21
Exército Português / Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Última mensagem por saabGripen em Dezembro 06, 2025, 10:15:31 pm »Em 2030, é provavél mais UH-60 e CH-47.
O que é que o ano de 2030 tem de especial?
Em 2030, é provavél mais UH-60 e CH-47.


Dá a sensação que estão a fazer de propósito para perder as midterms
Até à promulgação da Lei da Igualdade de Oportunidades de Crédito de 1974, os bancos podiam recusar cartões de crédito às mulheres. Antes disso, um banco podia recusar-se a emitir um cartão de crédito a uma mulher solteira e, se a mulher fosse casada, o marido era obrigado a assinar como fiador.
Muitos bancos exigiam que as mulheres solteiras, divorciadas ou viúvas levassem consigo um homem para assinar como fiador do cartão de crédito.
Citar
Uma pessoa que leu o jornal disse que as fragatas velhas (deduzo que as VdG) vao ser vendidas á America Latina.
Olá...ainda ontem falámos nisso
Será à Argentina?
Depending on which AI you ask:CitarWhile no South American country has officially bought Portugal's Vasco da Gama-class frigates as of late 2025, Brazil has historically shown interest in modernizing its fleet, potentially refurbishing older ships or acquiring successors, with Brazil frequently mentioned as a strong candidate due to fleet needs and existing ties with Portugal's naval technology. Other nations like Chile or Colombia, focused on maritime security, are also potential buyers for surplus frigates if offered.Citar⚓ Why Chile is the Likely Candidate
Past acquisitions: Chile purchased Type 23 frigates from the UK and Karel Doorman-class frigates from the Netherlands, showing a willingness to buy used European warships.
Fleet modernization: Chile’s navy is gradually replacing older vessels and could see the Vasco da Gama-class as a cost-effective interim solution.
Compatibility: The MEKO 200PN design is modular and adaptable, making integration with Chile’s existing systems easier.
🇧🇷 Brazil and 🇨🇴 Colombia as Alternatives
Brazil: Focused on its domestic Tamandaré-class frigate program, but may consider interim acquisitions if delays occur.
Colombia: Has expressed interest in modernizing its fleet, but is more likely to pursue new-build ships or regional partnerships.CitarMy View: Most Plausible Buyer — Peru (or mid-size navies open to MEKO-type ships)CitarLikely Candidates
Brazil
Rationale: As the largest navy in South America, Brazil is likely to consider acquiring such vessels to enhance its maritime security and operational capabilities. The Brazilian navy has previously invested in modern ship systems and is a key player in regional maritime defense.
Argentina
Rationale: Argentina has been upgrading its naval fleet and has previously shown interest in modern frigate classes. The MEKO frigates could complement the existing Argentine naval assets, which are undergoing renewal.
Chile
Rationale: The Chilean navy has a robust naval presence and is often seeking upgrades to maintain its capabilities in both defensive and offensive maritime operations. Acquiring modern frigates like the Vasco da Gama could fill gaps in their current fleet.
Ainda relativamente à construção e prazos, ter em conta o seguinte.Até pode acontecer, porque não conheço bem as capacidades de ambos os estaleiros da Fincantieri, mas de certeza que se ocorrer (do que continuo a duvidar, porque não se passam a arranjar mais peças em todos os fornecedores de um momento para o outro, mas enfim… dou o benefício da dúvida) vai ser devido ao esforço da produção e não à substituição dos PPA na “linha de montagem”…
Há dois estaleiros onde está previsto a construção de FREMM's. Muggiano e Riva Trigoso.
Com vários pontos de fabricação e montagem de blocos, bem como cais de aprontamento para vários navios em simultâneo.
Já quanto aos blocos, o seu fabrico tanto pode ser local, como noutros pontos de onde depois são transportados para a montagem.
Inclusivamente, poderemos ter blocos fabricados em Portugal, o que seria óptimo.
Para as FDI's gregas, por exemplo, foram fabricados alguns blocos na Grécia.
Por isso não é irrealista a possibilidade das fragatas portuguesas serem as construções 2, 3 e 4, e mesmo assim podermos contar com elas nos próximos 4 anos.
A primeira, que inclusivamente já terá nome, não me parece que seja para nós, até porque já estará num estado de fabrico tal que alterar para os requisitos portugueses seria complicado.
