Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1665 em: Outubro 16, 2013, 07:05:16 pm »
Sem tar a querer defender o governo caro Cabeça, mas o facto é que, apesar de os carros diesel emitirem menos CO2, a verdade é que em tudo o resto incluindo particulas e outros gases emitem muito mais, incluindo muitos dos quais comprovadamente cancerígenos (o mesmo não acontece com carros a gasolina).

Depois há muitos que vêm argumentar à e tal mas os carros novos já todos têm filtros de particulas, pois é, e quando o carro limpa automaticamente o filtro queimando as particulas? A verdade é que nessa altura vem tudo cá para fora o que acumulou ao longo de centenas de quilometros e a dita queima de pouco serve.

Veja-se o caso da Suiça onde o diesel é mesmo mais caro por razões ambientais.
 

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FoxTroop

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1666 em: Outubro 16, 2013, 07:18:17 pm »
Pois é, tem razão, o que me intriga mesmo é porque raio então é essa taxa calculada sobre o CO2 em vez dos reais poluentes, visto que é constantemente lembrado os maleficios dop CO2, culpado de todos os males deste mundo, desde a fome no Ruanda aos roubos por esticão no Chiado!?

A "ecotreta" serve para muita coisa mas decididamente não é para preservar ou proteger ecologia qualquer seja. E já agora, nós pagamos a "ecotreta" ao Estado que por sua vez, tal como a esmagadora das nações, paga uma "ecotreta" a alguém. Quem é esse alguém e que é feito, ou para onde são canalizados, os biliões (milhões de milhões) de € e $ que para lá vão?
 

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Edu

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1667 em: Outubro 16, 2013, 11:34:48 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Pois é, tem razão, o que me intriga mesmo é porque raio então é essa taxa calculada sobre o CO2 em vez dos reais poluentes, visto que é constantemente lembrado os maleficios dop CO2, culpado de todos os males deste mundo, desde a fome no Ruanda aos roubos por esticão no Chiado!?

A "ecotreta" serve para muita coisa mas decididamente não é para preservar ou proteger ecologia qualquer seja. E já agora, nós pagamos a "ecotreta" ao Estado que por sua vez, tal como a esmagadora das nações, paga uma "ecotreta" a alguém. Quem é esse alguém e que é feito, ou para onde são canalizados, os biliões (milhões de milhões) de € e $ que para lá vão?

Bem a taxa calculada sobre o CO2 só acontece em Portugal, porque por exemplo as normas europeias sobre o fabrico de veiculos novos (nas quais estamos obviamente incluidos), as chamadas normas EURO I, II, III, IV... conta o CO2, mas também contam os óxidos de azoto muito prejudiciais para o ambiente, os óxidos de exchofre (embora estes dependam mais da formulação do combustivel) os hidrocarbonetos não queimados (cancerigenos) e as particulas. Obviamente que em Portugal quando quiseram taxar os carros conforme a poluição foram ao mais facil e directo, o CO2, sem precisar de grandes calcúlos e assim.

A questão é que em grande parte a emissão de CO2 é uma medida quase directa do consumo de combustivel e por isso um carro que consome menos litros de hidrocarbonetos aos 100km (como os carros diesel) tem menos carbono para libertar na mesma distância. Mas o mesmo não se pode dizer de outros poluentes.

Por exemplo na aviação nos ultimos tempos o objectivo também tem sido diminuir o CO2, ora isto tem sido conseguido à custa do aumento da temperatura de operação das turbinas, porque quanto maior é a temperatura menos combustivel é preciso queimar para obter a mesma potência (já que a eficiencia da combustão é menor). Mas a maiores temperaturas há uma muito maior fomação dos óxidos de azoto que à altitude que os aviões voam é muito mais prejudicial para a camada do ozono que o CO2 que é um gás muito pouco reactivo. Mas porque é que os construtores de turbinas só se preocupam com o CO2? É simples, o CO2 é uma medida directa do comsumo, e o que as companhias aereas querem é gastar menos combustivel, a camada do ozono não é problema deles. Mas claro é sempre melhor dizer que o esforço é a pensar no ambiente.

Num motor diesel era muito facil diminuir o CO2, bastar fazer o mistura ar-combustivel ficar menos tempo na camara de combustão. E como? Aumentado as RPM. Agora a consequência disso seria ter montes de diesel por queimar no tudo de escape e uma producção enorme de CO que é muito mais prejudicial que o CO2. Mas para o sistema fiscal português que só mede o CO2 era um carro limpissimo.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1668 em: Outubro 18, 2013, 06:47:55 pm »
Relatório da Comissão Europeia diz que decisões do TC influenciam sucesso do programa da troika

“Um segundo resgate poderia ter graves consequências" e, em "última análise, derrubar o Governo”, diz um documento enviado de Lisboa para Bruxelas. Eurodeputada socialista Edite Estrela diz que considerações são “inaceitáveis”.

A dúvida surge à cabeça de um relatório político enviado para Bruxelas pela representação da Comissão Europeia em Lisboa, que alerta que o chumbo de medidas orçamentais pelo Tribunal Constitucional pode fazer incumprir o memorando de entendimento e precipitar um segundo resgate.

“O desfecho do programa de assistência é importante para Portugal e para a Europa.” “Um segundo resgate poderia ter graves consequências para a economia e poderia enfraquecer e, em última análise, derrubar o Governo.” Estas são as principais conclusões de um relatório de quatro páginas enviado esta semana para Bruxelas pela representação da Comissão Europeia em Lisboa a que o PÚBLICO teve acesso.

Na sequência da divulgação do relatório, noticiado pela TSF, a representação portuguesa da Comissão Europeia veio esclarecer que o documento não representa qualquer tomada de posição sobre o assunto, mas sim uma descrição "analítica" de diversas posições sobre o tema.

“O que este relatório não inclui, contrariamente ao referido na notícia, é qualquer posição do chefe da Representação da Comissão Europeia em Portugal sobre este assunto, nem por maioria de razão da Comissão Europeia, o que seria contraditório com a natureza das suas funções”, esclareceu a instituição, numa nota enviada à Lusa.

O relatório avisa, em jeito de introdução, que a análise constitucional às propostas orçamentais “vai influenciar o desfecho do programa de assistência” a Portugal e que, “se forem rejeitadas medidas que contribuam para os objectivos plasmados no memorando de entendimento (MoU, na abreviatura em inglês), poderá ser necessário um segundo resgate, com sérios custos económicos e sociais para o país”. E nota que existe um “grande debate em torno do papel do TC” na definição das grandes opções políticas em Portugal.

“As dúvidas sobre a imparcialidade política do TC existem desde a sua criação; contudo, na actual situação política e financeira, qualquer activismo político desta instituição pode ter graves consequências para o país”, lê-se no documento em que se analisa a situação política e as implicações de eventuais chumbos do Tribunal Constitucional (TC) a medidas do OE 2014.

Entre os comentadores com influência existe, refere o documento, quem considere que o TC ultrapassa as suas funções, “acusando-o de ser activista” e “comprometido politicamente” e outros “notam que o TC decide sempre negativamente quando em causa estão medidas que afectam os seus próprios interesses”, nomeadamente medidas relativas à reduções de salários e pensões, refere o documento.

O debate sobre a esfera de actuação do TC é cada vez mais importante porque, “embora o Governo esteja empenhado em cumprir os compromissos acordados com a troika, a sua margem de manobra fica cada vez mais limitada a cada chumbo do TC”, sustenta o documento escrito pela técnica da Comissão Europeia Katalin Gonczy e aprovado pelo líder da representação em Lisboa, Luiz Pessoa.

Questões controversas
A análise assinada por Luiz Pessoa levanta diversas questões que diz serem as mais controversas no actual debate político: “Existem medidas que o Governo pode implementar sem tocar naquelas que se arriscam a ser declaradas inconstitucionais? Estará o TC a comprometer o sucesso do programa de assistência com argumentos de natureza política nas suas decisões? Estará a supremacia do pacto orçamental [da União Europeia] a ser respeitada pelo TC?”

Lembrando que entre as razões apontadas por Vítor Gaspar para se demitir estavam “as sucessivas rejeições do TC e a erosão do apoio da opinião pública”, afirma-se que, “a cada contratempo provocado pelo TC, o leque de opções do Governo português fica menor” e que as alternativas encontradas para substituir as medidas chumbadas constitucionalmente têm sempre piores resultados.

É também reforçada a ideia de que a credibilidade internacional de Portugal e a sua capacidade para atrair investidores estão intimamente ligadas à previsibilidade das suas políticas económicas e fiscais e que os mercados financeiros reagiram de imediato a cada chumbo do TC. Assim, “é evidente que é crucial um consenso entre actores políticos e constitucionais” para a conclusão do programa de assistência.

 A política e o TC
“Será que o TC português é um legislador negativo?”, é uma interrogação que surge no documento da Comissão Europeia, citando-se um estudo da Universidade de Illinois que conclui que os juízes do Constitucional nomeados por partidos de direita têm maiores probabilidades de aprovar medidas de um governo de esquerda do que o inverso. “São mais sensíveis ao partido no poder” e “as preferências não se medem apenas pela filiação política”, mas eventualmente também por “oportunismo político”.

Tendo em conta que nas últimas medidas analisadas houve uma rejeição quase consensual, pode haver lugar a duas interpretações: uma de que o TC fez uma interpretação estrita da Constituição e outra de que pode ter interferido na política orçamental do Governo, “actuando como um legislador negativo”.

O relatório refere ainda que o TC é visto como um risco para a aplicação do memorando de entendimento dentro e fora de Portugal, e levanta questões sobre a inconstitucionalidade do não cumprimento do pacto orçamental por Portugal, caso falhe as metas acordadas com a troika.

“Considerações inaceitáveis”
“São considerações inaceitáveis sobre o funcionamento da democracia portuguesa”, reagiu nesta sexta-feira ao PÚBLICO a eurodeputada socialista Edite Estrela, referindo-se às expressões contidas no relatório interno da Comissão.

“O Tribunal Constitucional é tratado de forma desrespeitosa”, acentua Edite Estrela, referindo-se à acusação de activismo político formulada pelo representante de Bruxelas. “Como se o TC português não fosse igual ao Tribunal Constitucional alemão, o que é um atentado ao próprio Estado de direito”, acusa a eurodeputada.

Edite Estrela afirma que irá novamente interpelar a Comissão Europeia, chamando a atenção para a reincidência do comportamento do seu representante em Portugal.

“Quando o PS apresentou, em Março, a moção de censura na Assembleia da República, foram contactados os embaixadores da União Europeia, aos quais foram explicados os motivos da nossa posição”, recorda a eurodeputada. “Todos agradeceram, enquanto o representante da Comissão Europeia fez considerações de natureza política.”

No seguimento desta atitude, Edite Estrela interpelou a Comissão Europeia: “Foi-me então dito que os representantes da Comissão não se devem pronunciar sobre as tomadas de posição dos partidos políticos nacionais, que isso é uma intromissão, mas agora é mais grave, agora tem a ver com o funcionamento do próprio sistema democrático.”

Barroso e “o caldo entornado”
Já no início do mês de Outubro, Durão Barroso se tinha antecipado à apresentação do OE, enviando um recado ao Tribunal Constitucional.

À margem de um encontro empresarial no Algarve, o presidente da Comissão Europeia afirmou que estaria “o caldo entornado” se Portugal falhasse o ajustamento e defendeu que o esforço de cumprimento do programa deve ser de todo o Estado português e não apenas do Governo.

O sucesso do programa de ajustamento não cabe "apenas ao Governo, mas a todos os órgãos de soberania, incluindo os tribunais e a sociedade no seu conjunto", sublinhou então.

Barroso negou que a Comissão Europeia estivesse a trabalhar noutro cenário que não o do cumprimento do acordo com a troika, mas notou que, agora que se aproxima o final do programa de ajustamento, Portugal “não pode deitar tudo a perder” e criar instabilidade que prejudique o regresso aos mercados.

“Quando as pessoas começam a duvidar, começam a vender dívida pública portuguesa, os juros começam a aumentar e lá temos outra vez o caldo entornado", disse o presidente da Comissão Europeia.

Notícia alterada às 14h57 com novos dados sobre o documento enviado para Bruxelas pela representação da Comissão Europeia em Lisboa.


 :evil:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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P44

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1669 em: Outubro 19, 2013, 12:08:42 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Hoje estou de mau humor por isso cá vai:

-TRETAS!

Estas taxas existem para o estado arrecadar mais dinheiro, mais nada! Qualquer explicação que começa por:

- É por causa do ambiente...

É tudo tretas!!!


triste é ainda haver gente que acredita que querem o nosso bem  :roll:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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sergio21699

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1670 em: Outubro 23, 2013, 11:58:19 am »
Citar
Orçamento de Estado para 2014 e novo imposto para GPL

Com a apresentação do OE – Orçamento de Estado para 2014 é normal que sejam publicadas muitas notícias sobre aumento de impostos, para os demais sectores de actividade.

No seguimento de algumas notícias que o Automoveis-Online publicou acerca do aumento de impostos no sector automóvel, onde a atenção recai sobretudo no IUC, hoje o alvo é os veículos alimentados a GPL.

Basicamente o que aconteceu foi o seguinte: Até que o OE seja aprovado e entre em vigor, os condutores que utilizam carros alimentados a GPL, estavam isentos do pagamento da Contribuição do Serviço Rodoviário, uma taxa que serve para financiar as Estradas de Portugal. Agora, esse benefício acaba, ou seja, o apuramento do preço do GPL passa a incluir este valor. Que por outras palavras quer dizer, o custo de cada litro de GPL vai ficar mais caro.

Assim, o valor a pagar por cada mil litro de GPL é de 53€, no gasóleo passa a ser de 91€ quando era 89.12€ e na gasolina é 67€ quando era 66.32€.

http://noticias.automoveis-online.com/orcamento-2014-imposto-gpl/
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1671 em: Outubro 24, 2013, 05:44:11 pm »
Polícia Judiciária sem balas em 2014

O Orçamento do Estado para 2014 não apresenta qualquer verba para a aquisição de munições pela Polícia Judiciária, além de cortar até 82% em outras áreas, noticia o Jornal de Notícias.

A Polícia Judiciária (PJ) não vai ter, aparentemente, dinheiro para comprar munições visto que o site da Direcção Geral do Orçamento não atribui verba a essa rubrica, de acordo com o Jornal de Notícias.

Se esta redução de 100% no orçamento para a compra de balas levanta muitas dúvidas, existem outras que parecem estabelecidas como a redução de 77% nos combustíveis ou 82% em material de escritório.

Um inspector da PJ adiantou à mesma publicação, em relação ao corte no combustivel: “Não se percebe isto, até porque organismos como a Presidência do Conselho de Ministros têm um orçamento para combustíveis de 764 mil euros [quase o dobro da PJ, a agora é dado o valor de 426 mil euros]”.

Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal manifestou, também, apreensão relativamente aos cortes apresentados pelo orçamento: “Ninguém percebe o que se está a passar. Há corte em todas as áreas. Receamos pelo futuro da própria instituição, até porque só agora é que soubemos das reduções, nunca antes fomos ouvidos”.

 :arrow: http://www.noticiasaominuto.com/pais/12 ... mfQ5nAWLMd
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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1672 em: Outubro 24, 2013, 10:35:27 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Polícia Judiciária sem balas em 2014

O Orçamento do Estado para 2014 não apresenta qualquer verba para a aquisição de munições pela Polícia Judiciária, além de cortar até 82% em outras áreas, noticia o Jornal de Notícias.

A Polícia Judiciária (PJ) não vai ter, aparentemente, dinheiro para comprar munições visto que o site da Direcção Geral do Orçamento não atribui verba a essa rubrica, de acordo com o Jornal de Notícias.

Se esta redução de 100% no orçamento para a compra de balas levanta muitas dúvidas, existem outras que parecem estabelecidas como a redução de 77% nos combustíveis ou 82% em material de escritório.

Um inspector da PJ adiantou à mesma publicação, em relação ao corte no combustivel: “Não se percebe isto, até porque organismos como a Presidência do Conselho de Ministros têm um orçamento para combustíveis de 764 mil euros [quase o dobro da PJ, a agora é dado o valor de 426 mil euros]”.

Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal manifestou, também, apreensão relativamente aos cortes apresentados pelo orçamento: “Ninguém percebe o que se está a passar. Há corte em todas as áreas. Receamos pelo futuro da própria instituição, até porque só agora é que soubemos das reduções, nunca antes fomos ouvidos”.

 :mrgreen:  :twisted:
Afinal o orçamento da PJ é o resultado da própria PJ não ter investigado os moços que agora lhe impõe o orçamento e todos os demais que nos trouxeram a isto.
Acho que sim: ordo ab chaos!
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overlord

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1673 em: Outubro 24, 2013, 10:39:38 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Polícia Judiciária sem balas em 2014

O Orçamento do Estado para 2014 não apresenta qualquer verba para a aquisição de munições pela Polícia Judiciária, além de cortar até 82% em outras áreas, noticia o Jornal de Notícias.

A Polícia Judiciária (PJ) não vai ter, aparentemente, dinheiro para comprar munições visto que o site da Direcção Geral do Orçamento não atribui verba a essa rubrica, de acordo com o Jornal de Notícias.

Se esta redução de 100% no orçamento para a compra de balas levanta muitas dúvidas, existem outras que parecem estabelecidas como a redução de 77% nos combustíveis ou 82% em material de escritório.

Um inspector da PJ adiantou à mesma publicação, em relação ao corte no combustivel: “Não se percebe isto, até porque organismos como a Presidência do Conselho de Ministros têm um orçamento para combustíveis de 764 mil euros [quase o dobro da PJ, a agora é dado o valor de 426 mil euros]”.

Carlos Garcia, presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal manifestou, também, apreensão relativamente aos cortes apresentados pelo orçamento: “Ninguém percebe o que se está a passar. Há corte em todas as áreas. Receamos pelo futuro da própria instituição, até porque só agora é que soubemos das reduções, nunca antes fomos ouvidos”.

 :mrgreen:  :twisted:
Afinal o orçamento da PJ é o resultado da própria PJ não ter investigado os moços que agora lhe impõe o orçamento e todos os demais que nos trouxeram a isto.
Acho que sim: ordo ab chaos!


Mas olha pro ano cheira-me que o parco orcamento vai ser todo usado para investigar politicos
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1674 em: Outubro 24, 2013, 10:53:05 pm »
Citar
Citação de: "overlord"
:mrgreen:  :banana:
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1675 em: Outubro 24, 2013, 11:30:56 pm »
Citar
GNR condenado a 9 anos de prisão por matar criança
Militar terá de pagar uma indemnização de 60 mil euros à mãe da vítima.



Hugo Hernano, militar da GNR que em 2008 matou um jovem de 12 anos durante uma perseguição, foi condenado a nove anos de cadeia por homicídio simples.

Os casos remontam a agosto de 2008, quando Sandro Lourenço levou o filho para um assalto a uma vacaria. Na fuga à GNR, Paulo Lourenço, de 12 anos, foi alvejado por um disparo feito pelo militar com o objetivo de parar a carrinha onde seguiam os ladrões.

O militar terá ainda de pagar uma indemnização de 60 mil euros à mãe da criança e outros 20 mil euros ao pai do menor que também foi condenado a dois anos e meio de cadeia por resistência e coação, desobediência e falsidade de declaração.

Na altura do crime, Paulo estava foragido de Alcoentre onde cumpria pena por roubos e quando foi preso apresentou uma identificação falsa. A defesa de Hugo Hernano já disse que ia recorrer.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ar-crianca
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1676 em: Outubro 25, 2013, 09:25:38 am »
FODA-SEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1677 em: Outubro 25, 2013, 09:09:29 pm »
http://blognoticiassemcensura.blogspot. ... l?spref=fb

Mais sobre este caso nojento!
Tirem-me deste país...
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1678 em: Outubro 25, 2013, 09:40:15 pm »
Continuem a acreditar em coincidências e no aleatório.
E no Pai Natal.

É deliberado. Se não directamente , então indirectamente e em diferido, resultado da subversão feita nas escolas e universidades.

Quantos casos precisam para aceitarem que isto é propositado?
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1679 em: Outubro 25, 2013, 09:52:19 pm »
Eu quero é o nome dos juízes e do advogados dos lélos envolvidos em cada processo.

Não se admirem se os nomes se começarem a repetir...
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