A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #165 em: Novembro 21, 2019, 12:29:05 pm »
Façam-se já ao bife, antes que cheguem outros compradores!
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #166 em: Novembro 21, 2019, 01:10:43 pm »
LCFs vão começar a ser substituidas quando atingirem 25 anos (!!!!!)

https://mobile.twitter.com/D__Mitch/status/1197477132940828673

Ora bem se assim for as fragatas estarão disponíveis de 2027, a 2030 á razão de uma/ano.

Se houver planeamento á séria nessas datas as nossas VdG terão para os respectivos quatro anos as bonitas idades de 46, 47, 48 ou 49 anos de serviço e as BD terão 43, 44, 45 e 46 anos de serviço.

Portanto acho que o que se devia fazer era adquirir as quatro fragatas holandesas, ou pelo menos três para substituir as VdG, e entrarmos num consórcio de construção de novas fragatas para, na mesma altura se adquirirem duas unidades novas, o ideal seria três, mas já sabemos o que vai acontecer.

Abraços
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #167 em: Novembro 21, 2019, 01:26:59 pm »
25 anos pelas contas da nossa Marinha é como novo! É já a seguir!
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #168 em: Novembro 21, 2019, 01:43:01 pm »
Até podia fazer parte do negócio a "contrapartida" de termos reservadas 2, 3 ou até mesmo as 4 DZP, e entrarmos no programa das novas M. Mas como a visão não é o nosso forte, provavelmente vão ignorar os navios holandeses a serem retirados, ou porque são muito grandes, ou porque a verba vai estar guardada para o NAVPOL fantasma...

Mas podemos sonhar, adquirindo as 4, e em 2030 adquirir mais 2 novas M... que bela Marinha que tínhamos, com 6 fragatas!
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #169 em: Novembro 21, 2019, 01:49:54 pm »
Até podia fazer parte do negócio a "contrapartida" de termos reservadas 2, 3 ou até mesmo as 4 DZP, e entrarmos no programa das novas M. Mas como a visão não é o nosso forte, provavelmente vão ignorar os navios holandeses a serem retirados, ou porque são muito grandes, ou porque a verba vai estar guardada para o NAVPOL fantasma...

Mas podemos sonhar, adquirindo as 4, e em 2030 adquirir mais 2 novas M... que bela Marinha que tínhamos, com 6 fragatas!

As FFAA da Holanda tem vários items que nos podem interessar além destas quatro excelentes fragatas, a saber os CV9030/35, os leos de desempanagem e lança pontes e a hipótese de bem conversadinho com os vizinhos alemães, podermos vir a adquirir alguns leo2A7 para o 2º ECC do GCC.

E se o Rotterdam pudesse fazer parte dum imaginário pacote Fragatas/NPL, era ouro sobre azul.

Abraços
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #170 em: Novembro 21, 2019, 02:02:27 pm »
Para quê ter visão e pensamento crítico? Isso não dá luvas a ninguém.  ::)

Uns 18 A7+ vindos da Alemanha era ouro sobre azul, ainda mais se incluísse a modernização dos actuais A6. E os holandeses não terão alguns Pzh-2000 para vender, além das versões lança-pontes e recuperação dos Leo?  ::)
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #171 em: Novembro 21, 2019, 03:11:09 pm »
Visão nunca foi o forte das nossas forças armadas, mas acredito que algum planeamento de futuro, esbarre vezes sem conta nos cata-ventos dos políticos que nos governam.

Todo o país é governando com "navegação à vista", nada se faz a pensar além dos 4 anos de legislatura, tachos e tachinhos que alimentam as clientelas sedentas do anos de poder, e as forças armadas não são diferentes, quer tenham culpa ou não.
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #172 em: Novembro 21, 2019, 03:52:50 pm »
A culpa é de várias partes, incluindo a nível cultural e da forma como o povo vê as forças armadas como um "gasto sem retorno". Também diga-se de passagem que o povo só pensa no que tem retorno, e isto reflecte-se nas escolhas políticas, basta prometer um aumento de 5 euros no salário mínimo e já têm votos garantidos.

Voltando à Marinha, a aquisição das DZP, de preferência as 4, e a substituição das duas BD por dois navios novos, permitia não só desfasar a substituição de ambas as classes de navios mais tarde (diria cerca de 15/20 anos de diferença), também permitia o desenvolvimento de novas tecnologias, e de amadurecimento das tecnologias que hoje estão a ser desenvolvidas, nomeadamente os lasers de alta potência que requerem navios com grande capacidade de produzir energia para os operar.

O LPD, entre algo em segunda-mão ou algo novo de menores dimensões do que "o que se quer", não faltam opções e futuros derivados dessas opções. Só não temos porque não queremos, e se na presente LPM há dinheiro para aviões de carga que custam 900 milhões, também havia metade desse valor para começar ainda hoje a construção em estaleiros nacionais tanto de um derivado do Makassar como de um Maud. Aqui também traria benefícios à economia nacional, geraria empregos e know-how nesta vertente, exactamente o mesmo argumento que favorece os ditos "cargueiros" de 900 milhões.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #173 em: Novembro 21, 2019, 04:31:46 pm »
Estão aqui listados alguns upgrades que eu acredito que devido ás datas previstas para o abate da classe entre 2027 e 2030, não venham a ser instalados nos Navios, pois não faz sentido instalá-los para uma vida útil de dois a cinco anos.

https://www.navalnews.com/naval-news/2019/03/thales-smart-l-mm-radar-installed-on-hnlms-de-zeven-provincien-frigate/

bem pelos menos o radar SMART-L já foi instalado no mastro, este não oco........


Modernization

The De Zeven Provinciën-class ships will get the new SMART-L Mk2 radar that can detect ballistic missiles at a range of 2,000 km (1,200 mi). The Dutch minister promised also that the APAR radar will have a bigger range than 400 km (250 mi) as the Netherlands is the first country to participate as an active missile shield for NATO.
In late 2011, the Ministry of Defence announced a modernization program to upgrade the SMART-L early-warning radar so that De Zeven Provinciën-class frigates can detect and track ballistic missiles at extended range. In 2018 plans were announced to acquire the BMD-capable SM-3 surface-to-air missiles as the ships are provisioned for an extra 8-cell vertical launch module, De Zeven Provinciën-class frigates can pass on the tracking and detection data to other sea-based or land-defense BMD assets, including U.S. Navy's warships, that can deal with a ballistic missile threat. This modernization program is scheduled for completion by late 2017 for the entire De Zeven Provinciën class.

On 3 May 2018 the Dutch Secretary of Defence, Barbara Visser, informed the Dutch national parliament that the evolved sea sparrow missile (ESSM) aboard the De Zeven Provinciën-class frigates will be upgraded from block 1 to block 2. This upgrade will be completed by 2024 and will allow the frigates to deal with the growing threat of modern anti-ship missiles. ESSM Block 2 allows the four frigates to defend against missiles that have greater speed, agility and perform unexpected movements. The current Harpoon surface-to-surface missile (SSM) will also be replaced with a new SSM by 2024. Furthermore, the 127mm-cannon will be replaced with a new similar cannon. The current cannons are over 50 years old and originate from Canadian ships. The new cannon must be able to fire multiple types of ammunition, including in the future precision-guided ammunition. The project costs between € 100 million and € 250 million, and will be take place between 2018 and 2023. Lastly, the Goalkeepers will be upgraded to a new version and all ships will have two installed as originally designed, they will eventually be replaced after 2025 by a new system.

https://en.wikipedia.org/wiki/De_Zeven_Provinci%C3%ABn-class_frigate#Modernization

Abraços
« Última modificação: Novembro 21, 2019, 04:35:54 pm por tenente »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #174 em: Novembro 21, 2019, 04:46:43 pm »
Eu como engracei com as "Type 31", vou fazer lóbi às mesmas cá no fórum.*

Cada uma sai por 291,85 milhões de euros, sendo que 3 ficavam por 875,55 milhões de euros, ou seja, o preço de uma única boa Fragata (ex.:F110)



























* - o número da minha conta offshore é ...  c56x1 :mrgreen:
« Última modificação: Novembro 21, 2019, 04:47:43 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #175 em: Novembro 21, 2019, 11:29:43 pm »
Esse upgrade às DZP esse sim é um MLU a sério! Ou seja, se conseguirmos comprar os navios mal sejam abatidos ao serviço, teremos navios bastante poderosos.

Eu como engracei com as "Type 31", vou fazer lóbi às mesmas cá no fórum.*

Cada uma sai por 291,85 milhões de euros, sendo que 3 ficavam por 875,55 milhões de euros, ou seja, o preço de uma única boa Fragata (ex.:F110)

Pelo preço parecem ser excelentes navios, mas será que o preço seria igual para exportação?
Assumindo que sim, continuo a achar que seriam navios pouco poderosos e com pouca margem de evolução... no entanto, pelo preço, parece-me possível adquirir 4, e depois para substituir as BD ia-se buscar duas fragatas AAW.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #176 em: Novembro 21, 2019, 11:34:01 pm »
Atenção que o gajo do blog diz que a fase de construção dos novos navios vai durar sete anos (entre 2026 é 2033). A substituição não é portanto à razão de uma por ano, é mais uma a cada dois anos. Ainda assim, são a melhor opção para substituir as BD, mas entretanto necessitamos de três fragatas novas paras substituir as VdG. E concordo como CdM que as Type 31 seriam uma excelente opção, baseada num desenho robusto para os nossos mares.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #177 em: Novembro 22, 2019, 09:38:18 am »
Atenção que o gajo do blog diz que a fase de construção dos novos navios vai durar sete anos (entre 2026 é 2033). A substituição não é portanto à razão de uma por ano, é mais uma a cada dois anos. Ainda assim, são a melhor opção para substituir as BD, mas entretanto necessitamos de três fragatas novas paras substituir as VdG. E concordo como CdM que as Type 31 seriam uma excelente opção, baseada num desenho robusto para os nossos mares.

Se as datas se confirmarem então apenas uma das fragatas será substituída com 25 anos, as seguintes terão 26, 27 e 28 anos de serviço quando forem substituídas/abatidas.

Abraços
« Última modificação: Novembro 22, 2019, 09:40:08 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #178 em: Novembro 22, 2019, 09:42:31 am »
Esse upgrade às DZP esse sim é um MLU a sério! Ou seja, se conseguirmos comprar os navios mal sejam abatidos ao serviço, teremos navios bastante poderosos.

Eu como engracei com as "Type 31", vou fazer lóbi às mesmas cá no fórum.*

Cada uma sai por 291,85 milhões de euros, sendo que 3 ficavam por 875,55 milhões de euros, ou seja, o preço de uma única boa Fragata (ex.:F110)

Pelo preço parecem ser excelentes navios, mas será que o preço seria igual para exportação?
Assumindo que sim, continuo a achar que seriam navios pouco poderosos e com pouca margem de evolução... no entanto, pelo preço, parece-me possível adquirir 4, e depois para substituir as BD ia-se buscar duas fragatas AAW.

Penso que ficarão um pouco + caras, acho que as opções do armamento que o pessoal aqui do fórum mais gosta, não estarão todas incluídas nesse valor de €291,85 milhões.
Esse valor será para um navio equipado como este do artigo que anexo.

The broadside is back



In the era of the ‘swarm attack’ either by small boats or UAVs, light-medium calibre gunnery is back in fashion. The Type 31 will mount at least 3 modern gun systems which are well suited to dealing with multiple small targets.

The heaviest weapon will be a Bofors medium-calibre 57mm Mk 110 Mod 0 gun which is already in service with the US and several other navies. It can deliver up to 4 rounds per second and has a range of about 17km. The whole system, including 1,000 rounds weighs around 14 tonnes. This is a very different weapon to the much heavier 114mm (4.5”) Mk 8 that delivers a single shell every 2 seconds and has equipped the majority of RN frigates since the 1970s.



The Mk 110 is not optimised for supporting troops ashore but for multiple and unpredictable targets. Different ammunition types can be readily reselected, including Pre-fragmented, Programmable and Proximity-fused (3P) ammunition. It has a useful airburst mode to defend against boat swarms but could switch to defend against aircraft or missiles using proximity fuses or heavier targets using delayed action fuses. (The vast range of sophisticated modern ammunition types are a complex subject well beyond the scope of this article).

Its high rate of fire means the 57mm actually delivers a greater weight of explosive onto the target than the latest Oto Melara 76mm gun. The gun mount holds 120 rounds but can be replenished by a 3-man crew in the gun bay on the deck below.

The Type 31 will not be fitted with 20mm Phalanx CIWS but instead will mount two Bofors 40mm Mk 4 guns. These lightweight 2.3-tonne, non-deck penetrating mounts can deliver 5 rounds per second out to about 12.5km and are designed to respond rapidly at a wide range of elevations. By delivering heavier shells further away from the ship the Mk 4 is superior to Phalanx in some ways. They provide defence against air and missile attack but use the same sophisticated 3P type ammunition as the 57mm so can quickly change to engage small boat or UAV threats. 100 rounds are held in the gun ready to fire with the ability to shift between different types of ammunition.



Bofors is owned by BAE Systems so the Type 31 decision is not all bad news for the company, with an order for at least 15 gun systems and ammunition coming for manufacture in Scandinavia and the US.

Arrowhead hits the target

Both the Navy and contractor are clear that the £250M price fully covers the production cost and will deliver a complete warship. There are other costs in building new warships and early expectations were that Type 31 would be heavily reliant on government-furnished equipment (GFE) to keep within budget. It is surprising how little of the primary systems are likely to be migrated from the Type 23 frigates but this is certainly desirable as it will reduce the need to decommission ships earlier so their equipment can be removed. It also reduces the potentially complex integration challenges of moving equipment between very different platforms.

Every item in service requires its own training and support pipeline so commonality is usually considered a priority. The RN will now have to support 3 new gun systems in service, each with its own ammunition. The Type 26 is being fitted with the very capable, but very expensive 127mm Mk 45 Mod 4 and the Type 31 will introduce two new gun calibres to the fleet.

Assessing this frigate design overall, it seems to be well-armed for its intended role in low-medium intensity conflict. For maritime security operations, it is especially well equipped while being capable of stepping up to defend itself and other vessels from air and missile attack. The 57mm and 40mm guns do have something of an overlapping capability but a heavier main gun would probably have been unaffordable. This ship will be able to throw up a wall of lethal shrapnel around itself quicker than you can say “Iranian gunboat”.

Type 31 could also make credible second-tier escorts for the carrier strike group. Anti-submarine capability is pretty limited, probably on a par with a Type 45 destroyer, although this could perhaps be partially mitigated in future with off-board unmanned ASW systems carried in the boat bays. A big advantage of Arrowhead is the generous margin of space and weight to add additional weapons and sensors including interim or future anti-ship/land-attack missiles.

13 Type 26 frigates might be preferable but are not affordable. The Type 31 should deliver 5 frigates for little more than the cost of a single Type 26 while diversifying the industrial base. There is still much more detail to emerge but it is safe to say, although Arrowhead is far from perfect, the RN can be satisfied it is getting a credible platform, allaying early the fears that Type 31 would deliver a warmed-over corvette.


https://www.savetheroyalnavy.org/more-details-of-the-royal-navys-type-31-frigate-emerge/


Abraços
« Última modificação: Novembro 22, 2019, 09:58:25 am por tenente »
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« Responder #179 em: Novembro 22, 2019, 10:01:59 am »
Eu como engracei com as "Type 31", vou fazer lóbi às mesmas cá no fórum.*

Cada uma sai por 291,85 milhões de euros, sendo que 3 ficavam por 875,55 milhões de euros, ou seja, o preço de uma única boa Fragata (ex.:F110)

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A minha preferência vai para as Novas MEKO, A.200, serão mais caras é certo, mas possuem sistemas de combate ASW e AAW muito melhores que as Type31 !

https://www.savetheroyalnavy.org/in-focus-the-meko-a-200-type-31e-frigate-candidate/

https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/meko-a-200-frigate.html

PS não consigo ver o numero da tua conta. :mrgreen:
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