Viva a todos:
Respondendo a uma pergunta que existe num outro tópico, Portugal comprou recentemente 14 HMMWV (não sei a versão) para complementar os 20 M1025A2 HMMWV-PAK (destacadas na ISAF), dos quais houve 4 veículos que sofreram danos, quase irreparáveis. A acrescentar, há mais 4 viaturas HMMWV, na versão M1037A2 com "shelter" S-250, nos PAO da EPA e BMec.
Na minha opinião e, após a aquisição das VBR 8x8 Pandur, deve-se optar pela aquisição de viaturas blindadas tácticas ligeiras, que possam complementar as Pandur existentes. Desta forma, neste momento temos, para além das HMMWV, 37 VBL Panhard, nas seguintes versões:
3 VBL, para vigilância do Campo de Batalha;
10 VBL, para Reconhecimento, equipadas com torre PL127/40;
12 VBL, para luta Anti-Carro com mísseis MILAN II;
13 VBL, para reconhecimento, ligação e comando.
Assim, sendo, talvez optaria por veículos em que a logística e manutenção fosse idêntica: VBR Panhard. Equipar-se-ia, não só o Exército, mas também a Marinha e a Força Aérea, com veículos deste tipo. Para o Exército 45-50 viaturas seriam o essencial (actuando em conjunto com as VBL), nas seguintes versões:
VBR-RWS, com metralhadora de 7,62 mm em torreta remota;
VBR-ITAS, com lançador de mísseis TOW-ITAS (Brigada de Intervenção);
VBR-MILAN, com lançador de mísseis MILAN (BRR);
AV-XL, versão alongada para posto de comando;
VBR-REC, versão de reconhecimento com armas de 12,7 ou 40 mm;
VBR-TPX, versão alongada para transporte de pessoal ( 8 elementos).
Desta maneira, conseguiríamos manter o mesmo tipo de viaturas ligeiras blindadas, em duas Brigadas distintas.
Cumprimentos