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Se ha sabido que los servicios secretos portugueses se tomaron la libertad de espiar las comunicaciones telefónicas de las más altas autoridades del Estado, que como libertad ya está bien.
Eso ya había pasado hace años en España y habían dimitido unos cuantos, ....
manuel liste soubeste isso onde???
Que eu saiba o SIS, pelo menos oficialmente, nunca fez escutas telefónicas a políticos.
Deve haver algum equívoco da tua parte.
As escutas telefónicas que estam a levantar polémica em Portugal, foram feitas pela Polícia Judiciária no âmbito de um caso que envolveu um político, então ministro, num caso de pedófilia cujo processo está a decorrer nos tribunais (caso Casa Pia).
A Polícia Judiciária não tem nada a haver com serviços secretos.
As escutas telefónicas foram feitas a essas entidades políticas colateralmente, devido ao envolvimento anunciado, à altura das ditas escutas, de um ministro do governo de então, e ás pressões políticas exercidas para que as ligações do dito político ao caso fossem "ignoradas".
Entretanto o dito político foi ilibado do dito processo, apesar de continuar a ser referido por algumas testemunhas do caso, como envolvido no processo.
Essas escutas telefónicas, se autorizadas por um Juíz, são perfeitamente legais. A autorização do Juíz, se a houve, à que poderá ser posta em causa.
Apenas poderá haver 3 entidades em causa neste processo.
Se houve autorização judicial... o Juíz que a deu.
Se não houve autorização...o delgado do Ministério Público encarregue do caso, e por arrasto o Procurador Geral da República, entidade suprema desse sector da justiça.... ou alguém da Portugal Telecom que abusou da sua situação priveligiada para fazer o que não devia.
O caso está a ser analizado pelo Procurador Geral da República.
Espero que se retirem conclusões do inquérito que está a decorrer, e dessas conclusões haja consequências, penais ou não, para bem da nossa justiça, até pelas contantes fugas de informação cirúrgicas de padece o nosso sistema judicial.
O caso espanhol que referiste não é comparável ao caso português.
No caso espanhol não havia uma justificação plausível para as escutas, apenas jogo sujo de políticos.