Tendo em conta a transição da Esq. 552 não me surpreende nada que exista um período sem aeronave...mas penso que é concretizável até ao fim do ano a nova aquisição.
06 aeronaves também é um número exiguo...e dessas não estarão todas com prontidão a 100%.
A do SAR não percebi muito bem o ALIII apoia a missão SAR junto à costa mas a fatia grande vai para o EH101, frequentemente coordenado com C-295 (isto em termos de meios aéreos).
Mas também o tópico é do A-Jet com fim de frota já estabelecido.
Eu diria mais:
O6 (seis aeronaves ) gnão é um número exíguo é uma anedota! É gozar à tripa forra com as forças armadas!
E o que me revolta mais é o silêncio das chefias das mesmas.
Centenas de Generais.....,,(253 pelas últimas contagens ,,,,) e nem uma voz de revolta!
São uns vendidos ao poder político e cúmplices no sucateamento e desarmamento das nossas forças armadas.
“Um País de Generais Sentados”
Em democracia o poder militar está sob o domínio do poder político.
Por isso, por muitas vozes que surjam contra no fim "manda quem pode obdece quem deve" e na conjuntura atual e em específico no ALIII, seis aeronaves são suficientes para o panorama atual.
O empenhamento no apoio aos incêndios este ano, nas missões de vigilância levaram a uma degradação da frota em horas de vôo disponíveis, levando a um reforço de 400mil euros para voarem em 2018...desde que haja tripulações para essas 06 aeronaves já estamos muito bem.
De que vale ter aeronaves se depois não se tem tripulações para as mesmas.
Para as necessidades atuais do "nosso retangulo" chegam perfeitamente, em termos missão primária... "Executar operações de transporte aéreo, apoio tático e geral e ministrar instrução básica e avançada de helicópteros."