Notícias da Marinha do Brasil

  • 1276 Respostas
  • 544256 Visualizações
*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7390
  • Recebeu: 1172 vez(es)
  • Enviou: 559 vez(es)
  • +9138/-10248
Re: Marinha do Brasil
« Responder #600 em: Junho 02, 2015, 08:11:26 pm »
AF-1B o A-4k modernizado em operação na Base Aérea de Natal (RN):















 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 10028
  • Recebeu: 3965 vez(es)
  • Enviou: 1234 vez(es)
  • +4148/-7025
Re: Marinha do Brasil
« Responder #601 em: Junho 03, 2015, 09:36:56 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/02/almirante-laranjeira-se-apresenta-na-emgepron-no-dia-15-de-junho/
Citar
O ex-chefe do Estado-Maior do Comando de Operações Navais, vice-almirante Francisco Antônio de Magalhães Laranjeira será o novo diretor-presidente da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON).

Ele substituirá o também vice-almirante (Refº) Marcélio C. de Castro Pereira.

O almirante Laranjeira comandou o 6º Distrito Naval (Ladário) e a 1ª Divisão da Esquadra. Ele se apresenta na EMGEPRON no próximo dia 15 de junho, uma segunda-feira, cinco dias depois de a companhia ter completado o seu 33º aniversário. A posse de Laranjeira no cargo está marcada para o dia 7 de julho, e deve ser presidida pelo Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, a quem a direção da EMGEPRON está diretamente subordinada.
Não há-de depois existir projectos uns em cima dos outros...  :roll:
~
Entretanto: http://www.naval.com.br/blog/2009/06/19/mb-incorpora-aviso-de-patrulha-barracuda/
Citar
O Aviso de Patrulha (AviPa) “Barracuda” foi recebido, batizado e transferido para o setor operativo da Marinha do Brasil no dia 27 de maio, em cerimônia realizada no Píer do Marina Park Hotel, na Praia de Iracema (Fortaleza), e presidida pelo Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Marcus Vinicius Oliveira dos Santos.

O AviPa “Barracuda” é a segunda embarcação da Classe “Marlim” e a primeira de cinco que serão entregues pela Indústria Naval do Ceará (INACE), fruto do contrato assinado com a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) em dezembro de 2007.

Estavam presentes à cerimônia, entre outros, o Comandante do 3º Distrito Naval, Vice-Almirante Edison Lawrence Mariath Dantas, o Diretor-Presidente da EMGEPRON, Vice-Almirante (RM1) Marcelio Carmo de Castro Pereira, o Diretor de Engenharia Naval, Contra-Almirante Francisco Roberto Portella Deiana, o Diretor Presidente da INACE, Sr. Antônio Gil Fernandes Bezerra, e sua esposa, a Sra. Elisa Maria Gradvohl Bezerra, madrinha do AviPa “Barracuda”.


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7390
  • Recebeu: 1172 vez(es)
  • Enviou: 559 vez(es)
  • +9138/-10248
Re: Marinha do Brasil
« Responder #602 em: Junho 03, 2015, 03:18:02 pm »
AF-1B que foi recebido da Embraer já está em Natal com o Esquadrão VF-1



A Revista Operacional, por intermédio de nosso colaborador Rommel Nóbrega, teve acesso exclusivo ao esquadrão VF-1 que está em Natal, mais precisamente na Base Aérea de Natal na cidade de Parnamirim, onde o mesmo realiza um exercício de adestramento de seus pilotos. E assim trazemos a todos amigos leitores e seguidores fotos do “novo” AF-1B (N-1001) que recentemente foi recebido pela Marinha do Brasil, após sua modernização nas instalações da Embraer Defesa & Segurança.



Esta ‘nova’ aeronave teve seu sistema de aviônicos completamente modernizado, recebendo uma nova arquitetura totalmente digital. Um radar com capacidade ar-ar e ar-terra foi incorporado à aeronave, assim como um equipamento de Radar Warning Receiver, que irá permitir a operação no cenário de combate além do horizonte visual (BVR), todo seu sistema elétrico e a cablagem foram substituídos de forma a aumentar a confiabilidade do meio.



Agora o Esquadrão VF-1 prosseguirá com o seu programa de transição estabelecido, na forma de permitir a operação segura e o no aumento da capacidade da Aviação Naval de asa fixa.













Fonte:  http://www.revistaoperacional.com.br/ma ... drao-vf-1/
 

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5475
  • Recebeu: 4151 vez(es)
  • Enviou: 11066 vez(es)
  • +8506/-257
Re: Marinha do Brasil
« Responder #603 em: Junho 03, 2015, 03:37:16 pm »
Para quê gastar recursos preciosos e escassos em velharias? Está na hora da MB cair na real e se desfazer da quinquilharia usada e desgastada. Fora com Skyhawks, NAe e Ceará — verdadeiros sugadores de dinheiro! Com um frota de helicópteros relativamente moderna e em expansão, um corpo de fuzileiros bem treinado e equipado, deviam apostar nesses dois componentes e comprar os dois Mistral à França. Prioridade número um devia ser investimento na renovação da frotas de superfície e submarina. Não há desculpa para ter uma frota (relativamente recente) de submarinos encostada por falta de manutenção!
« Última modificação: Junho 03, 2015, 04:05:23 pm por NVF »
Talent de ne rien faire
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: mafets

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 10028
  • Recebeu: 3965 vez(es)
  • Enviou: 1234 vez(es)
  • +4148/-7025
Re: Marinha do Brasil
« Responder #604 em: Junho 03, 2015, 03:53:48 pm »
Pior são os Trader. É que ninguém usa um AAR especifico para a frota e apenas os EUA tem o Greyhound para fazer COD... :roll:  :shock:





Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5475
  • Recebeu: 4151 vez(es)
  • Enviou: 11066 vez(es)
  • +8506/-257
Re: Marinha do Brasil
« Responder #605 em: Junho 04, 2015, 03:43:37 am »
Citação de: "Colares"
60% dos componentes do EC-725 são produzidos por empresas brasileiras.

E continuando com banalidades: "no Brasil tem muitos macacos." Frase verdadeira mas totalmente irrelevante para o tema em discussão.
Talent de ne rien faire
 

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5475
  • Recebeu: 4151 vez(es)
  • Enviou: 11066 vez(es)
  • +8506/-257
Re: Marinha do Brasil
« Responder #606 em: Junho 04, 2015, 03:49:16 am »
E agora algo relacionado com a temática da Marinha brasileira. Submarino classe Tupi, 100% construção brasileira (maioria dos componentes, provavelmente fabricados na Alemanha), 80 % dos submarinos parados para manutenção ou reconstrução. Pim!
Talent de ne rien faire
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 10028
  • Recebeu: 3965 vez(es)
  • Enviou: 1234 vez(es)
  • +4148/-7025
Re: Marinha do Brasil
« Responder #607 em: Junho 04, 2015, 09:24:42 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/03/licao-de-casa-para-o-brasil-peru-assina-mou-de-seu-segundo-navio-doca-de-us50-milhoes/
Citar
Representantes da Marinha do Peru, da multinacional Daewoo International Corporation e da Corporação de Promoção Comercial da Coreia do Sul (KOTRA) firmaram, no último dia 20 de abril, em Lima, um Memorando de Entendimento (MoU, na nomenclatura em inglês) acerca da aquisição, pela Armada do país sul-americano, de um segundo navio de desembarque de fuzileiros navais da classe Makassar – que os chefes navais peruanos denominam de “navio multipropósito”.

O navio será batizado de Pisco. Sua fabricação está programada para acontecer nas instalações da empresa Servicios Industriales de la Marina (SIMA), junto ao  porto peruano de Callao, e o contrato que irá regular a encomenda deve ser assinado no prazo de 60 dias.

As unidades da classe Makassar vendidas pelos coreanos ao Peru têm 134 m de comprimento e deslocamento (a plena carga) de 11.394 toneladas. A propulsão é CODAD (Combined Diesel and Diesel) e a velocidade de cruzeiro de 15,5 nós horários (16,5 nós a máxima).

A embarcação tem capacidade Ro-Ro para embarque/desembarque rápido de veículos, dique inundável para as operações anfíbias e um convés de voo capaz de receber um helicóptero do tamanho de um Sea King (16,7 m de comprimento e 10 toneladas de peso carregado), enquanto uma segunda aeronave do mesmo porte é mantida dentro do hangar.

O ponto fraco desse projeto é o armamento de autodefesa (que pode ser modificado): um canhão Oto Melara de 76 mm na proa e duas peças 40/70 mm nos costados, para fogo antiaéreo.

De qualquer forma, os dois Makassar representarão uma verdadeira revolução para o agrupamento de unidades de assalto anfíbio da Esquadra  peruana, hoje formado por dois antiquados barcos de desenho americano da década de 1950.
E já ficavam com um navio de jeito para usar os EC725 com 60% dos componentes produzidos por industrias Brasileiras... :roll:



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: NVF

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5475
  • Recebeu: 4151 vez(es)
  • Enviou: 11066 vez(es)
  • +8506/-257
Re: Marinha do Brasil
« Responder #608 em: Junho 04, 2015, 02:48:26 pm »
Curiosos os comentários dos brasileiros nesse site. Gente muito crítica, tecendo comentários muito duros às cúpulas da MB e que aparenta saber o que está falando. Nada de lirismos, tudo muito terra à terra, preto no branco, gente que não anda a discutir orbat fantasia como se fosse realidade.
Talent de ne rien faire
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: mafets

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 10028
  • Recebeu: 3965 vez(es)
  • Enviou: 1234 vez(es)
  • +4148/-7025
Re: Marinha do Brasil
« Responder #609 em: Junho 05, 2015, 11:47:30 am »
Não percebo muito bem o que adianta ao Brasil ter isto ou aquilo, moderno ou antigo, se a disponibilidade é baixa e a manutenção é deficiente. Além de que, com 7 navios operacionais operam os helicópteros de onde (parte deles patrulhas e corvetas com convés de voo pequeno) ? Terra?  Só agora é que o EC725 foi apresentado com sonda de reabastecimento em voo e é para a FAB, pelo que a MB está extremamente limitada em termos de alcance dos seus Helicopteros, sejam  feitos nacionalmente ou não. E isso é que é de amadores... :roll:

~
Entretanto uma boa Notícia para a MB. O motor que vêm da França já está a caminho do Brasil.   :wink:
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/03/boa-noticia-motor-eletrico-da-propulsao-do-sub-riachuelo-ja-esta-a-caminho-do-brasil/
Citar
A empresa francesa Jeumont Electric já embarcou para o Brasil o motor elétrico que será instalado no Sistema Elétrico de Propulsão da planta de propulsão do submarino nuclear que a Marinha do Brasil está construindo no Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE) do Centro Experimental de Aramar, no município paulista de Iperó – um complexo de 11 prédios principais, entre os quais se destacam, o Prédio do Reator e o Prédio das Turbinas.

Trata-se de um poderoso motor síncrono de ímã permanente que mede cerca de 6 m de comprimento por 3 m de largura, e 4,5 m de altura. O equipamento francês deve chegar ao Brasil no próximo dia 15, acompanhado de um gabinete de conversores de energia.

O sistema de propulsão montado em Aramar servirá para validar os planos e ensaiar todas as condições de operação possíveis de uma planta de propulsão nuclear.

Por ser uma instalação experimental em terra, o projeto segue as convenções e regras típicas de usinas nucleares, de forma a garantir a segurança dos operadores e população local e evitar danos ao meio ambiente.

A energia nuclear ou núcleo-elétrica é proveniente da fissão do urânio em reator nuclear. Apesar da complexidade de uma planta nuclear, seu princípio de funcionamento é similar ao de uma termelétrica convencional, onde o calor gerado pela queima de um combustível produz vapor, que aciona uma turbina, acoplada a um gerador de corrente elétrica.



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 7390
  • Recebeu: 1172 vez(es)
  • Enviou: 559 vez(es)
  • +9138/-10248
Re: Marinha do Brasil
« Responder #610 em: Junho 05, 2015, 07:46:39 pm »
Não... Não é para amadores:











 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 10028
  • Recebeu: 3965 vez(es)
  • Enviou: 1234 vez(es)
  • +4148/-7025
Re: Marinha do Brasil
« Responder #611 em: Junho 05, 2015, 08:49:08 pm »
Já a frota... :roll:  :roll:
http://www.naval.com.br/blog/2015/05/26/na-hora-da-crise-falta-de-decisao-e-pior-do-que-falta-de-dinheiro/
Citar
Há um dado fundamental que amarra todas as variáveis: o de que o tempo está contra a Marinha. E, especialmente, contra a parcela da Esquadra que opera em águas azuis.

No segmento dos meios combatentes, das seis fragatas classe “Niterói” apenas três estão disponíveis, todas com restrições. A fragata Bosísio está inoperante desde o fim de 2014, e será desprogramada neste meio do ano. Restarão (agora sim…) à frota apenas dois navios Tipo 22.

Aparentemente, a corveta Barroso (V34) é a unidade da força de superfície em melhores condições.

Entre as três corvetas tipo Inhaúma mantidas na ativa, somente a Júlio de Noronha poderá voltar a operar, mas isso ainda levará cerca de um ano. A informação que circulou na internet atribuída ao Comandante da Marinha, de que todas as Inhaúmas seriam recuperadas (inclusive a Frontin!) não procede (e a Diretoria-Geral do Material da Marinha já esclareceu o assunto junto ao Centro de Comunicação Social da Marinha, que elaborou o texto equivocado).

Na Força de Submarinos apenas o Tapajó opera. E a Marinha tenta, agora, viabilizar o envio de um dos seus IKL (talvez dois) à Alemanha, para remotorizar e substituir baterias.

No total, a frota de combate em águas azuis não soma, hoje, mais do que sete unidades – quase todas com problemas de alguma significância.

O que vem mantendo o atendimento da Esquadra aos compromissos internacionais é o acionamento dos patrulheiros oceânicos classe “Amazonas”, festejados em 2011 e 2012 como os meios que iriam patrulhar e proteger as nossas bacias petrolíferas, e que agora são exigidos à exaustão, em comissões por águas longínquas, do Mar Mediterrâneo e da costa ocidental africana – e, por causa disso, já começam a preocupar os especialistas em manutenção e apoio logístico.

Nesse ritmo, em breve também esses navios valentes vão começar a “abrir o bico”. Não será surpresa para ninguém.

Mas a Marinha já estuda um eventual cancelamento, ou a redução de sua participação, na programação anual de manobras da Esquadra – particularmente no que diz respeito às operações em conjunto com marinhas amigas.

Entre as embarcações de apoio – como o navio de desembarque doca Ceará – as dificuldades não são menores. Há riscos para a realização de exercícios planejados com frações da tropa de Fuzileiros da Esquadra, e para o cumprimento de simples tarefas de transporte de material e de pessoal.





Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

SinSy

  • Membro
  • *
  • 28
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +0/-0
Re: Marinha do Brasil
« Responder #612 em: Junho 06, 2015, 04:35:36 pm »
Citação de: "Colares"
Mil anos luz de diferença.

Tens razão!  :mrgreen:
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23639
  • Recebeu: 4392 vez(es)
  • Enviou: 3108 vez(es)
  • +3471/-4628
Re: Marinha do Brasil
« Responder #613 em: Junho 06, 2015, 05:39:15 pm »
Citação de: "Colares"
Sub marino com reator nuclear 100% produzido no Brasil.

Mil anos luz de diferença.





Não podes fazer nada.

A questão não é se Portugal tem ou não um Submarino Nuclear, mas sim se vai haver orçamento para o construir e depois para manter.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 10028
  • Recebeu: 3965 vez(es)
  • Enviou: 1234 vez(es)
  • +4148/-7025
Re: Marinha do Brasil
« Responder #614 em: Junho 06, 2015, 09:48:07 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "Colares"
Sub marino com reator nuclear 100% produzido no Brasil.

Mil anos luz de diferença.





Não podes fazer nada.

A questão não é se Portugal tem ou não um Submarino Nuclear, mas sim se vai haver orçamento para o construir e depois para manter.
A realidade é que o Brasil tem apenas o submarino tapajo em serviço (Portugal tem 2 u209pn, que raramente estão na base). O resto está encostado, sendo que não existe nenhum submarino nuclear em serviço e antes de 2025 não existirá. E não é credível que exista dinheiro para o operar, já que dá actual frota convencional e muito mais barata de operar, 4 estão no estaleiro. Realidade versus ficção  :roll:


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/