escolha.
https://eco.sapo.pt/2025/11/28/portugal-faz-adesao-formal-ao-programa-safe-para-aceder-a-58-mil-milhoes/
Aí aparece com as letras todas a menção a defesas AA de médio alcance novamente.
Agora a ver vamos se não se baralhou todo, tal como o fez ao mencionar helicópteros e aeronaves de asa rotativa como se fossem diferentes.

CitarNo âmbito da modernização do equipamento das Forças Armadas portuguesas, o ministro da Defesa, Nuno Melo, já sinalizou a intenção de renovar as fragatas, bem como os caças, estando vários potenciais parceiros a posicionar-se como eventuais fornecedores. É o caso dos franceses do Naval Group e dos italianos da Fincantieri nas fragatas, e nos caças a Lockheed Martin, a Saab ou o consórcio Eurofighter.
Mas não só. Na conferência de lançamento do eRadar, Nuno Melo listou as áreas onde o Governo vai apostar. Neste “ciclo de reequipamento vamos apostar em sistemas de artilharia, em viaturas blindadas, em defesa antiaérea de médio e de curto alcance, navios, fragatas, aeronaves, de asa fixa e de asa rotativa e helicópteros”, enumera.
Mas também em “drones, munições, novos sistemas de comunicação, ciberdefesa, espaço — neste momento, estamos a falar talvez da terceira e quarta corrida espacial e Portugal está lá”, apontou o governante, destacando que, as contrapartidas obtidas para a economia nacional são critério “decisivo” na escolha.
https://eco.sapo.pt/2025/11/28/portugal-faz-adesao-formal-ao-programa-safe-para-aceder-a-58-mil-milhoes/
Aí aparece com as letras todas a menção a defesas AA de médio alcance novamente.
Agora a ver vamos se não se baralhou todo, tal como o fez ao mencionar helicópteros e aeronaves de asa rotativa como se fossem diferentes.
