[Lusitano89]

Algarve vai produzir caviar a partir de 2015


Em 2015, restaurantes e lojas gourmet portugueses podem estar a vender caviar produzido no Algarve, estimam os responsáveis por um projecto inédito da Universidade do Algarve, que visa criar uma unidade de cultivo de esturjão em aquacultura. O projecto reúne um biólogo, um perito em aquacultura e um empresário gourmet e foi distinguido no concurso Ideias em Caixa, uma parceria entre o Centro Regional para a Inovação do Algarve (CRIA) e a Caixa Geral de Depósitos.

A ideia é instalar até ao fim do ano, numa zona do Algarve ainda a definir, uma unidade de produção de esturjão (peixe cujas ovas dão origem ao caviar), estimando-se que em quatro anos possam ir para o mercado as primeiras embalagens da iguaria.

Por ser um dos peixes comercialmente mais valiosos do mundo o esturjão está em risco de desaparecer e neste momento praticamente só é possível criá-lo em regime de aquacultura, explicou Paulo Pedro à Lusa.

Antes de se lançar no projeto aquele biólogo da Universidade do Algarve disse que tinha muitas ideias preconcebidas acerca do esturjão, que pensava dar-se apenas nas águas frias da distante Rússia, mas estava enganado.

«No seu ambiente natural, com temperaturas negativas, os esturjões podem demorar 20 anos até atingir a sua maturação sexual mas no Algarve, devido à temperatura amena, o seu crescimento pode ser muito mais rápido», frisa o biólogo.

O mentor da ideia é Valery Afilov, que durante 12 anos trabalhou no cultivo de esturjão em aquacultura na Ucrânia e que desde que veio para Portugal, há uma década, sempre quis importar a ideia.

«Apesar de este tipo de peixe não ser muito conhecido aqui [embora antes a carne do esturjão fosse consumida em Portugal] as condições para a produção de caviar no Algarve são mesmo muito boas», refere.

A estimativa é que em quatro anos a equipa comece a produzir caviar de uma das quatro espécies de esturjões que se propõem cultivar, contudo, a joia da coroa é a espécie beluga, mas neste caso é precisar esperar sete anos.

Um quilo de caviar daquela espécie, a que demora mais tempo a produzir ovas, pode custar entre 1.000 e 5.000 euros, sendo a expectativa do grupo que em 2016 a unidade possa estar a produzir entre 600 a 700 quilos de caviar por ano.

Para os primeiros sete anos será necessário um investimento de 1,5 milhões de euros, financiamento que ainda não está garantido na totalidade embora já haja investidores interessados, refere Paulo Pedro.

«O grande objectivo é que o produto seja consumido em Portugal mas se assim não o for não estamos muito preocupados porque neste momento existe noutros países uma lista de espera enorme», acrescenta o biólogo.

Jorge Raiado, produtor de flor de sal de Castro Marim e que também integra o projecto, acredita haver no Algarve mercado para o consumo de caviar, sobretudo por parte dos hotéis e restaurantes de luxo.

«É verdade que é um produto caro mas também não é todos os dias que se come caviar», refere, sublinhando que o Algarve é um mercado especial não só pelo turismo que recebe como pelos vários restaurantes com estrelas Michelin.

Numa segunda fase do projecto a ideia é produzir também esturjão atlântico, que se extinguiu em Portugal na década de 1980 -, para poder repovoar estuários como os do rios Guadiana e do Arade, no Algarve.

Lusa

[Lusitano89]

Ensino de xadrez torna-se obrigatório na Arménia


O governo da Arménia determinou que todas as crianças com seis anos ou mais terão aulas obrigatórias de xadrez nas escolas.
As autoridades acreditam que estas aulas vão «estimular o desenvolvimento intelectual das crianças».

Assim, o Governo arménio vai investir mais de 1 milhão de euros para ensinar a modalidade a todas as crianças, avança a BBC.

A medida vai ser colocada em prática porque existem vários estudos que comprovam que o xadrez desenvolve a inteligência e raciocínio e que os estudantes que praticam a modalidade têm melhores notas na escola.

Um estudo de dois anos realizado nos Estados Unidos pelo mestre Stuart Marguilies em crianças do ensino básico veio demonstrar que a aprendizagem do xadrez melhorou os seus resultados dos exames, além de ter melhorado o seu desempenho na leitura.

O país tem uma relação especial com a prática do xadrez, que se encontra muito difundida e que é festejada como noutros países o é, por exemplo, o futebol.

O país de 3,2 milhões de habitantes tem grandes mestres de xadrez e já derrotou países como a Rússia, China e Estados Unidos.

A selecção nacional de xadrez venceu a medalha de ouro das Olimpíadas Internacionais em 2006 e 2008.

SOL

[Dr Oliveira Salazar]

AGRESSÕES A AUTORIDADES

Reuniões preliminares, nos comandos distritais, têm também sido efectuadas, para reflexão sobre formas de combater o fenómeno. A formação específica é um dos caminhos apontados para ‘armar’ melhor os agentes contra um crime público em crescendo, uma tendência dos últimos anos.

O último Relatório de Segurança Interna anunciou um aumento de 864 para 929 casos de agressões a agentes da PSP e da GNR, entre 2000 e 2001, o que representa uma subida de 7,5%, exactamente a mesma observada entre 1999 (804 situações) e 2000, segundo dados recolhidos pelo CM junto das forças de segurança. Já de 1998 (755 casos) para 1999, o crescimento fora um pouco menor, de 6,5%.

É na GNR que os episódios de violência contra agentes mais têm crescido e, este ano, só até 15 de Março, já havia 101 relatos, contra 522 em todo o ano passado. Em contrapartida, de acordo com a Lusa, no primeiro semestre, 195 elementos da PSP foram alvo de agressões, contra 407 de 2001.

Mas terão sido os últimos dias a ditar a reunião a realizar esta semana entre Governo e comandos das forças de segurança, mercê do avolumar de episódios graves em que a autoridade é colocada perante quadros de descontrolo, como sucedeu sexta-feira num mercado de Vila Real de Santo António, o que pode ajudar a explicar ameaças de ressurgimento de milícias populares, de que Aguada de Baixo, em Águeda, é o exemplo mais recente.

Dirigentes associativos e de sindicatos das forças da autoridade já manifestaram preocupação pelo sentimento de insegurança vivido por polícias e guardas e apontam a necessidade de aumentar a moldura penal dos crimes contra agentes para permitir que os autores possam ser presos preventivamente e, assim, sentir mais o peso da Justiça.

E, recorde-se, Mário Morgado, no discurso de tomada de posse como director nacional da PSP, em 5 de Agosto, assegurou que não seriam tolerados “quaisquer atentados à integridade física ou moral” dos polícias e que, quando tal sucedesse e “em função das circunstâncias”, seriam “mobilizados todos os meios necessários à detenção de eventuais agressores”.

Ladrão morde agente num braço

Um agente da PSP foi mordido por um indivíduo que acabara de assaltar uma loja, ontem de madrugada, no Barreiro. O sujeito, um cabo-verdiano de 25 anos, foi detectado no interior de um bar, na Rua da CUF, cerca das 05h00, onde se introduzira por arrombamento da porta.

A sua reacção foi fugir, com uma garrafa na mão, que acabou por cair e partir-se, mas veio a ser apanhado pelos polícias, cinco no total. Só que decidiu voltar-se aos guardas e mordeu o braço de um deles, antes de ser finalmente detido.

O agente, receoso de contágio de doença infecto-contagiosa, fez tratamento de emergência e vai realizar o conjunto de exames necessários para apurar se, de facto, não contraiu qualquer infecção, o que só será possível saber, com segurança, dentro de três meses.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/agressoes-a-autoridades-com-medidas-em-estudo

Falam do aumento da criminalidade violenta, falam do aumento de agressões a agentes da autoridade e pedem mais medidas repressivas para combater a criminalidade.

Basicamente nos meios de comunicação social só se falam nas consequências e pedem-se mais meios para combatê-las e nunca se fala nas causas e origem da criminalidade e aceita-se tudo com naturalidade como se tivesse caído do céu e fosse esse o nosso fado.

Ninguém pergunta ou explica porque é que em Portugal sensivelmente na última década começaram a actuar a máfia de leste, máfia siciliana, máfia brasileira ... e porque é que de repente começaram a acontecer crimes cada vez mais violentos e até inéditos no nosso país que outrora era bem mais pacífico e seguro.

Ninguém sabe o como ou o porquê e ninguém sabe quem é o responsável por esta desgraça.

O país está a saque!


http://www.msnbc.msn.com/id/3071965/

[Dr Oliveira Salazar]

Quando a PSP intervém nos bairros africanos a culpa é sempre da Polícia nunca é dos «JOVENS».


Confrontos em Odivelas: «Parecia um faroeste»

Residentes queixam-se de falta de autoridade da polícia

Depois de uma noite agitada, com dezenas de pessoas na rua a tentar impedir a polícia de deter um suspeito de roubo, em Odivelas pede-se mais segurança e autoridade para a polícia.

«Foi para aí uma cena que parecia um faroeste», conta à agência Lusa o proprietário de um café situado na rua da esquadra da PSP onde se desenvolveram os desacatos.

No local, conta-se que não foi a primeira vez que a polícia teve dificuldades em manter a ordem, perante grupos de 50 a 60 pessoas vindas de outro bairro.

O mesmo comerciante foi apanhado de surpresa quando ia a sair, ao final do dia, e não sabe de onde surgiu tanta gente de repente. «Depois vedaram a rua para mais ninguém passar», recorda, referindo que antes ainda foi partido o vidro de uma carrinha.

«A polícia não tem força nenhuma e a culpa é do Governo. A gente qualquer dia não pode ter uma porta aberta, não pode ter nada», lamentou.

José Mendes, 72 anos, a viver no local há 12, relata que a polícia queria deter um homem e os companheiros não deixavam. «Eram para aí uns 50 (...) foi uma confusão».

Refere que a polícia atirava «tiros para o ar para os acalmar», mas sem sucesso. «Foi uma vergonha».

No bairro diz-se que o problema é a polícia não ter poderes. «Se chega aí a polícia e dá uma palmada a um, eles começam a bater na polícia e se a polícia carrega em algum ainda vai a tribunal o polícia».

José Mendes garante que o povo anda «todo revoltado». O grupo em causa, indica, reúne-se no Centro Comercial: «Quando há futebol, então, eu nem lá entro. Ontem pareciam formigas e as pessoas não se metem porque têm medo».

Três homens foram constituídos arguidos por fogo posto, sendo presentes esta terça-feira ao Tribunal Judicial de Loures.

Os desacatos aconteceram na segunda-feira pelas 20h15 após a tentativa de identificação e detenção de um homem que resistiu às autoridades.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/odivelas-psp-policia-confrontos-tvi24/1252135-4071.html

Odivelas: pelo menos oito detidos em desacatos

Quatro delas tentaram forçar a entrada numa esquadra, depois de meia centena ter tentado impedir uma detenção

Pelo menos oito pessoas foram detidas na sequência dos desacatos registados na noite de segunda-feira em Odivelas, disse à agência Lusa fonte oficial da PSP.

Segundo os residentes, «a cena parecia um faroeste».

Quatro pessoas foram detidas quando tentaram forçar a entrada na esquadra, coagindo e ameaçando agentes, na sequência da detenção de um homem, que a PSP identificou como alegado suspeito de um roubo.

Depois destas cinco detenções, mais três pessoas acabaram detidas depois de terem incendiado contentores do lixo nas traseiras da esquadra de Odivelas.

Segundo a PSP, no início destes desacatos esteve a tentativa de identificação e detenção de um homem suspeito de roubo e que resistiu às autoridades.

Depois de uma denúncia telefónica para a esquadra de Odivelas que indicava um suspeito de um roubo, elementos da PSP abordaram o homem, que resistiu à tentativa de identificação e se recusou a ser transportado, agarrando-se a um poste.

Enquanto os agentes tentavam transportá-lo para a esquadra, um grupo de cerca 50 pessoas que se encontrava nas proximidades lançou-se em defesa do homem, tentando impedir a polícia de o levar.

«Provavelmente eram conhecidos do indivíduo», afirmou a fonte da PSP, acrescentando que ainda foi necessário disparar tiros para o ar.

O homem acabou por ser encaminhado pela polícia e, já na esquadra, quatro amigos tentaram forçar a entrada nas instalações da polícia, coagindo e ameaçando agentes, acabando também detidos.

A fonte da PSP não soube adiantar qual o roubo em que o homem esteve alegadamente envolvido.

Três dos oito detidos vão ser presentes ao juiz esta manhã sob a acusação de fogo posto.

http://www.tvi24.iol.pt/comentarios/aa---videos---sociedade/odivelas-psp-policia-detencao-tvi24/1252094-5795.html

[Lusitanian]

Opá deixa lá isso, senão acusam-nos de racismo e descriminação. Mas é claro que a culpa é da policia. Melhor ainda. a culpa é nossa, somos nós que deixamos na nossa própria pátria sermos subjugados por estrangeiros. Um gajo até pode matar em frente a todos, um policia só porque quis, que todos vêm a correr em protecção dizendo que não foi ele, ou que o Policia ameaçou. Para quê, digo eu? Para quê? Tudo em nome da globalização e integração. Qual respeito qual carapuça. Eles têm direitos a dizer que são descriminados e fazer o que lhes aprouvém.

PS: Engraçado que é sempre com estes gajos que vêm um grupo. São tão machões que nem conseguem fazer sozinhos.

[Cabeça de Martelo]

Lusitanian tem cuidado com a linguagem, isto é à vontade, não é à vontadinha.

Racismo? Neste caso não, afinal o que dá para perceber é que há um enorme sentimento de impunidade destas pessoas. Há que devolver a autoridade às Forças de Segurança, há que tornar a lei mais dura e rápida a punir os prevaricadores, enfim há que dar uma grande volta a isto tudo. E não é por serem "estrangeiros", até porque tu não sabes a nacionalidade das pessoas em questão. É por uma simples questão de lei e ordem.

[Lusitanian]

E não é por serem "estrangeiros", até porque tu não sabes a nacionalidade das pessoas em questão. É por uma simples questão de lei e ordem.

Ok nisso tens toda a razão. Não sei realmente a nacionalidade dessas pessoas. Mas tambem não vivo longe desse tipo de pessoas. Digo eu, sem rodeios, que é do conhecimento geral, saber que essas pessoas não são portuguesas, até mesmo os que nasceram cá (pois Portugues no papel, mas na prática é abanar a bandeira de Angola e Guiné e sei lá mais o quê).  E tambem pelas noticias, ouvimos falar muito deles. Num aspecto que eu gostei, e tinhas razão, era que é uma questão de Lei e Ordem. É verdade. Mas olha se os próprios policias fazem o trabalho para depois os tribunais os libertarem, ou só para dar um " sermãozinho", e depois sair a rir (sim a rir, e a posar para os médias e apontar com o dedo do meio), como é possivel haver respeito á Lei e Ordem? Como se a policia tem que perseguir um assaltante apanhado em flagrante, e fugir para o seu bairro (curioso esta, parece até combinado), e as pessoas, sabe lá Deus porquê, talvez por não quererem saber ou por serem muuuuuito burras, não deixam a Policia fazer o seu trabalho? Como é o caso nessa noticia em cima?
Essas pessoas estão nas tintas, querem é saber dos "seus". E não digo mentira.

Se fizessemos o que disseste, devolver a autoridade às Forças de Segurança, há que tornar a lei mais dura e rápida a punir os prevaricadores, provavelmente o crime ainda aumentava, e o ódio seria ainda maior. E depois vinha a hipocrisia, e um armado em Martin Luther King ou em Malcom X. Eu posso estar a generalizar nalguns casos, mas pá sejamos realistas: a gente vê que aquelas pessoas não são etnicamente portuguesas, logo sabemos que de portugueses têm pouco, estão em Portugal, e têm que obedecer ás nossas leis, aos nossos costumes, resumindo á nossa sociedade. Para mim é assim. Se vou para França, tenho que ser Françês, mantendo a minha origem. É o que estes fazem? Não. Mas aí tambem a culpa é das nossas politicas, não fazemos nada por eles, é entrar e cagar. Nisso Portugal tem culpa.

[TOMSK]

Para mim criminoso não tem cor de pele ou nacionalidade. São todos da mesma raça - a que deve ser trazida à justiça!

[FoxTroop]

Para mim criminoso não tem cor de pele ou nacionalidade. São todos da mesma raça - a que deve ser trazida à justiça!

X2

 

[Luso]

E por falar no que diz o Tomsk...

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=19026

Psiquiatra absolvido de violação de paciente grávida
12 de Maio, 2011

O Tribunal da Relação do Porto considerou que o psiquiatra João Villas Boas não cometeu o crime de violação contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, pois os actos não foram suficientemente violentos, apesar de este forçar a vítima a ter sexo com base em empurrões e puxões de cabelo.
O tribunal deu como provado os factos, que têm início com a vítima a começar a chorar na consulta e com o médico a pedir para esta se deitar na marquesa. O psiquiatra começou então «a massajar-lhe o tórax e os seios e a roçar partes do seu corpo no corpo» da paciente, como se pode ler no acórdão.

A mulher, que estava grávida e numa situação de fragilidade psicológica, levantou-se e sentou-se no sofá, tendo o médico começado a escrever uma receita. Quando voltou, aproximou-se da paciente, «exibiu-lhe o seu pénis erecto e meteu-lho na boca», agarrando-lhe os cabelos e puxando a cabeça para trás, enquanto dizia: «estou muito excitado» e «vamos, querida, vamos».

A mulher tentou fugir, mas o médico «agarrou-a, virou-a de costas, empurrou-a na direcção do sofá fazendo-a debruçar-se sobre o mesmo, baixou-lhe as calças (de grávida) e introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular».

Para o colectivo de juízes, o arguido não cometeu o crime de violação, porque este implica colocar «a vítima na impossibilidade de resistir para a constranger à prática da cópula». Diz o acórdão que para que tal acontecesse era preciso que «a situação de impossibilidade de resistência tivesse sido criada pelo arguido, não relevando, para a verificação deste requisito, o facto de a ofendida apresentar uma personalidade fragilizada».

O colectivo de juizes considera que o «empurrão» sofrido pela vítima por acção física do arguido não constitui «um acto de violência que atente gravemente contra a liberdade da vontade da ofendida» e, por isso, «impõe-se a absolvição do arguido, na medida em que a matéria de facto provada não preenche os elementos objectivos do tipo do crime de violação».

Mas um dos três juízes, José Manuel Papão, não concorda com a absolvição e juntou ao acórdão uma declaração de voto em que considera «que a capacidade de resistência da assistente estava acrescidamente diminuída por estar praticamente no último mês de gravidez, período em que se aconselha à mulher que na prática de relações sexuais observe o maior cuidado para evitar o risco da precipitação do trabalho de parto»

Tudo isto visa criar o caos para justificar uma nova ordem...
E isso consegue-se trabalhando directa mas sobretudo indirectamente através do que se ensina nas escolas, universidades, jornais, televisão, etc...
E o pessoal que anda a dormir e/ou que não tem princípios alinha nisso.
Os que não querem saber pedem para repetir porque isso é que é bom, e ainda melhor se os Marcelos de Sousa desta vida assim lhes disserem.

[Get_It]

Que grande palhaçada. Nem é palhaçada é criminoso.

[Lusitanian]

Para mim criminoso não tem cor de pele ou nacionalidade. São todos da mesma raça - a que deve ser trazida à justiça!

Concordo contigo. Só disse aquilo, referindo á situação em Odivelas. No geral, o que disseste aplica-se a todos, sejam portugueses ou não.

A mulher, que estava grávida e numa situação de fragilidade psicológica, levantou-se e sentou-se no sofá, tendo o médico começado a escrever uma receita. Quando voltou, aproximou-se da paciente, «exibiu-lhe o seu pénis erecto e meteu-lho na boca», agarrando-lhe os cabelos e puxando a cabeça para trás, enquanto dizia: «estou muito excitado» e «vamos, querida, vamos».

A mulher tentou fugir, mas o médico «agarrou-a, virou-a de costas, empurrou-a na direcção do sofá fazendo-a debruçar-se sobre o mesmo, baixou-lhe as calças (de grávida) e introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular».

:?  Mas tambem não sei o esforço ou dificuldade que uma grávida tem....portanto receio que possa estar a dizer asneiras.
Enfim o mundo é cada vez mais estranho...


Vejam lá os comentários: parece que não sou o unico (porém os comentários são mesmo trágico-cómicos. Se não perceberam quero dizer que, são coisas muito sérias, mas tem tanta piada que temos que rir. No meu caso é ficar com cara séria, mas a conter o riso. Epá...)

Leram o acórdão? Apenas uma pista: Ele agarrou-lhe na cabeça, não pelos cabelos, e introduziu-lhe o pénis na boca. É certo que ela teve de abrir a boca pois, de outro modo..., estaria fechada.
Deve ter idealizado, momentaneamente, que era um gelado. Será que acontece a qualquer grávida??
Há qualquer coisa que não soa bem, desculpem-me. Alguém teve de inventar a moral para ela existir, como é óbvio, levando os moralistas a ultrapassar os próprios sentimentos. Penso eu.

Preciso de saber com urgencia onde é o consultório desse médico a sra. em causa não me pertence mas como estou quase a vomitar de nojo vou lá dar-lhe um enxerto de porrada (sou cinturão negro)eu sei que não posso desafiar mas faço o que for preciso para ser provocado e ai já posso alegar como legitima defesa.

cá para mim a gaja na hora também quis sexo... mas agora arrependeu-se. se não o quisesse... bolas... gritava... acho muito estranho... MAS pode o ser

Espera aí, esta notícia está INCOMPLETA E MUITO MAL DADA! então mas este homem já ñ tinha sido condenado a pena suspensa? isto não é uma decisão do tribunal de 1ª instância certo?
pequena pergunta: se o VIOLADOR fosse o manel da silva, trolha de profissão, o coletivo teria chegado a esta brilhante conclusão?
agora imaginem como terá ficado esta mulher, grávida de 8 meses, que recorre a um profissional pq precisa de ajuda, e sai do consultório violada... GRANDE FILHO DA PUT@!!!

e ja agora como é que se agarra a cabeça a alguem??

A mulher poderia ter ido embora e ou gritado por ajuda enquanto ele passava a receita, se era um consultório o mais certo era ter mais gente na sala de espera...penso eu de que...

Para quem é fã do bondage e S&M, empurrões e puxões de cabelo é coisa de menino. E estes senhores juízes são claramente parafílicos.

o homem é frouxo, serviu-se e aproveitou-se do trabalho já feito

[Dr Oliveira Salazar]

Opá deixa lá isso, senão acusam-nos de racismo e descriminação. Mas é claro que a culpa é da policia. Melhor ainda. a culpa é nossa, somos nós que deixamos na nossa própria pátria sermos subjugados por estrangeiros. Um gajo até pode matar em frente a todos, um policia só proque quis, que todos vêm a correr em protecção dizendo que não foi ele, ou que o Policia ameaçou. Para quê, digo eu? Para quê? Tudo em nome da globalização e integração. Qual respeito qual carapuça. Eles têm direitos a dizer que são descriminados e fazer o que lhes aprouvém.

PS: Engraçado que é sempre com estes gajos que vêm um grupo. São tão machões que nem conseguem fazer sozinhos.

Pois, não é o único a pensar assim.

http://inseguranca.no.sapo.pt/ri_covada ... arios.html

Só na grande Lisboa existem 36 bairros problemáticos e em alguns deles nem a polícia normal lá entra só o corpo de intervenção da PSP quando faz uma rusga ou quando há desacatos, no resto do tempo são os Gangs que controlam o território.

E parece que vamos ter mais um bairro social na Grande Lisboa ... constroem-se ilegalmente barracas, a Câmara Municipal não quer barracas e deita-as abaixo e dá-lhes casas novas.

É assim a vida neste país ...  uns têm que se esfolar a trabalhar para comprar uma casinha a crédito outros têm uma casa nova de graça porque têm direito à habitação.

http://www.jn.pt/paginainicial/interior ... 31&page=-1

[Pedro_o_Tuga]

E por falar no que diz o Tomsk...

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=19026

Psiquiatra absolvido de violação de paciente grávida
12 de Maio, 2011

O Tribunal da Relação do Porto considerou que o psiquiatra João Villas Boas não cometeu o crime de violação contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, pois os actos não foram suficientemente violentos, apesar de este forçar a vítima a ter sexo com base em empurrões e puxões de cabelo.
O tribunal deu como provado os factos, que têm início com a vítima a começar a chorar na consulta e com o médico a pedir para esta se deitar na marquesa. O psiquiatra começou então «a massajar-lhe o tórax e os seios e a roçar partes do seu corpo no corpo» da paciente, como se pode ler no acórdão.

A mulher, que estava grávida e numa situação de fragilidade psicológica, levantou-se e sentou-se no sofá, tendo o médico começado a escrever uma receita. Quando voltou, aproximou-se da paciente, «exibiu-lhe o seu pénis erecto e meteu-lho na boca», agarrando-lhe os cabelos e puxando a cabeça para trás, enquanto dizia: «estou muito excitado» e «vamos, querida, vamos».

A mulher tentou fugir, mas o médico «agarrou-a, virou-a de costas, empurrou-a na direcção do sofá fazendo-a debruçar-se sobre o mesmo, baixou-lhe as calças (de grávida) e introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular».

Para o colectivo de juízes, o arguido não cometeu o crime de violação, porque este implica colocar «a vítima na impossibilidade de resistir para a constranger à prática da cópula». Diz o acórdão que para que tal acontecesse era preciso que «a situação de impossibilidade de resistência tivesse sido criada pelo arguido, não relevando, para a verificação deste requisito, o facto de a ofendida apresentar uma personalidade fragilizada».

O colectivo de juizes considera que o «empurrão» sofrido pela vítima por acção física do arguido não constitui «um acto de violência que atente gravemente contra a liberdade da vontade da ofendida» e, por isso, «impõe-se a absolvição do arguido, na medida em que a matéria de facto provada não preenche os elementos objectivos do tipo do crime de violação».

Mas um dos três juízes, José Manuel Papão, não concorda com a absolvição e juntou ao acórdão uma declaração de voto em que considera «que a capacidade de resistência da assistente estava acrescidamente diminuída por estar praticamente no último mês de gravidez, período em que se aconselha à mulher que na prática de relações sexuais observe o maior cuidado para evitar o risco da precipitação do trabalho de parto»

Tudo isto visa criar o caos para justificar uma nova ordem...
E isso consegue-se trabalhando directa mas sobretudo indirectamente através do que se ensina nas escolas, universidades, jornais, televisão, etc...
E o pessoal que anda a dormir e/ou que não tem princípios alinha nisso.
Os que não querem saber pedem para repetir porque isso é que é bom, e ainda melhor se os Marcelos de Sousa desta vida assim lhes disserem.

Uh uh....

Acho uma piada a estes comentários ...  

O mundo não pode ser caotico, não tem que sempre haver qualquer coisa por detrás. Claro que os Alex Jones deste mundo têm sempre uma razão para tudo.

[Luso]

É...
É um caos do caraças e dá muito jeito para não se pensar muito nas coisas.
E então quando há um colectivo de juízes e um deles faz declaração de voto argumentando mariquices.
Isto apenas como mero exemplo.


Enfim, tudo é caos (teoria bem fashion) e tudo acontece por acaso.
Como por acaso se juntam estas letras para formar frases.

Tudo é fé.
Os factos, porém...