Sendo aeronaves para a escola privada, nem faz sentido haver preocupação com a capacidade de combate. Se fossem directamente para a FAP, a conversa seria outra, e aí surgia o debate da utilidade militar do ST (ou até do M-346). Mas para os actuais TOs em África, o meio mais adequado são hélis de ataque, sendo o único senão destes, serem meios completamente especializados (indo contra a ideia de "duplo-uso").