E a narrativa é a mesma. Queixam-se da falta de A, B e C, e pouco tempo depois, vêm a público dizer que o ramo/unidade em questão, continua capaz de cumprir as missões. Já não é o primeiro caso em que isto acontece.
Os 3 ramos cheios de problemas, mas lá vão fingindo que cumprem as missões. É fácil enquanto é tempo de paz, o problema é quando as coisas começarem a apertar, e aquilo que temos, que mal dava para cumprir as missões do dia-a-dia, tiver que dar resposta a uma (ou várias) situação extrema.
Não é à toa que na NATO ninguém confia em nós para defendermos o nosso próprio território terrestre e marítimo.
Entretanto, apesar da falta de efectivo e orçamento, a FAP vai somando responsabilidades, desde a sustentação de aeronaves de combate aos fogos, à compra de meios para missões específicas em África, sem haver mais pessoal e mais dinheiro para estas missões acrescidas.