É um caso de tripla tanga.
A primeira, porque o problema dos incêndios está no ordenamento do território, e não propriamente no seu combate.
A segunda, porque os AT802F seriam mais eficazes, se fosse esse um real objectivo. Mas aqui o que importa é fazer "qualquer coisa", e evitar que o Sr do Atlético seja ofuscado até à insignificância pelo futuro (?) candidato a Belém.
A terceira, porque se quisesse efectivamente colocar a FAP a contribuir para a causa civil, uma das bandeiras constantes do CEMA, avançava para o fornecimento do serviço ao INEM. Este é efectuado 12 meses por ano, não apenas 4, e não obriga a uma formação tão especifica dos pilotos. Garantido o pagamento por parte do Min da Saúde, até seria positivo para a FAP, a médio prazo.