Enquanto uns falam em reforçar capacidades da NATO, com mais e melhores meios, por cá fala-se em solidariedade... Esse senhor quer coerência? Que as futuras aquisições das FA portuguesas sejam coerentes com o que a restante NATO tem. Em vez destas modernizações de treta de fragatas obsoletas e de navios com 50 anos. Queremos ser iguais aos outros, mas sem gastar um tostão? Devem querer milagres.
Entendo a parte da complementaridade, nesse aspecto complementamos a modernidade dos equipamentos da NATO, com meios obsoletos, assim os países de fora não olham para a NATO como um "grupinho de meninos ricos".