Creio que devemos manter a ordem no tópico, qu eé sobre os separatismos em Espanha.
Solicito que deixemos de incluir no tópico temas absolutamente disparatados, como o principado da Pontinha, ou o caso do individuo que declaoru a independência de uma torre de prospecção de petróleo por causa de uma questão legal.
Se vamos por este caminho acabamos por discutir temas patéticos como o da venda do título de Rei de Portugal a um imbecil italiano que ainda hoje reclama os direitos de herdeiro do trono.
Quando falamos de separatismos, estamos a falar nos direitos históricos dos povos à independência e não em folclores patéticos.
NÃO CONFUNDA REGIONALISMOS COM NACIONALISMOS.
São por definição coisas diferentes. E essa confusão é um dos mais graves problemas espanhois.
Em Portugal, como em Castela, na Catalunha há movimentos regionalistas, mas em Portugal não há movimentos separatistas de cariz nacional, como os não há na Catalunha.
Da mesma forma que os movimentos autonomistas na Andaluzia são movimentos regionalistas e não nacionalistas.
E deixemos de uma vez por toda de cair no ridiculo dos sites de um ou de outro louco que decide declarar a independência da sua casa ou do seu quintal.
Neste tópico tratamos dos separatismos em Espanha, e das suas profundas raízes históricas, que explicam grande parte dos problemas que o Estado Espanhol enfrentou desde a sua criação em 1715.
O problema do separatismo e futuro desaparecimento do Estado Castelhano devem ser tratados com seriedade, como deve ser tratado com seriedade o problema da separação da Bélgica ou da separação da Escócia.
São tema sérios e não devem ser tratados com leviandade com referências ao Principado da Pontinha, à República das Berlengas. à República da Ilha do Cavalo, ao Estado Autónomo da Ilha da Culatra ou ao Principado de Azeitão.
Prossigamos com o tema...