http://parentscountry.com/youngest-moth ... years-old/ :evil:
Citação de: "P44"Só não adivinho os números do Euromilhões! Este gajo nos CV online, nomeadamente no site do Parlamento, nunca fazia referência à universidade em se formou...Vejam lá que depois de ter ando anos a "vadiar" pela Católica...onde é que se acabou por licenciar?...À pois é! Na Lusófona!!!http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minist ... meida.aspx
No 3.º trimestre foram destruídos 404 mil empregos com horários acima de 11 horas/semana e criados 465 mil postos de menos de 10 horasPerto de um milhão de portugueses trabalhava dez ou menos horas por semana no terceiro trimestre de 2013, um universo que disparou para o dobro de Junho para Setembro, meses em que o total de trabalhadores com empregos de uma a 10 horas semanais passou de 450 mil para 915 mil.É nestes empregos que reside assim a recuperação do mercado do trabalho que o governo tanto saudou recentemente. Do segundo para o terceiro trimestre do ano, o total de desempregados caiu 50 mil pessoas, o que permitiu ao governo apresentar uma quebra do desemprego de 16,4% para 15,6%. Contudo, nos empregos que exigem mais de 10 horas por semana só houve destruição de postos de trabalho: nos três meses entre o final de Junho e o final de Setembro perderam-se 403,2 mil postos de trabalho que 11 ou mais horas semanais. O aparecimento de mais 464,8 mil trabalhos com horários até 10 horas semanais anulou assim o efeito que aquele ritmo de destruição de empregos teria na taxa de desemprego, conseguindo mesmo baixá-la, servindo também para o governo apresentar os números como sinal do sucesso do programa de ajustamento que superou as piores previsões.Caso juntemos o total de de- sempregados a este grupo de trabalhadores que não conseguem empregos com horários que permitam um salário decente, encontramos 32,5% da população activa residente em Portugal - 839 mil desempregados e 915 mil trabalhadores com não mais de 10 horas por semana, sobre 5,39 milhões de população activa. No segundo trimestre deste ano, a taxa estava nos 24,8% - 886 mil desempregados e 450 mil empregados com não mais de 10 horas de trabalho (leia-se, remuneração) por semana.Trata-se de um efeito que se sente em todos os terceiros trimestres de um ano. Já em 2012 ocorreu o mesmo, com um salto temporário para mais de 900 mil trabalhadores com horários de uma a 10 horas por semana. É um dos efeitos dos empregos sazonais e em 2012 levou a que do terceiro para o quarto trimestre o desemprego voltasse a disparar, de 870 mil para 924 mil desempregados. Mas quando se dá este efeito de regresso à "normalidade" no quarto trimestre, os valores acabam por ficar aquém do que existia antes da explosão dos empregos de uma a 10 horas.Ainda em 2012, e do segundo para o quarto trimestre, acabaram por desaparecer 204 mil empregos com horários acima das 11 horas semanais.Trata-se assim de mais um indício que aconselha precaução na análise do mercado de trabalho e foi relembrado por Ricardo Pais Mamede, professor do ISCTE e ex-director do Gabinete de Estratégia e Estudos da Economia.http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/13-da-populacao-activa-esta-desempregada-ou-so-trabalha-2h-dia/pag/2
Despacho n.º 870/2014A Resolução do Conselho de Ministros n.º 73/2013, de 19 de novembro, determinou o processo de criação da Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), que tem como objetivos contribuir para a concretização das políticas públicas de promoção do crescimento e emprego, visando o desenvolvimento inteligente, sustentável e inclusivo, melhorar as condições de financiamento da economia, e aperfeiçoar a arquitetura institucional dos instrumentos financeiros, através do aumentoda eficácia dos instrumentos de financiamento da economia e da realização plena dos princípios da boa governação.A referida resolução determinou a criação da estrutura de missão designada por Comissão Instaladora da IFD, que é constituída por um presidente e três vogais, a designar por despacho do Primeiro -Ministro.Assim, nos termos do n.º 7 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 73/2013, de 19 de novembro, determino o seguinte:1 — Designo, o Dr. Paulo Azevedo Pereira da Silva, o Dr. Franquelim Fernando Garcia Alves, a Dra. Carla Maria de Castro Chousal e o Dr. Nuno Miguel de Ferreira Soares, respetivamente, para os cargos de presidente e de vogais da Comissão Instaladora da Instituição Financeira de Desenvolvimento [...]
Camilos, por Luís M. Jorge"Entre as luminárias do regime resplandecem os espíritos sempre airosos dos Camilos Lourenços. Enquanto outros encontram dificuldades, os Camilos revelam-nos em palavras simples os bons princípios da nossa salvação. Há dividas? Paguem-se. Há despesas? Cortem-se. Há défices? Ide buscar o cilício e mortificai-vos. Há desemprego? Emigrem. Há pobres? Trabalhem. Há fome? Comam brioches. Há mulheres que tentam vender os filhos nos subúrbios? Pois que baixem o preço dos mais pequenitos, a quem faltam vantagens competitivas. Há suicídios, mortes por inanição? Eis um modo elegante de reduzir as transferências sociais. Há velhos sem medicamentos? Um sério aviso para os jovens que não aderiram à Médis. Há ordenados muito baixos nas empresas? Extingam-se. Há ordenados muito altos na EDP? São as leis do mercado, nada a fazer.O mundo dos Camilos obedece a valores testados em séculos de miséria abjecta e desespero universal. Antigamente eram feitores e capatazes, hoje são jornalistas e lideres de opinião. Os Camilos Lourenços dão imenso jeito. Todos os ricos deviam ter um."