joaofilipe
Vou tentar falar de maneira imparcial, independentemente do que penso ou deixo pensar.
As Forças Armadas, por mais que não haja santos lá dentro, tem uma imagem a manter ou a cumprir. Algo que está exposto publicamente é um risco para a imagem, basta pensar no caso daquela tal professora. As Forças Armadas não querem barulho, não querem problemas e ainda pior, não querem a sua imagem afectada.
A questão do antes ou depois do concurso na sua base não interessa: demonstra a atitude moral da pessoa. Duvido que uma pessoa que faça isso, dois ou três anos depois tenha mudado a sua visão da coisa. E para quem vê, também isso não interessa. O militar é, teoricamente, para ser uma pessoa de valores éticos, morais e um exemplo.
Agora podem haver certas pessoas superiores que podem não achar piada ao assunto... é uma possibilidade, se tal for descoberto.
Há a possibilidade de se vir a descobrir, ou não. Mas se se vier a descobrir, pode dar escândalo, ou não, consoante quem descobrir e como vai encarar as coisas. Convém a pessoa em questão ter isso em mente.
Ninguém aqui vai saber dar uma resposta concreta, porque não a há.