A protecção civil não devia ser para isto. A protecção civil por todo o mundo tem um papel de prevenção, planeamento e coordenação institucional.
Nunca se devia ter acabado com o Serviço Nacional de Bombeiros.
Como está, é uma espécie de generais a comandar as tropas dos outros.
A análise da peça jornalística é errónea. O que se passa com os comandos subregionais pode passar-se com qualidade tipo de delimitação geográfica arbitrária, passar-se-ia o mesmo com distritos, porque um incêndio numa ponta de um distrito significa que meios do distrito vizinho estão mais próximos.
O que se passou sempre foi que era feita uma triangulação geográfica e eram mobilizados os meios fisicamente mais próximos, independentemente do CDOS a que estavam afetos.
Se não se passa assim é bastante grave e não percebo porquê.
Dito isto, estes comandos subregionais não fazem grande sentido, e só foram criados porque não há coragem de fazer uma regionalização à séria então vai-se fazendo às escondidas e onde há menos grupos de pressão para reclamar.