Notícias em Geral

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #510 em: Março 02, 2011, 05:47:37 pm »
Papa iliba judeus da morte de Jesus em novo livro



O papa Bento XVI iliba totalmente o povo judeu da morte de Jesus Cristo, um dos assuntos mais controversos do cristianismo, num novo livro de que foram hoje publicados os primeiros excertos.

No livro, intitulado "Jesus de Nazaré", Bento XVI recorre a uma análise bíblica e teológica para explicar por que não é verdade que o povo judeu no seu conjunto seja responsável pela morte de Jesus.

Embora o Vaticano sustente há cinco décadas que os judeus não foram colectivamente responsáveis, académicos judeus ouvidos pela agência noticiosa norte-americana AP consideraram que o argumento agora exposto pelo papa é significativo e vai contribuir para combater o antissemitismo.

"Há uma tendência humana natural para aceitar as coisas como verdadeiras e muitas vezes isto leva a erros de percepção" quanto aos riscos de antissemitismo, considerou o rabi David Rosen, responsável para os assuntos inter-religiosos do comité judaico americano que há vários anos lidera o diálogo entre as duas religiões.

Segundo Rosen, o Vaticano divulgou em 1965 a sua nota mais autorizada sobre o assunto, "Nostra Aetate", nota que revolucionou as relações da Igreja Católica com o judaísmo ao afirmar que a morte de Cristo não pode ser atribuída ao povo judeu nem na altura nem actualmente.

Para o rabi, as palavras de Bento XVI podem representar um marco mais importante e duradouro na medida em que os crentes tendem a ler mais as escrituras e artigos ou livros do que os documentos da Igreja, especialmente os mais antigos.

Este é o segundo volume de "Jesus de Nazaré" de Bento XVI lançado em 2007, o primeiro livro que lançou como papa, sobre os primeiros anos da vida e dos ensinamentos de Jesus Cristo. Este segundo volume, com lançamento previsto para 10 de Março, é sobre a segunda parte da vida de Cristo.

Lusa
 

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Edu

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Re: Notícias em Geral
« Responder #511 em: Março 06, 2011, 02:06:56 pm »
Desta é que ninguém estava à espera, Homens da Luta ganham festival da canção:

http://www.publico.pt/Cultura/votos-do- ... ao_1483493
 

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HSMW

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Re: Notícias em Geral
« Responder #512 em: Março 06, 2011, 02:30:09 pm »
Este ano é que vamos ganhar! Com os comunas de toda a Europa a votarem neles.  :mrgreen:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Vicente de Lisboa

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Re: Notícias em Geral
« Responder #513 em: Março 07, 2011, 10:22:21 am »
A Vanda? Meu, que idade tens? Aquilo já está assim um bocado vintage.

Mas gosteis dos HdL. No meio daquela sem-graça toda eram a coisa mais festivaleira.
 

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HSMW

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Re: Notícias em Geral
« Responder #514 em: Março 07, 2011, 12:53:04 pm »
Tenho um fetiche por MILFs de cabelo azul!  c34x
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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #515 em: Março 08, 2011, 06:42:31 pm »
Sarkozy desvaloriza Dia da Mulher


O presidente francês questionou esta terça-feira a existência do Dia Internacional da Mulher, salientando que existem questões mais pertinentes, como a do emprego para homens e mulheres, pelo que o importante é concentrar-se no «essencial».

«O essencial é encontrar trabalho para homens e mulheres, uma possibilidade de promoção social para os dois», disse Nicholas Sarkozy. «O Dia da Mulher, sobre o qual há muito a dizer, quererá dizer que os restantes dias são do homem? Muito curioso. Francamente!», argumentou.

Segundo o chefe de Estado, «as mulheres têm um papel muito importante na sociedade» e a sua vida «é muito idêntica à dos homens». «Todas as mulheres desejam trabalhar, ser autónomas, mas não terão iguais aspirações para o seu filho como para a sua filha?», questionou Sarkozy.

A AFP indica, citando o Ministério do Emprego, que em França as mulheres ganham em média menos 27 por cento que os homens no privado e que a sua presença na classe política também é reduzida, com 18 por cento de eleitas no Parlamento.

A Bola
 

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #516 em: Março 12, 2011, 01:32:45 am »
Setúbal terá sistema de alerta de tsunamis a partir do dia 18


A cidade de Setúbal vai ter um equipamento de “aviso e alerta de tsunamis na costa portuguesa” a partir do dia 18, avançou hoje à agência Lusa o coordenador da Proteção Civil Municipal, José Luís Bucho.

"No dia 18 de Março, uma equipa constituída por técnicos portugueses, franceses e italianos vai instalar um equipamento provisório de alerta de tsunamis, para que as pessoas que se encontrem na zona ribeirinha de Setúbal sejam avisadas a tempo de se afastarem”, informou.

O equipamento em causa, que estará ligado ao Instituto de Meteorologia, é constituído por várias torres a partir das quais serão emitidos sinais sonoros de aviso à população de Setúbal.

José Luís Bucho salientou a importância das ações de prevenção, como hoje ficou demonstrado pelo comportamento da população do Japão perante um sismo com uma magnitude de 8,9 graus.

Segundo o coordenador da Proteção Civil Municipal, a Câmara de Setúbal tem vindo a trabalhar na prevenção deste tipo de fenómenos naturais a nível local, mas também no âmbito de um plano mais vasto que abrange toda a Área Metropolitana de Lisboa.

De acordo com simulações em computador feitas pela empresa portuguesa Hidromod, parceira de um projeto europeu de alerta de tsunamis, sabe-se que a zona ribeirinha de Setúbal poderia ser muito afetada por um eventual tsunami, com origem num sismo com epicentro no mesmo local onde se verificou o terramoto de 1755, que destruiu grande parte das zonas ribeirinhas de Setúbal e Lisboa.

"Temos cerca de meia hora entre o início da onda e a chegada dessa mesma onda à costa de Setúbal”, disse José Luís Bucho.

"Após a instalação do equipamento de alerta será necessário realizar alguns exercícios, para que, em caso de uma catástrofe deste género, as pessoas saibam reagir da melhor forma que o fizeram os japoneses”, concluiu.

Lusa
 

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Re: Notícias em Geral
« Responder #517 em: Março 12, 2011, 05:55:18 pm »
ONU alerta para elevada mortalidade das abelhas


As abelhas estão a ser dizimadas em várias regiões do mundo devido aos efeitos da poluição e ao uso de pesticidas, podendo ter graves consequências na produção alimentar, alerta um relatório das Nações Unidas hoje publicado.

O fenómeno da elevada mortalidade das abelhas é sobretudo visível nos países industrializados do hemisfério norte do planeta, refere o documento do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), citado pelas agências internacionais de notícias.

Entre os fatores que explicam a redução do número destes insetos estão o uso de pesticidas, a poluição atmosférica, a redução do número de plantas com flor e de apicultores na Europa.

O número de colónias de abelhas caiu de 10 a 30% nos últimos anos na Europa, cerca de 30% nos Estados Unidos e mais de 85% no Médio Oriente.
O relatório da ONU lembra que o desaparecimento das abelhas pode ter graves consequências na produção alimentar, uma vez que a maioria das culturas agrícolas são polinizadas por abelhas. Aliás, só na Europa há cerca de quatro mil espécies de vegetais que existem porque são polinizadas.

"O facto é que em cem espécies vegetais que fornecem 90% dos alimentos do mundo, mais de 70% são polinizados por abelhas", declarou o direito-executivo do PNUA, Achim Steiner, numa conferência de imprensa de apresentação do relatório.

Contudo, os cientistas não chegaram a medir o impacto direto da mortalidade das abelhas nas culturas de frutas e de legumes.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #518 em: Março 16, 2011, 08:05:59 pm »
Especialista alerta para a falta de conhecimento sobre Tsunamis em Portugal


Maria Ana Baptista dedica-se ao estudo de tsunamis há mais de 20 anos, não é por acaso que diz que “era incapaz de viver num sítio afastado do mar”. No entanto, a especialista do Instituto Dom Luiz, em Lisboa, alerta que “se alguém estiver perto do mar e se ocorrer um sismo, tem de se afastar imediatamente da costa”.

Em Portugal existe risco sísmico. “De sismo temos a certeza que existe, de tsunamis, os mais antigos registos históricos relatam um do ano 60 antes de Cristo, no entanto, num registo geológico há evidência de outros eventos antes desse. Obviamente que se existiu um, outros existiram para a frente e para trás”, afirma a investigadora ao Ciência Hoje.

No século XX “tivemos três sismos de magnitude 8 [na escala de Richter]. Um deles foi a 25 de Novembro de 1941, que ocorreu entre Portugal e a Madeira, de magnitude 8,3, e deu origem a um tsunami. Os barcos no Tejo chocaram uns contra os outros e a água inundou as ruas da foz do Douro. Depois disso, a 28 de Fevereiro de 1969 também tivemos um sismo de magnitude 8, este gerado mais próximo de Portugal Continental. E a 26 de Maio de 1975, ocorreu um outro de magnitude 7,9, que fez estragos nos portos de Açores”, relembra a investigadora.

“O que é importante perceber é que, se um desses sismos ocorrer, hoje em dia, no Verão, é sempre preciso evacuar as praias porque vai gerar correntes fortes e inundar pelo menos a zona da praia”, sublinha. Contudo, “evacuar, por exemplo, toda a zona das praias da Trafaria ou da Costa da Caparica, que são zonas altamente povoadas no Verão, não é tao simples como isso”. Por isso, “as pessoas têm de saber o que fazer e como reagir. É preciso haver conhecimento e acho que é mesmo essa parte que falta em Portugal”, afirma.

Japão relembra 1755

Segundo a cientista, o sismo que ocorreu no Japão, de 8.9 na escala de Richter, no passado dia 11, é comparável com o de Lisboa em 1755, que causou efeitos devastadores devido à onda gigante que gerou, “pois têm magnitudes semelhantes”. Além disso, “as distâncias do primeiro ponto de costa para o epicentro são parecidas, cerca de 130 quilómetros. Também as capitais, Lisboa e Tóquio, estão à mesma distância do epicentro, cerca de 370 quilómetros”. Mas deste sismo apenas “há registo histórico”, pelo que se estima que a magnitude tenha sido de 8,7. O tsunami que gerou atingiu a zona de Oeiras para em seguida avançar pelo estuário do Tejo. “A água avançou 300 metros terra adentro” e uma das zonas mais atingidas foi o Terreiro do Paço.

“Este exemplo do Japão é muito importante porque as pessoas estavam muito bem preparadas”, diz Maria Ana Baptista. “E todos os países do Pacífico tinham um sistema de alerta, portanto as populações foram avisadas. Se bem que na zona próxima pouco se pode fazer para além de fugir, nas zonas mais afastadas é possivel” diminuir os estragos, acrescentou.

De acordo com a especialista em tsunamis, “uma coisa importante a não esquecer é que este sismo vai ter réplicas importantes que podem acontecer ao longo de vários meses”. E “sempre que ocorrerem sismos com magnitude superior a 6,5, com epicento no mar e gerado a uma profundidade inferior a 30 quilómetros dentro da terra, é obrigatório haver uma mensagem”. Esta mensagem pode ser de aviso ou de alerta de tsunami, dependendo da magnitude. “Nem todos os sismos geram tsunamis”, por isso é que por vezes acontece de um alerta não se concretizar como esperado. De qualquer forma, “a mensagem tem de ser enviada e as populações evacuadas se for necessário”.

Evacuação Vertical

Para a investigadora, a nível de prevenção, “é fundamental articular um sistema de alerta, deste faz parte a preparação das populações”. É possível “prever o tempo de chegada de um tsunami à costa e a altura de onda que poderá ter, mas só depois de ocorrer o sismo. Como não conseguimos ainda prever os sismos é essencial perceber o que fazer assim que este ocorre”, explica. “Um dos nossos papéis é convencer as pessoas que é importante estarem educadas para esta temática”, acrescentou.

Se houver, no País, um acontecimento como no Japão, “mesmo que seja um sismo mais pequeno” mas sentido pela população, “as pessoas têm de sair da praia mas deixar as suas coisas, para evitar o caos”. Se houver um tsunami, “os edifícios de betão resistem razoavelmente bem”, mas é preciso que estes tenham evacuação vertical. “Se as pessoas puderem fugir para um ponto mais elevado do edifício isso é o mais importante e se isso estiver previsto nas construções podem salvar-se vidas, porque ninguém vai deixar de estar na praia ou em resorts”. Resumindo, “é preciso dotar as praias de caminhos de evacuação como os edificios de evacuação vertical”, afirma a especialista.

Maria Ana Baptista gosta de viajar e “de estar onde os tsunamis atacam, que é na praia”, revela. “Sempre gostei de estar à beira-mar e era incapaz de viver num sítio afastado do mar, por isso digo que farei sempre tsunami watching”.

Casada e com dois filhos, a cientista contou sempre com o apoio do marido para prosseguir a investigação. “O meu marido é professor na Universidade de Lisboa e teve sempre muito apoio da parte dele tanto na componente de investigação como na componente familiar”.

Actualmente dá aulas de Física Aplicada à Engenharia Civil no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), e exerce investigação no Instituto Dom Luiz. Faz ainda parte do júri do concurso ‘Jovens Cientistas da União Europeia’, cuja última edição ocorreu em Lisboa.

No ano passado, a cientista recebeu um prémio da Tsunami Society International com a menção ‘Outstanding Contributions to Tsunami Research’. A distinção foi atribuída no durante a Quarta Conferência Internacional de Tsunami, que teve lugar em Toronto, Canadá, em associação com a Conferência Americana e Canadiana de Engenharia Sísmica.

O prémio foi uma “menção honrosa” que “significa um reconhecimento da Sociedade Internacional dos Tsunamis para com o trabalho feito para mitigar os efeitos dos tsunamis”, refere Maria Ana Baptista. “Neste sentido, acho que me atribuíram o prémio porque sou o rosto dos tsunamis em Portugal”.

Ciência Hoje
 

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Lusitano89

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Re: Notícias em Geral
« Responder #519 em: Março 21, 2011, 06:22:23 pm »
Chineses não falam a língua, nem convivem, mas são os mais bem integrados na sociedade portuguesa


A maioria dos portugueses considera que os chineses são os imigrantes mais bem integrados apesar de não dominarem a língua nem conviverem com os cidadãos nacionais, revela um estudo, que alerta para a percepção de um crescimento de racismo.

Uma equipa de investigadores do Observatório da Imigração analisou o racismo em Portugal estudando os discursos de quatro grupos de diferentes estratos sociais e escalões etários. No final, concluiu que «entre os participantes grassa a convicção de que o racismo tem vindo a aumentar de forma legítima» devido à ideia subjacente de que os imigrantes são responsáveis pelo aumento da criminalidade, do desemprego e da descida dos salários.

Havia ainda a «percepção de que os imigrantes recebem mais apoios sociais do que os portugueses», revela o relatório Discursos do racismo em Portugal: Essencialismo e inferiorização nas trocas coloquiais sobre categorias minoritárias divulgado hoje em Lisboa, Dia Internacional de Luta Pela Eliminação da Discriminação Racial.

Os discursos eram diferentes consoante os grupos sociais em que decorriam as conversas: os jovens e a classe média-alta recusaram fazer generalizações e criticar comportamentos grupais, ao contrário do que aconteceu com os grupos médio-médio e médio-baixo.

Para os mais novos e classe social mais alta é através da educação e do estatuto social que se consegue definir as pessoas. No entanto, há uma minoria que reúne o consenso dos quatro grupos: os ciganos.

A equipa de investigadores ficou preocupada com o «despudor de todos os participantes em articular um discurso racista em relação aos ciganos», lembrou Edite Rosário, uma das autoras do estudo. Em todos os grupos de discussão, a justificação repetiu-se: as pessoas são hostis em relação aos ciganos porque eles se isolam.

À excepção do grupo de estatuto médio-alto, todos os outros consideraram que a integração se faz em termos económicos e, por isso, apontaram a comunidade chinesa como a mais bem sucedida. Já o grupo de estatuto médio-alto considera que os mais bem integrados são os europeus de leste, por estarem mais dispostos a trabalhar e terem a preocupação de aprender português.

Aos diferentes grupos de imigrantes foram atribuídas diferentes qualidades e defeitos: os chineses ficaram como os mais bem integrados. Edite Rosário lembrou que os elementos do grupo de classe média-média disseram que «não se conhecem chineses desempregados: eles trabalham aos sábados, domingos e feriados». O grupo de classe média-baixa também escolheu os chineses apesar de «não saberem falar português, nunca os verem a passear na rua nem a conversar com outras pessoas», recordou a investigadora.

Ao contrário dos chineses e indianos, que são vistos como «ameaças económicas», existem ainda «algumas minorias que são iguais e não gostam de trabalhar» (os ciganos e os romenos). Os ciganos e os «pretos» são também vistos como ameaças físicas e há até quem tenha dito que os brasileiros «matam como quem bebe um copo de água». Houve ainda quem defendesse que «todos viveriam muito melhor se as pessoas ficassem no seu país de origem».

A apresentação do relatório, que decorreu em Lisboa, foi presidida pela alta comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosário Farmhouse.

Lusa
 

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Lusitanian

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Re: Notícias em Geral
« Responder #520 em: Março 21, 2011, 07:12:56 pm »
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Os ciganos e os «pretos» são também vistos como ameaças físicas e há até quem tenha dito que os brasileiros «matam como quem bebe um copo de água». Houve ainda quem defendesse que «todos viveriam muito melhor se as pessoas ficassem no seu país de origem».


E, sendo bruto e directo, não é verdade?  :|

PS: Cada vez vejo mais e mais e mais africanos. Meu deus...e muitas (portuguesas) namoram com eles. Não consigo ficar indeferente a isso... :?
Deus quer, o Homem sonha, a Obra nasce.
Por Portugal, e mais nada!
Tudo pela Nação, nada contra a nação!
 

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cromwell

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Re: Notícias em Geral
« Responder #521 em: Março 21, 2011, 09:05:12 pm »
Deixeme-nos de tretas à lá PNR.

Não sou contra a imigração, pois penso que isso é contra o que é ser português.  
Aliás, fomos nós que criamos a globalização.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Cabecinhas

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Re: Notícias em Geral
« Responder #522 em: Março 22, 2011, 11:18:52 am »
Citação de: "Lusitanian"
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Os ciganos e os «pretos» são também vistos como ameaças físicas e há até quem tenha dito que os brasileiros «matam como quem bebe um copo de água». Houve ainda quem defendesse que «todos viveriam muito melhor se as pessoas ficassem no seu país de origem».


E, sendo bruto e directo, não é verdade?  :|

PS: Cada vez vejo mais e mais e mais africanos. Meu deus...e muitas (portuguesas) namoram com eles. Não consigo ficar indeferente a isso... :?

Qual é o mal de elas andarem com eles... não andas com pretas porque não queres!
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Lusitanian

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Re: Notícias em Geral
« Responder #523 em: Março 22, 2011, 04:08:02 pm »
OFF-TOPIC

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Deixeme-nos de tretas à lá PNR.
Cromwell, não estava á espera disso vindo de si. O facto de eu apoiar o PNR não faz de mim, o que quis insuniar.

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Qual é o mal de elas andarem com eles... não andas com pretas porque não queres!

 :(  Estou triste por interpretarem mal o que eu disse. Vou-me explicar. Eu não sou contra os pretos ou pretas. Já num outro tópico, afirmei gostar imenso de mulatas. Portanto não venham com a história de que sou Skin ou outra coisa qualquer. E Cromwell, se fomos nós que criamos a globalização ou não, não me interessa. Isso não tira-me o direito de exigir mais regulação na Imigração. E é exactamente por ser Português que fiz aquele comentário. Não sei onde vivem, mas onde eu vivo, há uns 10 anos, não havia pretos. Há uns 6 anos, começou ser notório imigrantes africanos e filhos destes (infelizmente alguns da má laia). Há uns 4 anos, já era significativamente grande o numero de africanos, sejam portugueses ou não. Hoje, eles são tão ou mais que os habitantes portugueses. Como sei? Porque todos os dias saio, e é pouco frequente, sobretudo á tarde, ver pessoas de etnia branca. Ou seja, vejo todos os dias africanos e mais africanos. Diga me Cromwell, isto é muito á lá PNR, ou apenas a minha preocupação com o futuro de Portugal? E já fui assaltado 3 vezes só neste ano. Todos africanos, e incrivelmente, todos em grupos de 3. Desses, sempre houve uma parte insensivel deles, a rir para mim a exibir facas, como se fossem roubar guloseimas a um bebé. Dois desses grupos em pleno dia, ao lado de uma estrada principal com imenso movimento, ninguem foi capaz de ajudar-me, limitando a passar e dar umas buzinelas como se os assustassem. Continua a ser muito a lá PNR? Não me vais dizer que agora devido a essas situações, fizeram-me racista e direitista? Olha que eu gosto de mulatas e algumas pretas. E desde novo, que sou pela direita (patriotismo e nacionalismo). Portanto, desde quando é que defender o meu povo (que é latino e ibérico, quero lá saber se misturamos com outros) é crime, ou incorrecto? E quando digo, como portugues, que cada vez mais, e já é frequente, elas namorarem e terem filhos destes africanos, é normal que fico preocupado...aqueles que têm caracteristicas portuguesas (uma bomba: refiro a brancos portugueses, uau) são `postos´ de lado. Mas deixe lá, os africanos podem fazer mal e exigir nos países deles a purificação (??? veja lá, ainda são mais extremos que nós) da raça deles, e nós coitadinhos, tão inteligentes que somos e civilizados, nada podemos dizer para defender o nosso povo. Demasiado a la PNR, certo?

PS: Como viu, fiquei realmente ofendido, pois como sei, quando disse a la PNR insuniou que eu fosse SKIN ou algum palerma Hitlerista. Não sou nenhum deles, e odeio esses gajos. Felizmente nunca conheci um. Mas defendo o meu povo, mesmo que tenha mistura africanas e etc. Não interessa-me isso. Temos um povo, com as suas caracteristicas (traços, cor, fisico, lingua, cultura tudo isso). E defendo sem problemas mesmo que pareça cruel. Uma coisa é: em 10 milhoes de pessoas, no máximo, haver uns 200 mil estrangeiros, na maioria africana, devido á nossa história. Outra é em 10 milhoes de pessoas, haver mais de 550 mil estrangeiros (na maioria africana), e considerando como portugueses, a largos passos, chegar a mais de 1 milhão de jovens africanos portugueses. Sou o único a achar um futuro `escuro´? Perdoem-me as frases directas e brutas, mas é a verdade, e ela nunca é boa.

PS2: O PNR nem é racista, tem é o azar tremendo, de ser o unico partido nacionalista, e de ter alguns seguidores com ideologias alemãs (azar tambem, é estes serem mais `activos´, ou seja mostram-se mais). O PNR defende a regulação da entrada destes, portanto defende a entrada dos imigrantes, mas com regulação (chiça que choque, uma novidade nunca antes vista). Consulte o programa politico e não os ignorantes. Mas para quê, é mais fácil ser-se ignorante do que informar-se, não é? É uma pena mesmo, pois acho que dava um bom futuro a este país. Mas têm todos um medo esquesito sem sentido, de um partido destes. Podem não ter experiencia (algum partido no mundo tem?), mas quem não arrisca não petisca. Pior que o PS e PSD não faz de certeza.
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« Responder #524 em: Março 22, 2011, 04:24:01 pm »
Convém começares-te a explicar melhor!
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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