Sem querer ofender ninguém nem "colocar a carroça à frente dos bois", gostaria apenas que me respondessem se possível à seguinte questão:
Como já referi anteriormente o meu objectivo é ir para os pára-quedistas, porque gostaria de ter uma carreira aliciante e um emprego estável, agora o assunto é um sargento QP pára-quedista pode ter esta tal carreira que tanto anseio, participando em missões no exterior e ter uma componente operacional ou seja , mais prática no seu dia a dia?
Como em tudo na vida, tudo sem o seu timming para seres sargento QP só tens duas hipóteses ou ser Sargento RC ou Praça e em ambos os casos concorrer para Sargento QP.
Como Sargento QP poderás tentar a especialização em páraquedista e ser movimentado em missões para o estrangeiro efetivamente. Mas a ida para cenários no estrangeiro pode ocorrer ainda durante o percurso RC, tudo depende da existência da necessidade de efetivos para missões em teatros de operação no estrangeiro e existir verba para tal.
A ideia da componente operacional, o Exército tem três tropas especiais os Páraquedistas, os Comandos e os Rangers (Operações Especiais) em qualquer uma destas forças terás uma componente operacional mais vincada, teres aptidão para ingressar em qualquer uma delas já é outra conversa.
Se optares por Pára e tiveres condições para ingressar no QP de ínicio terás uma componente mais operacional (ou não tudo depende das escolhas de cada um e daquilo que a organização pretende de nós) e à medida que a componente operacional decresce, não há super homens existem é uns mais aptos fisica e psicológicamente que outros e que conseguem manter-se dentro dos parâmetros de exigência durante muito mais tempo; aumenta a componente de comando e chefia, valorizando capacidades de planeamento, decisão, julgamento, etc.