[Charlie Jaguar]

Embora se fale também muito em "drone", o que corre por Alfragide é que se trata de um "meio aéreo tripulado de asa fixa".

[Lightning]

Eu aposto nos P-3 alemães, se não for isso talvez drones.

Mas se for P-3 nada de nova esquadra, vão juntar-se aos de Beja, se pensarmos que a esquadra no Montijo chegou a ter 6 P-3P, agora em Beja só temos 3 ou 4, penso que seja para voltar a ter um número de aeronaves operacionais mais robusto, e outros para peças, é que esta aeronave faz missões por todo o lado, do Báltico aos tais mares a sul onde costuma passar pelas ilhas amigas de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, passando pelo Mediterrâneo. E não esquecer aqui do triângulo Atlântico ir tomando conta .

Já via com bons olhos era, começar a estar um P-3 mais permanentemente nos Açores.

Também se vierem esses P-3, não sei até que ponto vêm as suas capacidades ASW, ou fica como está dos Alemães, (mexer custa dinheiro), ou se for muito diferente dos nossos talvez tirar, é que o uso maior destas aeronaves é patrulhamento maritimo à superficie, controlar as migrações ilegais, controlar pirataria, SAR, para isso não precisa de capacidades ASW, mas também por outro lado liberta as aeronaves que possuem essa capacidade destas missões, para talvez, se dedicarem mais à NATO, ao Atlântico...

[NVF]

Se é só para patrulhamento faz mais sentido drones, ou um par adicional de C-295 — ambos mais baratos de operar que os P-3. Mas não via com maus olhos o reforço do número de P-3, dado só termos uns três em condições e porque, pelo menos, duas células alemãs têm asas novas.

Mas qualquer que seja o cenário, é de prever a morte lenta da frota de P-3, que vai tornar-se cada vez mais difícil de operar, devido à idade avançada das células, falta de sobresselentes e custo operacional cada vez mais elevado. Quando se lembrarem de considerar o P-8 já linha de montagem vai estar encerrada.

[PereiraMarques]

Também aposto mais nos Orion. Dois ou três operacionais e o resto para peças. Terão de aguentar, pelo menos, até 2035.

[Major Alvega]

 Oh meus amigos! Deixemos-nos de fantasias ou especulações. Nada de drones, P-3 usados etc.
 Se é "SAR de longo alcance", só pode ser duas hipóteses: o Embraer E-190PT LRSAR ou o KC-390 LRSAR.

[luis simoes]

Boas
Nao sei onde os colegas retiraram esta noticia mas dando eu aqui minha mera intuicao penso que com a vinda do primeiro kc 390 certamente um dos C 130 modernizados  sera alocado para esse tipo de missão, ou na pior das hipoteses portugal ira exercer opção no sexto KC,,,ou ainda mas ideia transloucada minha fazer uso dos futuros canadairs para esse tipo de missao, a quando terminada a epoca dos incendios...

[Get_It]

Oh meus amigos! Deixemos-nos de fantasias ou especulações. Nada de drones, P-3 usados etc.
 Se é "SAR de longo alcance", só pode ser duas hipóteses: o Embraer E-190PT LRSAR ou o KC-390 LRSAR.

E com jeitinho ainda são comprados à Azul ou a outra empresa do Neeleman para ficar um "2 em 1".

Boas
Nao sei onde os colegas retiraram esta noticia

Foi retirada do site do governo:

11. Foi ainda autorizada a realização de despesa relativa aos seguintes procedimentos:
Aquisição, pela Força Aérea Portuguesa, de meios aéreos para as missões de interesse público de busca e salvamento de muito longo alcance no âmbito do Sistema Nacional de Busca e Salvamento Aéreo e Marítimo, em cumprimento das obrigações internacionais quanto à salvaguarda da vida humana nos casos de acidente ou de situações de emergência ocorridos em ambiente marítimo;

https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/governo/comunicado-de-conselho-de-ministros?i=568

ou ainda mas ideia transloucada minha fazer uso dos futuros canadairs para esse tipo de missao, a quando terminada a epoca dos incendios...

Essa ideia não é propriamente tresloucada, no entanto estamos a falar de «busca e salvamento de muito longo alcance».

Cumprimentos,

[MATRA]

Pela maneira como é apresentado, parece ser algo que possa no mínimo largar uma jangada salva vidas.

Se for drone, até o AR5 o pode fazer.

CLS, together with TEKEVER,  have added a new life-saving capability to the maritime patrol version of the AR5 drone, with eight-person life rafts that can be dropped to people in distress.

https://maritime-intelligence.groupcls.com/a-drone-able-to-deploy-rescue-raft-to-people-in-distress-at-sea/

[LM]

Esta apanhou-nos desprevenidos... em um Pais que pouco compra (especialmente fora do previsto a 10 anos na LPM - salvo se for EMBRAER  ) e muito se sabe cai do céu um investimento...

Duvido que seja algo minimamente militar (ie, ainda mais que o costume, o "duplo uso" vai pender para o civil) e desconfio que vai ser a UE a pagar... duvido que sejam P3 alemães; mas o AR5, esse talvez.     

[dc]

A questão é que o AR5 não tem alcance extra longo. Os Merlin acabam por ter mais alcance, e os C-295 conseguem pelo menos triplicar o valor do AR5.

A ser uma aeronave tripulada, nova e que não nos custa os olhos na cara, continua a fazer mais sentido o C-295.

[Pescador]

A questão é que o AR5 não tem alcance extra longo. Os Merlin acabam por ter mais alcance, e os C-295 conseguem pelo menos triplicar o valor do AR5.

A ser uma aeronave tripulada, nova e que não nos custa os olhos na cara, continua a fazer mais sentido o C-295.

O alcance do AR5 em ligação a este é ilimitado, ficando limitado nas distancias percorridas apenas nas horas de voo, que ainda assim são cerca de 20 horas. Já que o alcance é feito através de comunicação por satélite. Diferente do AR3
https://www.tekever.com/models/ar5/

E falta saber para quando o lançamento do maior da Tekever, o ARX, que terá maiores capacidades, começando no tripo do payload

Dai em tempos ter falado que com base de operação para abastecimento no arquipélago da Madeira e nos Açores, mais o do continente abastecimento e comando de operação(não teria mal ter outro redundante nos Açores), esse meio dava a volta a ZEE toda. Assim podíamos ter os P3 ou os seguintes estarem preparados para acção anti superfície e anti submarina, porque patrulha civil os drones servem e ficam mais baratos   

[dc]

Não esquecer que, 20 horas de endurance, a 100km/h (velocidade de cruzeiro do AR5), dá para percorrer 2000km. Parece muito, mas não esquecer que o drone tem de voltar à base, portanto 20h no ar, dá para 1000km de ida e 1000 de volta. O raio de acção real da aeronave é forçosamente menor que esses 1000km.

[Pescador]

Não esquecer que, 20 horas de endurance, a 100km/h (velocidade de cruzeiro do AR5), dá para percorrer 2000km. Parece muito, mas não esquecer que o drone tem de voltar à base, portanto 20h no ar, dá para 1000km de ida e 1000 de volta. O raio de acção real da aeronave é forçosamente menor que esses 1000km.

Dai as tais bases nos arquipélagos para abastecimento. e assim percorria os 3 pontos em sequencia, já que consegue facilmente fazer o voo Continente  - Madeira - Açores e regresso ou vice versa. É tudo questão  de planeamento. Faz a região da Madeira, abastece vai aos Açores fazer a patrulha, etc
Ou, metiam uma em cada ponto e faz a sua área. Imagino um na Madeira ou Porto Santo fazer toda a zona sul do Atlântico, por exemplo.
Outra vantagem nesses locais é a logística necessária ser bem menor que a de aviões. 

Mas decerto o ARX irá trazer melhor solução

[dc]

Penso que a ideia de ter uma aeronave SAR de longo alcance, seja mesmo para resolver o problema da busca e salvamento em locais onde não dá para fazer isso. Por exemplo, fazer buscas numa área situada a 1500km da ilha mais próxima

Mas claro que, para já, nem sequer se sabe quão longo é o alcance que se espera.

[Drecas]

Uma questão

Faria sentido mesmo assim aumentar o número de C-295?
Será uma boa opção tendo em conta a falta de pessoal e ser uma aeronave relativamente limitada em funções?

Não poderia antes ser uma melhor opção modernizar os existentes, pôr estes mesmos nessas funções e depois completar o dispositivo com drones para áreas menores?