Ocorreu-me o seguinto, e não sei onde colocar a questão...
Os pilotos encarregues da formação de novos PILAVs, nomeadamente os pilotos de Alpha Jet e Epsilon, em caso de conflito, fazem o quê? É que numas forças armadas de "duplo-uso", parece-me um desperdício deixar de fora pilotos com centenas ou milhares de horas experiência de voo em certas aeronaves de treino, quando estes as podiam usar para situações de combate caso fosse necessário. Os AJet ainda usavam armamento, até bastante variado, mas o Epsilon não.
Neste caso, tanto numa situação em que se substituísse os Epsilon e Alpha Jet por um avião comum, como o Super Tucano, como por aeronaves distintas, não faria sentido fazer parte da doutrina, pelo menos dos pilotos instrutores, estarem aptos e treinados para as missões de combate?
Já que os F-16 são poucos, e cada vez mais se vão reduzindo, julgo que fizesse todo o sentido alargar a capacidade de combate para outros meios... Food for thought.