Os M113 são do Exército e os Chaparral já nem sequer estão em uso.
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Exército.
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Um dos programas de reequipamento militar são exactamente os helicopteros de evacuação.
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Modernização dos F-16.
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Por isso é que se quer construir mais 6 NPO e o orçamento para isso será bastante superior ao deste programa (penso eu de que).
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Exército.
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Não é uma prioridade nem será nos próximos anos.
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Há um modelo Português, não há é vontade de adquiri-los. Fez-se um programa, enviou-se para o Tribunal de contas e o mesmo mandou para trás. O governo não quer saber de capacetes, quer saber que poupa assim uns dinheiritos para gastar com os amigos e companhia.
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Não é que eu seja um grande fã desta aquisição, mas sim é preciso algo para treinar os nossos PILAV e será muito mais barato treiná-los cá recorrendo a um meio que não é provavelmente o melhor para o efeito, a pura e simplesmente ter que recorrer ao estrangeiro e nunca sabendo se há orçamento ou não para pagar uns milhões à cabeça.
Eu sou totalmente contra é o número que será adquirido, são demasiados e aposto que em pouco tempo teremos metade da Esquadra 103 (presumo que seja esta que receberá estes aparelhos) encostada.
12 ST para ministrar formação de pilotagem?! Um perfeito exagero e nem sequer venham falar de CAS... 
Independentemente do ramo a que compete cada programa, a realidade é que o dinheiro vem todo do mesmo bolso. Pode é ser bem gasto, nas prioridades, ou mal gasto, como nesta compra às três pancadas dos ST.
Se para formar pilotos ainda tens uma solução exequível, mesmo que não sendo ideal, de formar pilotos "lá fora", não podes dizer o mesmo para a velhice dos M-113, ou para a falta de sistemas AA modernos. Esta é uma das diferença daquilo que é ou não é uma prioridade.
Apesar de nós sabermos que por cá reina o pensamento de "os outros tratam disso", portanto em missões NATO, ficamos coladinhos aos aliados que realmente tenham esses meios. A merda é quando os problemas vierem tocar à porta, e não houver ninguém onde nos colar. Ora, se no TO em África, as forças nacionais começam a ser atacadas por drones, não vai ser o fantabulástico do ST que vai resolver o problema. O mesmo será, caso neste ou noutro TO africano, comecem a usar blindados soviéticos, enquanto nós apenas temos lá Pandur/ST5 com metralhadora pesada e pessoal apeado com armamento anti-tanque velho.
Já o programa dos hélis de evacuação, tanto quanto sabemos, e com a vinda do ST, pode muito bem vir a ser cancelado, basta que para isso algum "génio" diga que o ST já vai para África fazer apoio aéreo, e as missões de evacuação e transporte serão feitas por outros países. Se vierem, serão sempre poucos, e obrigam a que destaquemos 2 modelos de aeronaves naquele TO, para cumprir missões que os helicópteros sozinhos já faziam. Coisa de ricos!
Não está planeada mais nenhuma modernização profunda aos F-16. Está tudo por águas de bacalhau, e vai-se fazendo um upgradezinho aqui e ali. Certo que a sua substituição não é prioridade hoje, mas a decisão se se deve modernizar para V, ou esperar pelo F-35, tem que ser tomada já. O problema, é que mesmo que decidam comprar o F-35, nada garante que o façam daqui a 12 anos.
Quer-se construir NPOs há muito tempo, e tarda em avançar. Mas a Marinha não se resume a NPOs. A realidade é que continua em falta um AOR (relembro que não quiserem pagar um valor inferior ao que vamos ter que gastar com os ST, por um dos Wave, porque "não estava orçamentado na LPM", regra que não se aplica ao ST por "razões"), é necessário substituir as VdG em vez daquela modernização oca (relembrar que o orçamento para a modernização será por valores equivalentes, ou até inferiores, ao dos ST em segunda-mão), é preciso colocar na água os restantes Tejo, garantir a manutenção das Argos e Centauro. Todos estes são tão ou mais prioritários que os ST.
Pandur nas versões em falta, substituição dos M114, apesar de serem do Exército, tal como tantos outros programas, continuam a ter cariz mais prioritário.
Concordo que o P-3 não é prioritário substituir já, mas há que garantir que se mantém a voar, e também há que planear a sua data de substituição, para não ser depois tudo em cima do joelho.
E o Drecas fez uma lista bastante curta daquilo que são as prioridades. Podia também mencionar a necessidade de colocar a manutenção em dia de diversos equipamentos, como os Merlin, e modernização destes por exemplo.
A realidade é esta, o mundo mudou, e as ameaças multiplicam-se, e nós somos os únicos a responder a estas ameaças, com aeronaves de treino e COIN. É só ver que a única aeronave de "combate" que se pensa adquirir de hoje até 2035, é o ST. Realmente é comparável com o investimento na defesa que vemos de outros países, desde a nossa vizinhança ao outro lado do mundo.