Tenho a informar que concordo com a generalidade dos particpantes.
Actualmente não ha futuro para um praça no exercito, mesmo que alarguem os anos de contrato, pois o problema está na geénese como se olha para um praça.
Na maioria dos casos pensa-se num soldado para varrer, fazer trabalhos manuais e pouco mais, pois que a sua formação técnica cada vez é menor, porque é cada vez mais cara.
A situação só mudará quando se atacar o problema em várias vertentes.
1º Obviamente aumentar o tempo de contratos (por exemplo no exercito frances pode-se estar 20 anos, mas depois sai-se com uma pensão igual a metade do salario minimo frances, para sempre).
2º O sistema de especialização dos praças tem q ser todo mexido, por exemplo um mecanico de viaturas tem um cursinho de semaninhas no RMan e depois dizem que ele é mecanico....... Em contrapartida na FAP o mesmo curso demora ano e meio e dá equivalencia a um curso técnico profissional.
3º Nenhum militar deveria ir para uma especialidade técnica, sem antes ter passado pela mochila às costas....... pois aí por volta dos 30 anos os praças deveriam ser reclassificados e ser-lhe dada formação com equivalencia civil (de resto eu confio mto mais num condutor de uma viatura com 30 anos de que num com 20. lol)
Claro que este sistema já existe por exemplo no exercito ingles
Claro também que neste sistema não se pode pôr um praça a levar a prova ao comandante, a limpar casas de banho ou a varrer a parada lol e claro que obriga a reformular toda uma maneira de pensar .....
É uma pena ver com saudade execelentes militares após 6 anos de investimento e espirito de bem servir irem embora