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Indústrias de Defesa / Re: Notícias (Indústrias de Defesa)
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 05:50:03 pm »Em plena guerra na Ucrânia, quanto é que as empresas de armamento estão a ganhar?

Força Aérea testa helicópteros Black Hawk no Porto, Coimbra e Viseu
Missão de reconhecimento para futuro uso em heliportos hospitalares.
https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/forca-aerea-testa-helicopteros-black-hawk-no-porto-coimbra-e-viseu
De olho nos caças, Suécia lembra que empresas suecas geraram 4,2 mil milhões para a economia portuguesa
https://eco.sapo.pt/2025/12/09/de-olho-nos-cacas-suecia-lembra-que-empresas-suecas-geraram-42-mil-milhoes-para-economia-portuguesa/
Tu apenas te limitaste a reproduzir aquilo que o VB deixou na sua conta do Twitter.
A Indonésia tem "costas" para operar submarinos "costeiros".
A Suécia tem "costas" para operar submarinos "costeiros".
Portugal não tem "costas" para operar submarinos "costeiros".
Submarinos portugueses - sejam de 500, 800, 1500, 2000, 3000 toneladas -, serão para operar no Atlântico.
Não serão "costeiros".
Não serão de "Brown Water".
Não serão para rios, estuários ou para o Alqueva.
Os Daphné (classe Albacora) tinham 1000 t ?, e operavam no Atlantico, não? E `as vezes perto da costa também.
Os NH90/SH90 Caiman/Sea Lion aparentam ter de facto um historial um pouco menos problemático que a versão TTH. Ainda assim, considero uma escolha bastante arriscada para um país como o nosso, ainda para mais se supostamente se pretendem apenas adquirir 3 unidades. Sem falar no contrassenso de voltarmos a um modelo de helicóptero cujo programa abandonámos em definitivo na década passada. Para isso - e caso a opção Seahawk esteja mais dificultada por esta ou aquela razão - mais vale comprar uns poucos Wildcat à Royal Navy, que têm o bónus de poder ser embarcados também nas Bartolomeu Dias.
Relativamente às futuras fragatas, não percebo o que se está a passar por estes dias, e porque alguns estão a querer ressuscitar novamente a FDI. O @Defence360 até publicou imagens com especificações das fragatas francesas "caso a Marinha decida mudar de cavalo", e se isso vier a acontecer até Fevereiro será no mínimo ridículo. As FREMM-EVO foram anunciadas dentro e fora de portas aos 4 ventos, e apesar de no Governo o silêncio continuar a imperar, voltar atrás e para os braços do Naval Group seria um valente pontapé na credibilidade de Portugal.