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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 10:18:24 pm »
Eu continuo a dizer que os ST são uma boa aquisição...para treino avançado, não para CAS. Para treino avançado tenho alguma dificuldade de acreditar que sejam precisos mais do que meia dúzia, já que o número de PILAV a serem formados são muito reduzidos.

Se for só para treino avançado de pilotagem, existem aparelhos no mercado bem melhores para essa função, e com maior margem de expansão para poder simular outro tipo/outra geração de aeronaves de combate. E o problema é que o programa pouco ou nada fala disso, mas antes de "apoio aéreo próximo".

É contra esse completo disparate que a maioria de nós está, bem como contra os moldes do contrato que parecem assentar que nem uma luva ao Super Tucano, o que faz levantar uma série de questões. Penso que ninguém aqui está contra o Super Tucano em si, que tem as suas valências e é excelente para os requisitos de para quem foi concebido, mas a verdade é que não é adequado aos cenários onde supostamente o Estado Português o pensará empregar. Não existem cenários permissivos ou semi-permissivos hoje em dia, isso é uma falácia, ponto final. Seria tremendamente irresponsável e completamente suicida enviar tripulações nacionais a bordo de Super Tucano contra sistemas anti-aéreos russos modernos, por exemplo.

No meu caso em particular, que é aquele de que posso falar, a minha rejeição ao Super Tucano nada tem a ver com o facto de ser da Embraer, de fabrico brasileiro, uma avioneta, o que seja; não tem absolutamente nada a ver com isso. Prende-se, isso sim, com o facto de não ser a aeronave adequada para a missão, missão essa cuja existência, ou necessidade, hoje em dia também não se entende lá muito bem. E quando existem sistemas mais versáteis como helicópteros armados ou mesmo de combate, é natural que não se compreenda a possível escolha pelo Super Tucano, e muito menos quando a verba a ser empregue nesse programa faz bastante falta à sustentação, manutenção e modernização de outras frotas da FAP mais importantes. Isto, e o facto de não avançarmos diretamente para um avião que seja principalmente de treino avançado, são as coisas que me indignam; não o Super Tucano ou ser brasileiro. Espero que isso tenha ficado claro de uma vez.

"...de uma vez" por todas!

Amén!
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 10:12:41 pm »
Foi dado o tiro de partida para o debate.
Mas vamos ver se foi bem pensado.
Porque devia estar garantida a disponibilidade de "comentadores" bem informados e capazes de defender o investimento de 5Bi.
Duvido que seja assim.
Preparem-se para ler e ouvir muita asneira.


Este meme é popular aqui.
Parece adequado.





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Força Aérea Portuguesa / Re: Programa de substituição do C-130
« Última mensagem por goncalobmartins em Hoje às 10:01:55 pm »
Não é que eu perceba muito disto mas já há mais um concurso público para

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CONCURSO PÚBLICO URGENTE PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE REPARAÇÃO DE COMPONENTES ELETROAVIÓNICOS DO C-130H - 5023018057

https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=anuncios&id=361075

Eu quase me atrevia a dizer que com o que tem sido investido na frota, ela se vai manter por muitos e bons anos...
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por P44 em Hoje às 08:48:57 pm »
https://zap.aeiou.pt/ue-continua-a-dar-milhares-de-milhoes-de-euros-ao-kremlin-gracas-a-truque-turco-602202

Um novo estudo denunciou que a Turquia reexporta petróleo russo para a UE, contornando as sanções internacionais, impostas na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia.

Graças a este truque, no espaço de um ano, o Kremlin beneficiou de milhares de milhões de euros vindos da UE.

Segundo um estudo do Centro Finlandês de Investigação sobre Energia e Ar Limpo (CREA) e do Centro Búlgaro para o Estudo da Democracia (CSD), desde a aplicação das sanções à Rússia em fevereiro de 2023, e até fevereiro de 2024, a UE importou produtos petrolíferos avaliados em 3,1 mil milhões de euros.
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Indústrias de Defesa / Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 08:27:27 pm »
Instituições portuguesas escolhidas para defender a Europa

Fundo de Defesa Europeu escolheu financiar projetos de combate ao armamento biológico e às ameaças dos supercomputadores, entre outras soluções. Treze entidades nacionais foram selecionadas.



Treze empresas, universidades e institutos portugueses foram selecionadas pela Comissão Europeia para fortalecer a defesa dos Estados-membros. Os seus projetos, a desenvolver em consórcio com entidades de vários países, serão financiadas pelo Fundo Europeu de Defesa e prometem defender os cidadãos contra ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares, criar novos meios para travar ciberataques, ou até fortalecer a defesa submarina, entre outros objetivos. A decisão foi anunciada no dia 16 de maio, e implica a distribuição de €1.031 milhões pelos diferentes projetos. Portugal conta com empresas em onze desses projetos.

Há empresas que surgem em mais do que um projeto: a Gmvis Skysoft (2) ou a Thales Edisoft Portugal (3). Foram selecionadas as empresas Optimal Structural Solutions, Neuraspace, Ricardo Domingos & Bergano, SISTRADE, e VoiceInteraction, mas também instituições universitárias como o Instituto Superior de Engenharia do Porto, o INEGI – Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Industrial, o CEiiA - Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produtos, o INOV – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Inovação, o INESC e o Instituto Superior Técnico.

Um dos consórcios que recebeu financiamento e que conta com uma empresa portuguesa sediada em Lisboa, a Gmvis Skysoft, chama-se OPTIMAS e tem como objetivo um sistema seguro de comunicações militares a laser. Com um custo total estimado de quase €22 milhões, é financiado em €17 milhões pela UE e pretende ao longo de 36 meses "definir, desenhar, e testar um sistema de comunicação a laser aéreo aplicável a várias constelações de satélites para ser integrado em unidades aéreas, navais e terrestres", indica a Comissão Europeia. Pode possibilitar, por exemplo, a ligação entre um veículo aéreo não-tripulado e um satélite com elevada taxa de transferência de dados e distribuição de chave quântica. A chave quântica consiste num método de comunicação com componentes de computação quântica, dos chamados supercomputadores. Estes últimos recorrem à mecânica quântica em vez do código binário dos computadores pessoais - e são capazes de colocar em risco infraestruturas vitais.

Para responder a essa ameaça de cibersegurança, o Fundo Europeu de Defesa também selecionou o projeto SEQURED, que será financiado a 100% pela UE para fortalecer os sistemas de segurança contra ameaças de computação quântica. O INESC fará parte deste consórcio.

Já três empresas portuguesas figuram no projeto SEACURE, que integra vários sistemas de plataformas não tripuladas envolvidas em operações anti-submarinos e de segurança de infraestruturas críticas no solo marinho. O CEiiA, a Gmvis Skysoft e a Thales Edisoft Portugal aparecem num conjunto de 31 instituições. O projeto de combate submarino tem um custo estimado de €60 milhões, sendo financiado pela UE em €45 milhões.

A Optimal Structural Solutions, sediada em Alcabideche, vai ajudar a desenvolver novas munições de artilharia com pelo menos 60 quilómetros de alcance e maior capacidade de precisão, através do consórcio FIRES 2. Por outro lado, o INEGI estará envolvido no MaJoR, que pretende criar plataformas que cortam em 40% os custos de junção de tecnologias militares para ar, mar e terra, que aumentam em 30% a rapidez de produção e aceleram em 30% o processo de design de armamento.

Um dos projetos financiados a 100% pela UE com cerca de €6 milhões será o Linguarise-DC, que investe em métodos de análise, produção, modificação ou resposta a textos e discurso humanos: as tecnologias de linguagem. Segundo a Comissão Europeia, trata-se de uma necessidade crítica no setor de defesa europeu.

Até agora, o Fundo Europeu de Defesa já investiu mais de 3 mil milhões do orçamento previsto de 7 mil milhões até 2027. Ao todo, 581 entidades de 26 Estados-membros e Noruega figuram nos projetos selecionados.

Após o anúncio dos projetos a financiar, segue-se a preparação dos acordos de bolsas com os diferentes consórcios e, concluída essa fase do processo, prevê-se que as assinaturas sejam feitas antes do fim do ano.

https://www.jornaldenegocios.pt/europa-viva/detalhe/instituicoes-portuguesas-escolhidas-para-defender-a-europa?ref=DET_Recomendadas
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por papatango em Hoje às 07:54:36 pm »
Vão começar as perguntas do costume ...


Para que queremos caças F-35, para que servem e para que é este desperdício de dinheiro...
Em vez de aviões, podiamos construir 50 a 60 mil apartamentos T2 e T3...

Essas vão ser as argumentações que se vão seguir, e não é só para a força aérea será para tudo...
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 07:25:05 pm »
O CEMFA ainda vai provocar o efeito contrário....
E ainda vamos gramar com... F-16C/D vindos do AMARC.... ::)
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por P44 em Hoje às 07:19:35 pm »
Alguém vai ter um fanico  :mrgreen:

Citar

Nova arma do Reino Unido pode derrubar um "enxame" de drones e custa menos do que "uma chávena de chá"
Dirigida por radiofrequência e com capacidade para destruir “uma variedade de ameaças inimigas a uma distância de até 1 km”, cada disparo da arma - que vai ser testada no verão - tem um custo de €0,12




https://expresso.pt/internacional/reino-unido/2024-05-16-nova-arma-do-reino-unido-pode-derrubar-um-enxame-de-drones-e-custa-menos-do-que-uma-chavena-de-cha-0a3e22a9


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Exército Português / Re: Documentos e Doutrina
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 07:10:57 pm »
ORBAT do Exército 1947

https://files.diariodarepublica.pt/1s/1947/10/24801/10351067.pdf

É interessante ver que já em 1947 havia esquadrões de CC a 2 pelotões e companhias de atiradores a dois pelotões, não é nada de novo  ::)
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