Apetece-me gritar bem alto, FO...

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mayo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3690 em: Hoje às 08:37:29 am »
É preocupante ver este tipo de propaganda a ser promulgada aqui no FD.

Recent events confirm that Russian propaganda has capitalized on the tragic murder of Ukrainian refugee Iryna Zarutska in Charlotte, North Carolina, by a Black man to inflame racial hatred and deepen social divisions in the U.S.. This incident aligns with Russia's long-standing disinformation tactics of exploiting existing racial tensions to undermine American society.

About the murder
On August 22, 2025, 23-year-old Ukrainian refugee Iryna Zarutska was fatally stabbed while on a light rail train in Charlotte.
Video of the attack, which shows a 34-year-old Black man stabbing Zarutska from behind, circulated widely online.
The murder was quickly seized upon by right-wing influencers and commentators, who injected racial commentary into discussions of the crime.

Russian propaganda tactics
Amplifying domestic divisions: Instead of creating narratives from scratch, Russian troll farms often amplify existing divisive content from within the target country. In this case, they used the inflammatory commentary from U.S. sources to further their own agenda.
Exacerbating racial tensions: For years, Russian information operations have targeted U.S. racial divisions as a primary tactic to spread discord. By capitalizing on a Black suspect and a white, Ukrainian refugee victim, Russian actors were able to frame the killing as a racial issue to sow further distrust.
Instrumentalizing tragedies: Russia has a history of using tragedies to advance its political goals. This incident follows a pattern of instrumentalizing violence—particularly racialized violence—to portray the U.S. as a chaotic and failing society.
Circulating narratives: Following the murder, Russia ramped up its information campaigns in the U.S., leveraging the crime to push divisive online narratives, much like it has done after other high-profile events.

A documented pattern of behavior
This disinformation campaign is not an isolated incident. Russian troll farms have consistently exploited racial issues to create division in the U.S..
2016 and 2018 elections: Russian operatives heavily targeted African-American communities to suppress voter turnout and incite racial conflict.
Recent conflicts: The FBI and other intelligence agencies have repeatedly warned about Russia's ongoing efforts to create discord and undermine democracy by amplifying racial tensions.

Tu é que estás a fazer propaganda !

No video, com o som , ouve-se o preto dizer que matou UMA BRANCA ! Se isso não é racismo, não sei o que é !
Como o pessoal pode ver, o eléctrico estava cheio de pretos, mais o animal matou a única BRANCA  , o os outros nem sequer a ajudaram-na ! !!!!

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mayo

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HSMW

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3692 em: Hoje às 10:11:17 am »


No video, com o som , ouve-se o preto dizer que matou UMA BRANCA ! Se isso não é racismo, não sei o que é !
Como o pessoal pode ver, o eléctrico estava cheio de pretos, mais o animal matou a única BRANCA  , o os outros nem sequer a ajudaram-na ! !!!!

Segue o vídeo com áudio da carruagem. (1:16).


https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3693 em: Hoje às 10:13:39 am »
Quando o regime Banderista de Kiev matavam civis ucranianos no Donbass (mulheres, idosos e crianças) com impunidade o pessoal do costume não diziam nada, nem um pio !

Tu sabes, e eu sei, e todos nós sabemos que isto foi uma mentira inventada pelo regime fasciSSta russo para justificar a invasão. Mais que desmentido há muito tempo.

Tópico sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia não é aqui.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3694 em: Hoje às 10:17:01 am »
Saúdo esta recém-descoberta piedade dos pró-russos de extrema-direita.

Nunca se importaram com as mortes de civis ucranianos, como o massacre de bucha e os milhares de civis vitimas de crimes de guerra e de bombardeamentos indiscriminados.

Finalmente, ficaram indignados com a morte de uma jovem ucraniana.

Posso perguntar o motivo de tal mudança?

Mas quem és tu para definir o que pode ou não debater ou com o que devemos ficar indignados?

Aliás, tu e todas as contas duplicadas que utilizas no FD já são toleradas aqui há demasiado tempo!!

https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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LM

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3695 em: Hoje às 10:26:24 am »
O @Galicia expressou o seu contentamento e - de forma educada e algo... "cínica" - a sua surpresa pelo reconhecimento da morte de uma ucraniana;  se a moderação vai pegar nisso convém antes ir resolver muitas outras (demasiadas!) intervenções, muito mais graves neste fórum - a esmagadora contra as regras do próprio fórum e que, principalmente, não têm sequer lugar numa conversa civilizada.

Todos os membros do fórum têm direito a mostrar indignação por outra intervenção - de forma educada; felizmente que há a ferramenta de "ignorar utilizador" ou eu iria mostrar muito mais indignação.     
« Última modificação: Hoje às 11:04:42 am por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Galicia

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3696 em: Hoje às 01:44:53 pm »
se a moderação vai pegar nisso convém antes ir resolver muitas outras (demasiadas!) intervenções, muito mais graves neste fórum - a esmagadora contra as regras do próprio fórum e que, principalmente, não têm sequer lugar numa conversa civilizada.

Daí se entende o "melindre".   A ideologia dos amigos e a falta de coerência (e capacidade).  Mas tudo isso já está perfeitamente identificado.
 

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ricardonunes

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #3697 em: Hoje às 03:40:28 pm »
O jornalixo não tem limites....

Citar
Embora a investigação sobre as cabeças de porco continue em curso, uma série de incidentes semelhantes ocorreram em França nos últimos anos e a Rússia é suspeita de estar envolvida em alguns deles.



França diz que estrangeiros colocaram cabeças de porco à porta das mesquitas de Paris para criar agitação
Potius mori quam foedari