
Outra das missões que o Wildcat pode efectuar é pesca à linha, como se pode ver nesta imagem. 
Sim, porque ASW o Wildcat nunca na vida.

Luta anti-submarina por meios UAV não será assim nada de outro mundo, especialmente com as evoluções que têm existido.
Anos 70:

The DASH WEAPON SYSTEM
O VSR700 da Airbus já deverá ter capacidade de detecção para ASW: https://www.airbus.com/helicopters/UAS/VSR700.html.
E um projecto da nossa Academia da Força Aérea: Design Modifications of a UAV Wing for Optimal Integration of a Magnetic Anomaly Detection Sensor (Revista Científica, N.º 9, publicação anual, 2019, p. 32)
Cumprimentos,
Sim, mas actualmente nenhum UAV tem capacidade de lançar armamento ASW. Por exemplo o VSR700, meio que defendo avidamente para os NPOs, tem um payload de 150 kg, logo seria impossível levar torpedos. Para um UAV executar ASW pleno, algo que não será impossível de todo, precisa de ter dimensões suficientes para todo o equipamento necessário, inclusive os torpedos, e isto implica uma aeronave mais cara, e como ninguém gosta de equipamentos caros para as FA portuguesas, acho mais provável virem helis convencionais em segunda-mão.
Luta anti-submarina por meios UAV não será assim nada de outro mundo, especialmente com as evoluções que têm existido.
Anos 70:

The DASH WEAPON SYSTEM
O VSR700 da Airbus já deverá ter capacidade de detecção para ASW: https://www.airbus.com/helicopters/UAS/VSR700.html.
E um projecto da nossa Academia da Força Aérea: Design Modifications of a UAV Wing for Optimal Integration of a Magnetic Anomaly Detection Sensor (Revista Científica, N.º 9, publicação anual, 2019, p. 32)
Cumprimentos,
Por meios UAV claro que não, mas por meios USV e UUv, sim. A idea é cada vez mais fazer deteção distribuída pelo navio-mãe e pelos USVs. Por exemplo, as T26 vão ser super capazes por si só, mas depois vai ter um conjunto de Merlin, USV e UUV para ajudar. Este artigo é muito interessante: https://www.savetheroyalnavy.org/the-type-26-frigate-mission-bay-part-2-configuration-and-contents/ (na imagem da configuração ASW, a segunda baía pode levar um segundo ARCIMs de 11 m, ao invés do RIB)
Cumprimentos
Não creio que os USVs e UUVs substituam por completo os helis e outros meios convencionais, como os P-3 e P-8. Os meios aéreos têm a vantagem de não pôr em risco uma embarcação que de outra forma tem de estar nas proximidades do submarino. Fora questões da rapidez de resposta, o que num país com tanto oceano e poucos navios, são os meios aéreos os que têm maiores chances de chegar ao local onde se suspeite da presença do submarino primeiro.
Além de que, nos casos de uma frota naval em movimento a 30 nós, por exemplo um Carrier Strike Group, os helis fazem a varredura mais rápido e mais longe, sem que a força naval tenha de parar.
Mas também não só o tema era apenas o Lynx, como já estamos a divagar para VLAs e UAVs e afins que pelo andar da carruagem nunca teremos. Talvez o projecto da PESCO dê para equipar os NPO com alguma coisa nesta vertente, mas depois ficam a faltar os meios ofensivos.