A título de curiosidade, e porque pode interessar a quem ler este tópico, digo-vos que fiquei hoje a saber que apenas por casmurrice é que o exército não admite juristas nos quadros permanentes, porque tem, em abstracto, essa possibilidade. De facto, achei completamente absurdo que findos os seis anos de RC, um jurista saia, para dar lugar a outro, que terá de aprender tudo de novo, ao invés de continuar aquele que tem experiência e que à partida desempenharia um melhor trabalho.