Ainda estou para ver essas contas em que fica mais dispendioso formar pilotos no estrangeiro do que ter uma frota completa de aeronaves com a inerente cadeia logística e de apoio...
Antes da primeira fornada de instruendos, há que ter pilotos instrutores com horas suficientes formados, manutenção de aeronaves, ou seja, antes de uma nova frota de instrução começar a render ainda demora qualquer coisa.
Por isso, se deixarem o problema arrastar-se até 2018, vão obrigatoriamente ter de recorrer ao "outsourcing" para essa formação complementar...a não ser que entendam que possam passar do Epsilon para o F-16 bilugar....