


Segundo se diz, a descontinuação do uso da calda retardante em meados dos anos 90 prendeu-se com as constantes queixas dos bombeiros, o que coincidiu também com a decisão do governo de Guterres de deixar de usar os Hércules no ataque direto às chamas. Os bombeiros alegavam que a calda tornava o terreno altamente escorregadio, o que colocava em perigo homens e viaturas quando o combate aos FF se fazia em zonas acidentadas ou com maior relevo.
Trinta anos depois é a nova arma... não sei agora se ria ou se chore com essa afirmação absurda. Portugal é mesmo um caso de estudo, nas vertentes da corrupção, compadrio e falta de inteligência.