Notícias da Marinha do Brasil

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #570 em: Maio 26, 2015, 03:42:34 pm »
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e o mais conhecido e sucesso Brasileiro (quer em realização quer em projecto) que é a Barroso (mesmo assim falta um missil AA por isso vai avançar a Barroso Modificado),

Sim. Classe Tamandaré.
« Última modificação: Maio 26, 2015, 03:51:11 pm por Vitor Santos »
 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #571 em: Maio 26, 2015, 03:46:22 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Está com bom aspecto, sei que tem um bom radar, só é pena é não ter um PA onde possa operar.

Também lamento profundamente tão amarga contradição de, hora ter um porta-aviões mas não ter caças com aviônica moderna e, quando se tem os caças navais modernizados não se pode embarcá-los pelo fato do único porta-aviões não se dispor para operações. Lamentável. :cry:
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #572 em: Maio 26, 2015, 03:49:08 pm »
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Perdoe-me, mas até onde sei, a Barroso pode sim disparar mísseis anti-navios, no caso, o MBDA Exocet MM40 Block 2/3.
AA é míssil anti-aéreo. SSM é que é anti-navio, que de facto é levado pela Barroso, nomeadamente os Exocet. Mas ao nivel AA só tem a peça de 114mm e as peças bofors.
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Sistemas de armas e eletrônica[editar | editar código-fonte]
Armamento:
Sistema de lançamento MM40L para 4 x EXOCET MM-40 Block II ou MM-40 Block III
2 lançadores de torpedos anti-submarinos Mk.32(3) - 6 x Alliant Techsystems MK-46 mod.5
1 canhão de 4,5 polegadas (114,3mm) L55 Mk 8 com alcance de 22km.
1 canhão BAE Systems Bofors Trinity Mk 3 40mm com alça optrônica EOS-400 http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Barroso

Citação de: "Cabeça de Martelo"
Está com bom aspecto, sei que tem um bom radar, só é pena é não ter um PA onde possa operar.
Está parado. Em 2015 só vão receber um. http://www.naval.com.br/blog/2015/05/23/cortes-adiam-termino-do-estaleiro-de-construcao-de-submarinos-e-a-reforma-do-a12/
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O projeto de modernização dos caças-bombardeiros AF-1, do Esquadrão Falcão, não teve a mesma sorte. A Embraer, que lidera o pool de empresas incumbido do serviço, já recebeu diversas células de AF-1 em suas instalações de Gavião Peixoto (SP), mas a previsão é de que apenas uma aeronave seja terminada este ano.

Além disso, e apesar de ter capacidade para o Míssil de Médio Alcance Derby, não existe certezas se a MB o irá adquirir.

E não existe AEW.


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #573 em: Maio 26, 2015, 03:54:32 pm »
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AA é míssil anti-aéreo. SSM é que é anti-navio, que de facto é levado pela Barroso, nomeadamente os Exocet. Mas ao nivel AA só tem a peça de 114mm e as peças bofors.

Tem razão, ato falho e desatenção de minha parte. A Classe Tamandaré terá tal poder de portar mísseis anti-aéreos que será do modelo Sea Ceptor.



 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #574 em: Maio 26, 2015, 04:04:58 pm »
Eu não percebo porque a Inhaúma e a Barroso não levam misseis AA. Trata-se de unidades praticamente novas, que com ligeiras alterações ficariam as mais modernas da MB. Seja adoptando um missil VLS como o Sea Ceptor, Sea Sparrow ou até o simbad. É das minhas "lutas" por este tópico desde à muito, e tirando a Barroso e uma ou outra Inhaúma, estão praticamente encostadas (trata-se de unidades feitas entre 1989,1994 e 2008) e equaciona-se a retirada gradual das primeiras de serviço (são navios que com a adopção do míssil AA ficam ao nível de uma fragata).



Saudaçõs
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nelson38899

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #575 em: Maio 26, 2015, 04:14:27 pm »
Citação de: "Vitor Santos"
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "Vitor Santos"
Citação de: "nelson38899"
A pergunta que eu faço é esta.

O aço, os sensores, os motores as comunicações o projecto é brasileiro???

O aço, sensores, motores e as comunicações podem até não ser nacional, porém a concepção, desenvolvimento de projeto e comercialização é brasileiro. Será que um F-18 Super Hornet é 100% americano? O Rafale também concentra apenas componentes franceses?

O rafale e o F18 é quase tudo dos respectivos países, os aviões mais internacionais é o gripen e o eurofighter. Eu perguntei, porque se não tiveres pelo menos 50% dos componentes nacionais, não faz sentido chamar a isso produto nacional, mesmo sendo o projecto de origem nacional.

Discordo. É nacional tudo aquilo que é financiado, pensado, projetado e concebido no País. O "DNA" pode ser estrangeiro, mas se sua fabricação, ou seja, sua linha de montagem é nativa, e ainda por cima é comercializado com caixa com sede no País, portanto é nacional.

Nesta sua linha de raciocínio, portanto, o Boeing/McDonnell Douglas AV-8 Harrier II da Armada Espanhola não são "made in USA".

O harrier é de concepção britânica e não americana e nisso tem razão, não são made in USA. Os Americanos também compram projectos e depois modificam-nos às suas necessidades.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #576 em: Maio 26, 2015, 06:53:06 pm »
O Harrier original, o Sea Harrier e o AV-8A eram totalmente ingleses. O Harrier II, pelo contrário, sempre foi um projecto americano (obviamente, altamente influenciado pelo Harrier original) ao qual a RAF se colou — no final a repartição penso que ficou em 70% americano, 30% inglês.
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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #577 em: Maio 27, 2015, 09:37:04 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/05/26/na-hora-da-crise-falta-de-decisao-e-pior-do-que-falta-de-dinheiro/
Citar
Mas como a omissão não colabora com o esforço que fazemos, diariamente, neste blog, para aventar as saídas que se apresentam (ia dizer restam, mas “restam” traz uma carga muito negativa) à Força Naval diante da grave crise econômica, o melhor talvez seja alinhar os dados válidos que coletamos – passadas as primeiras 96 horas desde o anúncio do contingenciamento no orçamento do Ministério da Defesa –, para expor aos leitores – civis e militares – a visão que temos do momento. E, sobretudo, indicar caminhos dentro desse cenário de restrições.

Há um dado fundamental que amarra todas as variáveis: o de que o tempo está contra a Marinha. E, especialmente, contra a parcela da Esquadra que opera em águas azuis.

No segmento dos meios combatentes, das seis fragatas classe “Niterói” apenas três estão disponíveis, todas com restrições. A fragata Bosísio está inoperante desde o fim de 2014, e será desprogramada neste meio do ano. Restarão (agora sim…) à frota apenas dois navios Tipo 22.

Aparentemente, a corveta Barroso (V34) é a unidade da força de superfície em melhores condições.

Entre as três corvetas tipo Inhaúma mantidas na ativa, somente a Júlio de Noronha poderá voltar a operar, mas isso ainda levará cerca de um ano. A informação que circulou na internet atribuída ao Comandante da Marinha, de que todas as Inhaúmas seriam recuperadas (inclusive a Frontin!) não procede (e a Diretoria-Geral do Material da Marinha já esclareceu o assunto junto ao Centro de Comunicação Social da Marinha, que elaborou o texto equivocado).

Na Força de Submarinos apenas o Tapajó opera. E a Marinha tenta, agora, viabilizar o envio de um dos seus IKL (talvez dois) à Alemanha, para remotorizar e substituir baterias.

No total, a frota de combate em águas azuis não soma, hoje, mais do que sete unidades – quase todas com problemas de alguma significância.

O que vem mantendo o atendimento da Esquadra aos compromissos internacionais é o acionamento dos patrulheiros oceânicos classe “Amazonas”, festejados em 2011 e 2012 como os meios que iriam patrulhar e proteger as nossas bacias petrolíferas, e que agora são exigidos à exaustão, em comissões por águas longínquas, do Mar Mediterrâneo e da costa ocidental africana – e, por causa disso, já começam a preocupar os especialistas em manutenção e apoio logístico.

Nesse ritmo, em breve também esses navios valentes vão começar a “abrir o bico”. Não será surpresa para ninguém.

Mas a Marinha já estuda um eventual cancelamento, ou a redução de sua participação, na programação anual de manobras da Esquadra – particularmente no que diz respeito às operações em conjunto com marinhas amigas.

Entre as embarcações de apoio – como o navio de desembarque doca Ceará – as dificuldades não são menores. Há riscos para a realização de exercícios planejados com frações da tropa de Fuzileiros da Esquadra, e para o cumprimento de simples tarefas de transporte de material e de pessoal.

O Comando da Marinha continua atento às ofertas do mercado de usados, mas executivos brasileiros do setor de Defesa e alguns oficiais da Marinha que, na reserva, trabalham na prestação de serviços à Força Naval, alertam para as claras deficiências dessa opção: (a) adestramento zero em novas tecnologias de combate naval; (b) ganho zero na observação do funcionamento de equipamentos (sensores, sistemas de navegação e de armas) modernos; e (c) um espetacular incremento do acervo de problemas de manutenção que a Marinha já possui, com a importação de embarcações com 25 ou 30 anos de uso, que chegarão ao Brasil com as cicatrizes do seu próprio esgotamento.

Fui um dos que, poucos meses atrás, em função do cansaço de alguns dos principais navios da Esquadra, advoguei a compra – sem perda de tempo – de quatro “bons” navios de oportunidade para repor as lacunas que vêm se abrindo na força de superfície.

Hoje, diante de um quadro ainda mais desolador no que se refere à disponibilidade dos meios e da oferta de recursos, julgo que os chefes navais talvez pudessem adotar uma solução (polêmica mas) corajosa: investir na contratação de navios que, mesmo não sendo construídos na Europa (ou nos Estados Unidos), guardem boa identidade com a tecnologia da construção militar ocidental. E que, sobretudo, não precisem ser financiados – ou pagos – em euros ou em libras.

Incheon – Não estou relatando nada que o Comando da Marinha não saiba, e essa é uma opção sob permanente bombardeio de muitos oficiais (estrelados ou não) que cercam o Charlie Mike.

Mas é preciso reconhecer: com os 960 milhões de dólares que alguns desejam incinerar na ambiciosa reforma do navio-aeródromo São Paulo, seria possível comprar não uma ou duas, mas três fragatas classe Incheon, produzidas pela coreana Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering
(DSME).
Mais um quadro negro, traçado pelo Roberto LOpes sobre a realidade e o futuro da marinha brasileira. :roll:

Citar
Fragata italiana classe Maestrale, um dos navios já oferecidos à Marinha do Brasil

Citar
O NDD “Ceará” continua atracado na Base de Val-de-Cães, no Pará, em reparos

Cumprimentos
« Última modificação: Maio 27, 2015, 11:22:39 am por mafets »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #578 em: Maio 27, 2015, 11:15:31 am »
É vergonhoso, como é possível isto ter chegado onde chegou?! :evil:

O tempo das ilusões acabou, que venha agora algum pragmatismo e que se faça um "game plan" de acordo com a nova realidade de austeridade profunda.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #579 em: Maio 27, 2015, 11:42:46 am »
Sem palavras e eles que se preparem que a fatura das Olimpíadas vai ser alta  :roll:
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #580 em: Maio 27, 2015, 03:55:04 pm »
No passado recente, Portugal doou unidades navais que haviam sido recentemente abatidas ao serviço da Marinha a países de língua portuguesa em dificuldades. Agora que a Marinha se prepara para abater as duas últimas corvetas da classe João Coutinho e as duas últimas corvetas da classe Baptista de Andrade, talvez fosse de considerar doar estes navios à Marinha brasileira, que passa por enormes carências.

Estes navios, apesar dos mais de 40 anos de serviço, têm boas características oceânicas e foram sempre muito bem mantidos. Como nota de curiosidade, o seu desenho deu origem ao conceito MEKO e foram também fonte de inspiração para classes de corvetas espanholas e francesas.  

Classe João Coutinho


Classe Baptista de Andrade
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #581 em: Maio 27, 2015, 04:45:34 pm »
Citação de: "NVF"
Classe João Coutinho

A peça das João Coutinho é igual a esta?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #582 em: Maio 27, 2015, 04:53:55 pm »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #583 em: Maio 27, 2015, 11:08:18 pm »
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No passado recente, Portugal doou unidades navais que haviam sido recentemente abatidas ao serviço da Marinha a países de língua portuguesa em dificuldades. Agora que a Marinha se prepara para abater as duas últimas corvetas da classe João Coutinho e as duas últimas corvetas da classe Baptista de Andrade, talvez fosse de considerar doar estes navios à Marinha brasileira, que passa por enormes carências.

Estes navios, apesar dos mais de 40 anos de serviço, têm boas características oceânicas e foram sempre muito bem mantidos. Como nota de curiosidade, o seu desenho deu origem ao conceito MEKO e foram também fonte de inspiração para classes de corvetas espanholas e francesas.

Realmente é uma boa ideia. Afinal de contas a Marinha do Brasil está desenvolvendo seu míssil anti-navio, trata-se do MAN-1, baseados nos Exocet, e seria de muito valia usar as corvetas Baptista e João Coutinho como alvos. Afinal de contas, a esquadra precisa treinar e aprimorar as técnicas de seu atual meio, mesmo em tempo de "crise". Seria um grande gesto de um povo irmão como o português a transferência destes cansados navios para virarem corais artificial na costa brasileira!  :mrgreen:  :wink:

 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #584 em: Maio 27, 2015, 11:29:23 pm »
Citação de: "Vitor Santos"
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No passado recente, Portugal doou unidades navais que haviam sido recentemente abatidas ao serviço da Marinha a países de língua portuguesa em dificuldades. Agora que a Marinha se prepara para abater as duas últimas corvetas da classe João Coutinho e as duas últimas corvetas da classe Baptista de Andrade, talvez fosse de considerar doar estes navios à Marinha brasileira, que passa por enormes carências.

Estes navios, apesar dos mais de 40 anos de serviço, têm boas características oceânicas e foram sempre muito bem mantidos. Como nota de curiosidade, o seu desenho deu origem ao conceito MEKO e foram também fonte de inspiração para classes de corvetas espanholas e francesas.

Realmente é uma boa ideia. Afinal de contas a Marinha do Brasil está desenvolvendo seu míssil anti-navio, trata-se do MAN-1, baseados nos Exocet, e seria de muito valia usar as corvetas Baptista e João Coutinho como alvos. Afinal de contas, a esquadra precisa treinar e aprimorar as técnicas de seu atual meio, mesmo em tempo de "crise". Seria um grande gesto de um povo irmão como o português a transferência destes cansados navios para virarem corais artificial na costa brasileira!  :mrgreen:  :wink:


Por cá faz-se isso, para dinamizar o turismo subaquático:


http://www.oceanrevival.pt/pt/

Era um nicho de mercado a explorar pelas autoridades brasileiras, com tanta unidade encostada....
E vejam o sucesso que os americanos tem com o porta-aviões USS Oriskany, afundado ao largo da Florida. Talvez um honrado destino e o fim do pesadelo orçamental para o NAe São Paulo

"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia