D. Nuno Álvares Pereira é o novo santo português

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SmokeOn

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« Responder #135 em: Março 23, 2009, 12:05:52 am »
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O Sr. Smoke On já começa a meter nojo. Muito nojo.

Comece a apontar primeiro o dedo a quem é moderador e "manda calar" quem tem uma opinião diferente dos outros ... Se o ofendi peço desde já as minhas desculpas.

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Você anda aqui, já à algum tempo a querer aproveitar-se da canonização de Nun'Álvares para dividir os portugueses em monárquicos e republicanos, entre de "boas" e pobres famílias, num acontecimento que devia ser de união entre todos nós.

Tem percentagem nas viagens para o Vaticano ? Eu não ... não tenho jeito para vendedor da banha da cobra

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É lamentavelmente reprovável a sua atitude, e nem percebo como ainda não recebeu uma repreensão mais grave por parte de nínguem aqui.

Ai não ? ainda não leu aqui neste forum "cale-se" ?



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Será que alguém duvida que quais fossem as cores da bandeira portuguesa ou o regime político na altura fosse diferente, a fidelidade do Condestável seria abalada? Eu não.

Faça um "rewind" talvez chegue a alguma conclusão

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Outra bandeira que poderia estar era a bandeira do brasão da sua família Pereira, meus caros ele era de uma família nobre por muito que custe a alguns :
Custa muito a alguns? Diga lá a quem?

A começar por aqueles que têm um só neurónio que diz que todos os monárquicos o são porque têm sangue azul ... ou ainda não leu isso aqui ? É virgem o assunto ?

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É tão estupidamente desncessária e insignificante essa afirmação que até dá vontade de rir.  Eu devo ser de familías muito pouco nobres porque não estou a ver a quem isso "custe" muito...

O ridículo tem formas de se revelar ... uma delas é pelo comportamento :lol:
 

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FoxTroop

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« Responder #136 em: Março 23, 2009, 12:36:01 am »
:rir:  :rir:  Começa o circo. Tá giro. Então os seus ascendentes lutaram pela pátria??? UAU!!!!! Bem, se calhar fizeram a sua simples obrigação, assim como milhões de portugueses ao longo da nossa História.

Ser monárquico é ser pela tradição?!!! Ui, que giro, giro, giro..... A ser pela tradição o D. Afonso Henriques esteve muito mal, que bater na mãe não se faz e renegar o juramento que tinha feito ainda pior  :lol:  Mas acho que foi por influencias da TV com aquele anuncio do JB "a tradição já não é o que era"

Felizmente por aqui advoga o sentido da livre expressão o que permite patacoadas como a sua e coisas assim escritas como a minha. E já agora também permite que se possa exprimir opiniões ou caricaturar os chefes da nação enquanto aqui ao lado, por exemplo, uma caricatura de "sua baixeza real" vale um processo judicial.

Aproveite
 

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SmokeOn

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« Responder #137 em: Março 24, 2009, 10:25:38 pm »
Quem é que fez de um rei um cartoon com a figura de um porco ?

Divirta-se meu caro ...

Os monárquicos servem o país ...

Os republicanos servem-se do país ...

Ao menos arranje um Avatar mais nacional do que esse Eurofighter que tem aí ... ainda vai ter que aturar por muito tempo os F-16  :lol:

A dor de corno tem solução meu caro ... bata com cabeça contra a parede ...
 

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PereiraMarques

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« Responder #138 em: Março 24, 2009, 10:55:33 pm »
Citação de: "SmokeOn"
Os monárquicos servem o país ...

Os republicanos servem-se do país ...

Seja um "homenzinho"...tanta (pseudo-)nobreza descaminha logo para o insulto fácil...

"Noblesse oblige" como diz o "conde"...



Até os irmãos de Nun'Álvares trairam o seu país...

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«Não falta com razões quem desconcerte
Da opinião de todos, na vontade;
Em quem o esforço antigo se converte
Em desusada e má deslealdade,
Podendo o temor mais, gelado, inerte,
Que a própria e natural fidelidade.
Negam o Rei e a Pátria e, se convém,
Negarão (como Pedro) o Deus que têm.

«Mas nunca foi que este erro se sentisse
No forte Dom Nuno Álveres; mas antes,
Posto que em seus irmãos tão claro o visse,
Reprovando as vontades inconstantes,
Àquelas duvidosas gentes disse,
Com palavras mais duras que elegantes,
A mão na espada, irado e não facundo,
Ameaçando a terra, o mar e o mundo:

«Como? Da gente ilustre Portuguesa
Há-de haver quem refuse o pátrio Marte?

Como? Desta província, que princesa
Foi das gentes na guerra em toda parte,
Há-de sair quem negue ter defesa?
Quem negue a Fé, o amor, o esforço e arte
De Português, e por nenhum respeito
O próprio Reino queira ver sujeito?


(...)

«Eis ali seus irmãos contra ele vão
(Caso feio e cruel!)
; mas não se espanta,
Que menos é querer matar o irmão,
Quem contra o Rei e a Pátria se alevanta.
Destes arrenegados muitos são
No primeiro esquadrão, que se adianta
Contra irmãos e parentes (caso estranho),
Quais nas guerras civis de Júlio [e] Magno.

«Ó tu, Sertório, ó nobre Coriolano,
Catilina, e vós outros dos antigos
Que contra vossas pátrias com profano
Coração vos fizestes inimigos:
Se lá no reino escuro de Sumano
Receberdes gravíssimos castigos,
Dizei-lhe que também dos Portugueses
Alguns tredores houve algũas vezes
.

(...)

«A muitos mandam ver o Estígio lago,
Em cujo corpo a morte e o ferro entrava.
O Mestre morre ali de Santiago,
Que fortìssimamente pelejava;
Morre também, fazendo grande estrago,
Outro Mestre cruel de Calatrava.
Os Pereiras também, arrenegados,
Morrem
, arrenegando o Céu e os Fados.
 

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Luso

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« Responder #139 em: Março 24, 2009, 11:32:09 pm »
Não somos todos assim, D. Pereira... :wink:
Há biscas em todo o lado...
Vós, moderadores, tendes paciência de santo!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lancero

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« Responder #140 em: Março 25, 2009, 02:37:14 pm »
Citação de: "SmokeOn"
Comece a apontar primeiro o dedo a quem é moderador e "manda calar" quem tem uma opinião diferente dos outros


"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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TOMSK

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« Responder #141 em: Março 25, 2009, 03:26:46 pm »
"Meter uma lança em África"



Quando se preparava nova expedição militar a Ceuta, que não chegou a se concretizar, Nuno Álvares Pereira, agora Frei Nuno, dispôs-se a participar desse que prometia ser um duro feito de armas. Alguns frades chamaram-lhe a atenção, dizendo que aos 70 anos já não teria mais o vigor de um jovem cavaleiro. O venerável ancião tomou de uma lança e violentamente arremessou-a, do alto da colina em que estava, noutra em frente: a arma cravou-se a fundo numa árvore e ali ficou vibrando.
Ante a surpresa dos assistentes, disse calmamente:

"Em África a poderei meter, se for ainda necessário que eu exponha a vida em perigos, em honra da Pátria ou em defesa da Religião".

Daí se originou o dito "meter uma lança em África", significando praticar feito valoroso, levar a cabo uma empresa dificíl, realizar um empreendimento que se afigurava impossível.
 

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FoxTroop

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« Responder #142 em: Março 25, 2009, 06:47:22 pm »
Um grande nome de Portugal que em vez de servir de exemplo é usado como arma de arremesso entre ideologias   :(   :(

O orgulho que sinto pelos feitos da nação enquanto Reino de Portugal é o mesmo que sinto pela República Portuguesa. A massa que está cá é da mesma estripe. Eduquem-na e apontem-lhe um objectivo e vão ver. A nossa maior virtude e nosso maior defeito a teimosia quando temperada e dirigida, faz milagres. A nossa História está repleta deles e nós actualmente não somos menos que os nossos ascendentes.
 

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legionario

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« Responder #143 em: Março 26, 2009, 08:00:29 pm »
Oh amigo FoxTroop nao estou a reconhece-lo :):):)
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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FoxTroop

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« Responder #144 em: Março 26, 2009, 08:40:26 pm »
Tem tudo a ver, realmente.  :roll:  :roll:   :roll:
 

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André

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« Responder #145 em: Março 26, 2009, 09:22:27 pm »
Citação de: "legionario"
Oh amigo FoxTroop nao estou a reconhece-lo :):):)


 :shock:

Foi mais aos Castelhanos que deu porrada e não aos mouros ...

Vá aprender um bocado História de Portugal antes de andar para aqui a dizer disparates ...  :roll:  :roll:

 

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TOMSK

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« Responder #146 em: Março 26, 2009, 09:33:15 pm »
André, ele foi um dos estrategas do plano secreto da conquista de Ceuta, tendo participado nessa mesma empresa, não como Condestável, mas agora com o título de Capitão, tendo mais uma vez se notabilizado, desta vez acorrendo ao Rei Dom João I e ao Princípe Dom Duarte, quando estes se encontravam em perigo.

Normalmente  esquecemo-nos que além de Atoleiros, Aljubarrota e Valverde, Ceuta esteve também no curriculum militar de Nun'Álvares.
E como não podia deixar de ser, mais uma batalha vitoriosa!

 :wink:
 

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André

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« Responder #147 em: Março 26, 2009, 09:40:47 pm »
Sim, mas não deixou de matar mais castelhanos do que mouros, Ceuta estava praticamente deserta de guerreiros mouros, já que foi um ataque surpresa ...  :roll:

 

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legionario

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« Responder #148 em: Março 26, 2009, 10:03:58 pm »
Citação de: "TOMSK"
André, ele foi um dos estrategas do plano secreto da conquista de Ceuta, tendo participado nessa mesma empresa, não como Condestável, mas agora com o título de Capitão, tendo mais uma vez se notabilizado, desta vez acorrendo ao Rei Dom João I e ao Princípe Dom Duarte, quando estes se encontravam em perigo.

Normalmente  esquecemo-nos que além de Atoleiros, Aljubarrota e Valverde, Ceuta esteve também no curriculum militar de Nun'Álvares.
E como não podia deixar de ser, mais uma batalha vitoriosa!

 :)
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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« Responder #149 em: Março 27, 2009, 12:33:40 pm »
Comemorar D. Nuno Álvares Pereira, um dever nacional !



João José Brandão Ferreira
TCor Pilav

“Aqui jaz o famoso Nuno, o Condestável, fundador da Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. Fundou, construiu e dedicou esta Igreja onde descansa o seu corpo”. -Inscrição que existiria na pedra tumular da sepultura primitiva de D. Nuno Álvares Pereira, na Igreja do Carmo em Lisboa

"Explicámos em artigos anteriores as razões pelas quais se deveria aproveitar a distinção feita por Sua Santidade o Papa ao elevar à categoria de Santo um dos nossos mais ilustres antepassados; as razões pelas quais o júbilo não se deveria quedar pelo povo católico e ainda as razões que acreditamos estarem na origem da falta de unidade por parte das forças políticas e de outras, cuja actuação nada tem de transparente, em promoverem quaisquer manifestações que saiam fora do âmbito religioso.

Também nos parece evidente que as razões que aduzimos para esta atitude dos políticos e que se fundam nas asneiras muito graves cometidas por alturas de 1974/75, no desprezo pelo nosso passado histórico, pela adopção de ideologias contrárias aos interesses nacionais, pelo jacobinismo militante e pelos próceres defensores da federalização dos países europeus, dificilmente serão assumidas publicamente pelas personalidades ou forças que as sustentam. Tal poderia espoletar debates ideológicos de desfecho incerto e acordar consciências adormecidas por acções de cariz apologético e,ou,intimidatório (vulgo lavagem ao cérebro desenfreada), mas falsas na sua essência.

Não, o principal ponto que sustentará a objecção política a comemorações alargadas com empenhamento dos órgãos do Estado irá ser o argumento de que, em Portugal, o Estado é laico e existem perfeitamente definidos e separados os poderes e aquilo que pertence a Deus e o que cabe a César. Ora sendo a canonização de Nuno Álvares um acto eminentemente religioso, a César não compete imiscuir-se nem tomar partido.

Para não dizer que não fazem nada, os representantes do Povo, apelidados de deputados, por proposta de alguns, aprovaram recente e maioritariamente, um voto de congratulação pelo sucedido, embora uma mão cheia deles se abstivessem – isto é, tanto lhes faz e dão ao desprezo – e outros tantos até votaram contra – ou seja estão tristes por um compatriota seu (partindo do princípio que se sentem portugueses …) tenha sido distinguido com uma honra, que eles certamente abominam mas que não deixa de ser uma honra.

Era assim como se alguns de nós fossemos votar contra pelo facto de Saramago ter recebido o Nobel, só por não gostarmos da criatura.

De qualquer modo o voto de congratulações não obriga a fazer nada…

É este argumento peco que deve ser desmontado e nem sequer é difícil fazê-lo. Vejamos:

Em primeiro lugar a própria distinção religiosa deve ser motivo de júbilo nacional e não apenas dos católicos, já que é o reconhecimento de uma coisa boa – mesmo para quem não tem Fé – e que tem uma expressão a nível mundial. Que “diabo”, não estamos a tratar de um condenado por um qualquer tribunal internacional… Se assim for, um dia que houver um judeu ou um muçulmano português que se distinga, numa área qualquer da cultura, do desporto, no campo científico, etc., os católicos não se devem regozijar por isso, ou não vão participar numa qualquer homenagem nacional que se lhe queira fazer?

Por outro lado Portugal é um país de grande tradição cristã e católica que nos vem da fundação da nacionalidade. Os portugueses foram um pilar da Cristandade e são grandemente responsáveis pela expansão da palavra do Deus que morreu na cruz, em todo o mundo. Hoje em dia a grande maioria do povo português ainda se diz católica e teve de alguma forma formação católica. Então os órgãos do Estado que representam a Nação politicamente organizada fingem não ter nada a ver com esta realidade? Assumem-se (não quer dizer que o sejam!) tão democráticos e, neste caso, a maioria não lhes diz nada? Mas isto tem alguma lógica?

Vejamos ainda outro aspecto de primordial importância: a dimensão do personagem. D. Nuno não é um cidadão cuja vida se tivesse confinado ao âmbito religioso, como são por exemplo, os casos da irmã Lúcia ou do bom do Padre Américo. D. Nuno é uma figura avantajada da História de Portugal, foi um grande comandante militar e um líder natural, cuja acção se repercutiu na política nacional, numa altura gravíssima em que a independência corria sério perigo; consubstanciou um conjunto raro de virtudes morais, cívicas e militares, absolutamente invulgar. Numa palavra é um exemplo para todos e que, justamente, a todos devia servir de inspiração. São raros os países no mundo que se podem orgulhar de terem figuras da sua igualha e nós em Portugal não fazemos nada?

Perdoarão os leitores, mas creio que os portugueses se etilizaram colectivamente numa festa qualquer que ninguém deu conta ainda que acabou e assim ficaram. Então a selecção nacional de futebol que não deixa de ser um grupo de atletas principescamente pagos, que estacionam nos melhores hotéis, fazem estágios com cozinheiros, massagistas, médicos, etc., e restante parafernália ao seu serviço, que nos custa os olhos da cara e que ano após ano só nos dão desgostos, são recebidos pelo PR, pelo Chefe de Governo, são cumulados de telegramas e atenções, têm multidões à espera e são objecto de cobertura mediática capaz de criar urticária nos mais pacatos cidadãos e uma figura da estirpe do Santo Condestável, que nos tem guiado desde o século XIV e continua actual, não merece aos portugueses mais do que uma nota exaltante da Conferência Episcopal? (honra lhe seja feita).

Que grave doença moral e até degenerescência física terá atingido o antigo Reino, agora República de Portugal?

D. Nuno combateu o bom combate. Como julgamos que nada se passa por acaso, aguardamos esperançosos os sinais positivos que a graça da santificação augura."

 ys7x9  :Palmas: