Separatismos em Espanha

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Jose M.

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« Responder #585 em: Novembro 17, 2007, 02:52:27 pm »
Comanche, comparar lo sucedido a los judíos (y otras etnias) en la Alemania Nazi con lo ocurrido en Olivenza es una falta de respeto hacia millones de personas que padecieron y murieron y defendieron sus vidas dentro de sus posibilidades.
 

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zocuni

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« Responder #586 em: Novembro 18, 2007, 01:55:38 am »
Citação de: "comanche"
Todo sabemos da perseguição por castela e mais tarde por Espanha de todas as línguas que não o castelhano.
Francisco Franco proibiu o galego o catalão, aragonês, asturiano, vasco etc, essas línguas ficaram muito enfraquecidas, e se ainda hoje são faladas, é pela resistência do povo pela defesa da sua identidade cultural, mas sempre com uma vitalidade dessas línguas muito inferior á que foi no passado, principalmente e não só pelos 40 anos de perseguição pelo franquismo.


Citar
May 19, 1813 - The remaining Portuguese language private schools are closed by the Spanish authorities.

Citar
1840 - The Portuguese language is forbidden in the territory of Olivenza, including inside churches.
Para tentarem dissuadir os Oliventinos de falar português, espalharam a mensagem que o português não era uma língua cristã, e por isso nem dentro da igreja deveria ser falada, cristã era a língua castelhana.

http://en.wikipedia.org/wiki/Olivenza


Comanche,

Ainda não sei como perde tempo comeste bando de ultra-nacionalistas,vulgo pseudo-espanhóis que por cá nos visitam.Por vezes leio coisas do qual até Hitler se sentiria um imcompetente.
Amigo não se stress,cada um tem o crédito que merece!

Abraços,
zocuni
 

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HELLAS

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« Responder #587 em: Novembro 18, 2007, 11:07:36 pm »
Citação de: "comanche"
Todo sabemos da perseguição por castela e mais tarde por Espanha de todas as línguas que não o castelhano.
Francisco Franco proibiu o galego o catalão, aragonês, asturiano, vasco etc, essas línguas ficaram muito enfraquecidas, e se ainda hoje são faladas, é pela resistência do povo pela defesa da sua identidade cultural, mas sempre com uma vitalidade dessas línguas muito inferior á que foi no passado, principalmente e não só pelos 40 anos de perseguição pelo franquismo.


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May 19, 1813 - The remaining Portuguese language private schools are closed by the Spanish authorities.

Citar
1840 - The Portuguese language is forbidden in the territory of Olivenza, including inside churches.
Para tentarem dissuadir os Oliventinos de falar português, espalharam a mensagem que o português não era uma língua cristã, e por isso nem dentro da igreja deveria ser falada, cristã era a língua castelhana.

http://en.wikipedia.org/wiki/Olivenza



1942. Aparece el libro “Rosa mística” de Mossén Camil Geis, editado en Sabadell e impreso por Joan Sallent en catalán.

1944. Josep Vergés fundador de “Destino” en 1939 junto con Ignacio Agustí y el poeta Joan Teixidor, establecen el 6 de enero de 1944 el premio “Eugenio Nadal” que daba a conocer a la joven Carmen Laforet y a su novela “Nada”. El galardón descubrió a narradores tan importantes como Miguel Delibes, Ana María Matute, Rafael Sánchez Ferlosio o Carmen Martín Gaite.

1945. Con apoyo y subvención del Gobierno se celebra el centenario de Mossén Cinto Verdaguer.

1947. Se otorga el premio “Joan Martorell” para novela en catalán. Son premiados Celia Suñol por su novela “Primera Part”; y “El cel no és transparent”, de María Aurelia de Campmany.

1947. Se crea el premio “Ciudad de Barcelona”.

1949. Para narraciones cortas se crea en la Casa del Libro el premio “Víctor Català”, así como los premios “Aedos” para biografías, “Josep Ysart” para ensayos y el “Ossa Menor” que ideó el gallego-catalán José Pedreira, cambiándose luego el nombre por el de “Carles Riba” a la muerte de éste, en su honor.

1951. Se otorga un premio a la poesía en catalán con la misma cuantía económica que a la española. Posteriormente el premio se amplia a otras actividades culturales como “Teatro” y “Bellas Artes”.

1951. José Mª Cruzet funda Ediciones “Selecta” para obras escritas en catalán. En colaboración con Aymà concede el “Joanot Martorell” al insigne veterano de la pluma Josep Plà por su creación “El carrer estret”, una de las más bellas narraciones en catalán de nuestro tiempo.

1952. En la visita del Generalísimo Franco a Cataluña, en el mes de junio, se inaugura la cátedra “Milà i Fontanals” para el estudio científico de la lengua catalana.

1955. El poeta y escritor José Mª de Sagarra recibe la orden de Alfonso X el Sabio con ocasión de la publicación de su obra en catalán titulada “Memories”.

1956. Nace “Lletra d’Or”, sin recompensa económica y tiene como galardón una “F” de oro, distinguiéndose con él al mejor libro del año anterior escrito en catalán. El primero en recibir este galardón fue Salvador Espriu por “Final de Laberint”. 1959. Los premios barceloneses “Crítica” se incorporan a la producción en catalán.

1960. El Centro de Lecturas de Valls, inicia un curso de lengua y literatura catalana de carácter público.

1960. En Barcelona se crea el premio “Sant Jordi” para novela, dotado con 150.000 pesetas, cantidad análoga, intencionadamente, a la del “Nadal”.

1960. Con subvención del Gobierno se celebra el centenario del poeta Joan Maragall.

1965. El gran poeta y canónigo de la catedral tarraconense, don Miguel Melendres, edita su obra “L’esposa de l’anyell”, un poema en catalán de doce mil versos. Encuadernado en rica piel blanca, lo lleva el Arzobispo de Tarragona, doctor Arriba y Castro, al Papa Pablo VI, que recibe complacido esta singular muestra de la hermosa lengua catalana que le llega de España. 1965. El Ateneo Barcelonés monta un curso de Filología Catalana.

1965. A los Premios Nacionales de Literatura, se le añade el “Verdaguer” para producción en catalán.

1966. Barcelona rinde homenaje a su ilustre hijo Maragall, en el que intervienen Gregorio Marañón, Pere Roig, José Mª Pemán y Ruiz Jiménez. En los jardines que llevan el nombre del poeta, en Montjuic, se le eleva un busto.

1966. Radio Tarragona organiza a través de sus antenas unos cursos de catalán con profesores especializados.

1967. La Diputación de Lérida dota una cátedra de “Lengua catalana”.

1967. La Diputación de Barcelona acuerda dar cursos de catalán en todos los centros culturales dependientes de la corporación y acuerda fundar la cátedra de Lengua Catalana en la Facultad de Teología de Sant Cugat (Barcelona).

1968. Editorial Destino completa el “Nadal” con el nuevo “Josep Plà”, concedido a “Onades sobre una roca deserta” de Terenci Moix. En la selecta lista de los que lograron este galardón figuran lo más florido de la narrativa catalana: Baltasar Porcel, Teresa Pàmies, Cirici Pellicer, Marià Manén, Enric Jardí, Llorenç Villalonga, Jaume Miravilles y Jordi Sarsaneda

1968. En Gerona se otorga por primera vez el “Prudenci Bertrana”

1969. Nace el “Premi d’Honor a les Lletres Catalanes” con destino a la consagración de escritores noveles.

1970. Comienza a publicarse la espléndida Enciclopedia catalana.
 

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HELLAS

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« Responder #588 em: Novembro 18, 2007, 11:19:41 pm »
Citação de: "comanche"
Todo sabemos da perseguição por castela e mais tarde por Espanha de todas as línguas que não o castelhano.
Francisco Franco proibiu o galego o catalão, aragonês, asturiano, vasco etc, essas línguas ficaram muito enfraquecidas, e se ainda hoje são faladas, é pela resistência do povo pela defesa da sua identidade cultural, mas sempre com uma vitalidade dessas línguas muito inferior á que foi no passado, principalmente e não só pelos 40 anos de perseguição pelo franquismo.


Citar
May 19, 1813 - The remaining Portuguese language private schools are closed by the Spanish authorities.

Citar
1840 - The Portuguese language is forbidden in the territory of Olivenza, including inside churches.
Para tentarem dissuadir os Oliventinos de falar português, espalharam a mensagem que o português não era uma língua cristã, e por isso nem dentro da igreja deveria ser falada, cristã era a língua castelhana.

http://en.wikipedia.org/wiki/Olivenza



http://www.grec.net/cgibin/fotcl.pgm?NU ... 4461&COL=7
O que esta escrito na faixa de acima da foto é japones?nessa altura ja existia o photoshop?
 

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ShadIntel

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« Responder #589 em: Novembro 18, 2007, 11:53:47 pm »
Citação de: "HELLAS"
http://www.grec.net/cgibin/fotcl.pgm?NU ... 4461&COL=7
O que esta escrito na faixa de acima da foto é japones?nessa altura ja existia o photoshop?

Se não tiver melhores argumentos do que este cartaz, vai ser muito difícil fazer avançar o debate, porque simples palavras como "benvigut", "benvindo", ou "welcome" são universais, e a sua única utilização não pode ser em si uma prova de tolerância quanto a uma língua. Quanto à continuidade da utilização de línguas outras que o castelhano nas várias áreas culturais, lembra-me mais um jardim zoológico ou um museu onde os pais podem mostrar aos filhos: "estás a ver, é assim que estes selvagens falavam e escreviam antes de termos a generosidade de partilhar com eles a nossa nobre língua..."
 

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comanche

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« Responder #590 em: Novembro 19, 2007, 12:19:55 am »
Para quem quer reescrever a história aqui fica uns pequenos apontamentos.....

Citar
O catalão esteve proibido no Principado da Catalunha no âmbito oficial desde o Decreto da Nova Planta, em 1716 e no País Valenciano em 1707. Na Catalunha do Norte já se havia aplicado uma proibição similar em 1700. No século XX, no estado espanhol, proibiu-se o uso da língua durante as ditaduras de Primo de Rivera (1924-1930) e na do General Franco (1939-1975). Nos territórios catalão-falantes da Espanha, só foi recuperar a oficialidade depois da entrada dos diferentes estatutos de autonomia que algumas regiões alcançaram no país.
Durante o regime de Franco (1939-1975), o uso do catalão foi banido, da mesma forma que as outras línguas regionais na Espanha, como o basco e o galego. Após a morte de Franco em 1975 e a restauração da democracia, recuperou o seu estatuto e a língua catalã é hoje usada na política, educação e nos meios de comunicação social, incluindo o jornal Avui ("Hoje") e o canal de televisão Televisió de Catalunya (TVC).


http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_catal%C3%A3

Citar
A supressão do aragonês foi mais intensa durante o regime do ditador Francisco Franco no século XX. Os professores agrediam os alunos por empregarem o aragonês nas escolas e a legislação proibiu o ensino de qualquer língua que não fosse a espanhola.

 Situação actual
O aragonês é ainda falado como língua materna no seu núcleo original, as montanhas aragonesas dos Pireneus, nos locais do Velho Aragão, Somontano, Sobrarbe e Ribagorça.

As cidades principais onde ainda se podem achar faladores patrimoniais do aragonês são: Huesca, Barbastro, Saragoça, Ejea, e Teruel. Segundo alguns questionários de princípios dos anos 80, o total de faladores não supera os 30.000, fazendo que o aragonês seja uma das línguas européias com maior perigo de extinção.






http://pt.wikipedia.org/wiki/Aragon%C3%AAs


Quanto aos dias de hoje, a pressão da comunicação social em castelhano, o estado espanhol, admnistração, militares, migração de monolingues impositores dentro de Espanha de fala castelhana para regiões históricas não castelhanas etc, impõem o monolinguismo em castelhano e a segregação das línguas que não o castelhano, os partidos espanholistas, os naZionalistas espanholistas principalmente do PP, são o dia a dia de Espanha, não querem reconhecer o estado plural que é Espanha.
 

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Jose M.

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« Responder #591 em: Novembro 19, 2007, 04:58:23 am »
Citação de: "comanche"
Quanto aos dias de hoje, a pressão da comunicação social em castelhano, o estado espanhol, admnistração, militares, migração de monolingues impositores dentro de Espanha de fala castelhana para regiões históricas não castelhanas etc, impõem o monolinguismo em castelhano e a segregação das línguas que não o castelhano, os partidos espanholistas, os naZionalistas espanholistas principalmente do PP, são o dia a dia de Espanha, não querem reconhecer o estado plural que é Espanha.


Artículo 2
La Constitución se fundamenta en la indisoluble unidad de la Nación española, patria común e indivisible de todos los españoles, y reconoce y garantiza el derecho a la autonomía de las nacionalidades y regiones que la integran y la solidaridad entre todas ellas.

Artículo 3
1. El castellano es la lengua española oficial del Estado. Todos los españoles tienen el deber de conocerla y el derecho a usarla.

2. Las demás lenguas españolas serán también oficiales en las respectivas Comunidades Autónomas de acuerdo con sus Estatutos.

3. La riqueza de las distintas modalidades lingüísticas de España es un patrimonio cultural que será objeto de especial respeto y protección.

Constitución Española de 1.978.

Comanche, cuando termines de leer lo que te ha mandado Hellas le das un repaso a éstos artículos y a los Boletines Oficiales de las distintas Comunidades Autónomas. Date un viajecito por Cataluña, Valencia, Galicia o por donde quieras y compra libros y pon denuncias o ve al médico en el idioma local. España tiene esas cuestiones tan ampliamente superadas que  los comentarios de un tipo que saca toda su cultura de la Wikipedia (compendio de la razón y el saber) sólo produce risa.

¿Es Portugal un estado naZista por no permitir la enseñanza del barranqueño en las escuelas y por imponer el portugués a sus habitantes?

Hasta el fín de semana, que me voy a Barcelona de curso y seguramente cuando pida la cena me contestarán en español... con acento sudamericano.

 :lol:  :lol:

P.S.- Mira bien el calendario, que estamos en el 2.007 y no en 1.707, que en Portugal es sólo una hora menos que en España, no 300 años.
 

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HELLAS

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« Responder #592 em: Novembro 19, 2007, 11:52:23 am »
Amigo Jose M. ya te inste a no insistir mas con estas personas que no tienen el menor interes en hacer balance de algo que desconocen al 100% y sin criterios de varias versiones. Ademas, utilizan el wikinpedia como si fuera la panacea de la verdad absoluta, cuando esta mas que probado  sus constantes errores y fallos.
Resulta curioso que se esta machacando que cualquier idioma no oficial fue perseguido "oficialmente" en la dictadura, cosa que seguramente se confunde con la no cooficializacion, cosa que no me gusta, y que tambien los habria que cometian excesos con el respaldo de la dictadura, algo a lamentar y totalmente denunciable, pero de ahi a decir que quien hablaba catalan o cualquier otro idioma de España era encarcelado o similar, va un trecho.
Tengo un testimonio muy muy interesante. En la tienda donde trabaja mi mujer, tiene un cliente, mayor ya, pero perfectamente cabal, que fue el primer alcalde de Barcelona entrada la democracia, pues bien, le conto a mi mujer que su señora fue quien a la entrada de Franco a Barcelona le dio un ramo de flores a la vez que le decia unas palabras en catalan,¿paso algo?nada. Son de familia catalanoparlante.
La madre de un excompañero de trabajo, residente en Sant Feliu de Codines, me contaba que cuando era joven, en plena dictuadura, ella bailaba en la Plaça de la Vila sardanas mientras cantaban canciones en catalan y no pasaba nada.
Respecto a lo que dice Sadintel, no es como tu dices que es una mera frase de bienvenida anecdotica como quieres hacer ver, no señor, si como algunos dicen, el catalan estaba prohibido como ivan a poner una pancarta de bienvenido al mismisimo Franco en catalan?
Repito que aquello era un regimen y solo se potenciaba el castellano pasando de las de las demas lenguas lamentablemnte, lo mismo que probablemente Salazar hacia del portugues la unico lengua oficial en Portugal en detrimento del Mirandes, que dudo que en esa epoca fuera oficial.
Resulta curioso que nadie comente nada del listado de "extrañezas" que durante la dictadura se hicieron en post de la lengua catalana, no me invento nada, eso esta ahi, esta escrito y es oficial, que explicacion razonable recibire? apostamos?.
Como te decia amigo Jose M. lo mejor que podriamos hacer es abandonar este foro y dejar de explicar cosas que voluntariamente intentamos aportar en tal de que no esten tan engañados y que voluntariamente quiera seguir estandolo. Se que cuando se intenta hacerlo pero vas leyendo sandeces continuamente cuesta contenerse y tendemos a seguir escribiendo, pero hagamos la prueba, fijese como otros contertulios han dejado o apenas escriben debido a lo que te explico. Es inutil. Lo que escribo que lo digo unicamente a ti, porque ya dije que no volveria a escribir dirijiendome a los demas.
Por cierto, mi familia que lucho en la guerra civil, un abuelo encarcelado 2 años, otro ametrallado y un tioabuelo desaparecido, lo cuento porque deberia estar fuera de toda duda que no soy franquista, pero que si soy español, como lo eran estos familiares mios que sufrieron una dictadura. Esto ellos, jamas lo entenderan.
Un abrazo.
 

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ferrol

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« Responder #593 em: Novembro 19, 2007, 01:41:26 pm »
El problema Hellas, y perdona que te conteste aún no dirigiéndote a mí, el problema, digo, es que en este foro no te van a hacer caso. Tienen aquí un foro montado para extender sus ideas, no para que las discutan. Da igual que tú seas catalán y español, como Dinivan, como soy yo gallego y español, o como JoseM que es extremeño...cualquiera que se defina como español es, según la lógica del foro, un "fascista castelhano". Y no lo discutas porque te expulsan, como le ha pasado ya a varios españoles y a algún portugués, como a Benny, que no se cree ninguna de las "verdades" que aquí se cuentan.

Tú y yo sabemos que Olivenza está en España, que nuestros idiomas no fueron perseguidos en el franquismo, y que los políticos, para conseguir poder e influencia en sus comunidades, son capaces hasta de pedir la independencia sin creer en ella...

No te hagas sangre con este foro. Simplemente ríete de su falta de vergüenza de explicar a un catalán como funciona Cataluña o explicarle a un gallego qué es Galicia...pero no lo abandones. Quédate, explica lo que tienes que decir y te aseguro que te leerán.

Te leerán los que te insultan y te leerán los que no te insultan y te creen. Aquí hay gente que sí te lee. A mí me llegan de vez en cuando mensajes privados de ánimo, para que siga en una línea que disgusta a la moderación, porque destapa su discurso maniqueo y falso.

Porque nosotros apreciamos Portugal en lo que vale, porque sabemos que hay gente que nos entiende, ánimo Hellas y adelante.

Un saludo, rapaz.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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HELLAS

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« Responder #594 em: Novembro 19, 2007, 04:02:03 pm »
Citação de: "ferrol"
El problema Hellas, y perdona que te conteste aún no dirigiéndote a mí, el problema, digo, es que en este foro no te van a hacer caso. Tienen aquí un foro montado para extender sus ideas, no para que las discutan. Da igual que tú seas catalán y español, como Dinivan, como soy yo gallego y español, o como JoseM que es extremeño...cualquiera que se defina como español es, según la lógica del foro, un "fascista castelhano". Y no lo discutas porque te expulsan, como le ha pasado ya a varios españoles y a algún portugués, como a Benny, que no se cree ninguna de las "verdades" que aquí se cuentan.

Tú y yo sabemos que Olivenza está en España, que nuestros idiomas no fueron perseguidos en el franquismo, y que los políticos, para conseguir poder e influencia en sus comunidades, son capaces hasta de pedir la independencia sin creer en ella...

No te hagas sangre con este foro. Simplemente ríete de su falta de vergüenza de explicar a un catalán como funciona Cataluña o explicarle a un gallego qué es Galicia...pero no lo abandones. Quédate, explica lo que tienes que decir y te aseguro que te leerán.

Te leerán los que te insultan y te leerán los que no te insultan y te creen. Aquí hay gente que sí te lee. A mí me llegan de vez en cuando mensajes privados de ánimo, para que siga en una línea que disgusta a la moderación, porque destapa su discurso maniqueo y falso.

Porque nosotros apreciamos Portugal en lo que vale, porque sabemos que hay gente que nos entiende, ánimo Hellas y adelante.

Un saludo, rapaz.


Gracias Ferrol por tus palabras, pero mi modus operandi de este foro y cualquier otro es debatir de tu a tu, que me corrijan y correjir , con el unico fin de aprender mas de cosas que desconozca.
Concuerdo con todo lo que me dices,pero es que no se estar en un sitio donde es imposible razonar nada sin que te salga algun "erudito de wikipedia"a decirte como es tu casa. No entra en mis parametros logicos.
Por suerte, cuando mis amigos portugueses han visto este foro algunas de las afirmaciones o contestaciones no sienten mas que verguenza de alguno compatriota suyo, no por no estar orgulosos de su Portugal, si no de las gilipolleces que llegan a decir y que saben que es lo que es porque lo han visto y sentido directamente. Esto es lo que me hace tener esperanza verso un pais soberano como es Portugal al quiero y querre como pais amigo al margen de que me digan que si intento hablar portugues o que si digo que aprecio Portugal es porque tengo/tenemos ansias anexionistas, es decir, haga lo que haga , diga lo que diga, siempre saldra alguno a decir lo contrario.
No entre a este foro para crear guerras, entre en este foro para compadrear y saber mas de Portugal y ellos mas de España en un claro afan de buena convivencia. Algunos no quieren que sea asi, entonces me pregunto que pintamos aqui?
 

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zocuni

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« Responder #595 em: Novembro 19, 2007, 05:11:14 pm »
Caro Hellas,

De certa forma entendo seu pensamento,mas por causa de uns pagam todos.Nota-se que muitos espanhóis que por aqui andam têm tendências neo-colonialistas em relação a Portugal e não entendem nossa soberania.Sei que não é uma visão na grande maioria espanhola,mas os vossos representantes por aqui pensam que Portugal é um província de Espanha ou no mínimo deveria fazer parte dela.Quanto a virem aqui falar castelhano ou português penso que ninguém se incomoda ao contrário de nós irmos em fóruns castelhanos escrever em português,penso que neste quesito não enfiamos nenhuma carapuça.Outra coisa vocês têm umas concepções da história nós temos as nossas e quer um quer outro não necessáriamente corretas.É notório que vocês pretendem algo de Portugal basta ssumirem o que pretendem,ficaria tudo muito mais claro.

Abraços,
zocuni
 

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old

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« Responder #596 em: Novembro 19, 2007, 05:31:48 pm »
Este post parece obsesivo y enfermizo.

Ya vimos todos la reaccion de nuestros politicos ante una injerencia extranjera (aznar zp y el rey unidos) y de los ciudadanos ante el episodio del Chimpance de Venezuela.

La economia va bien, llevamos muchos años creciendo y el salto que ha dado el pais en los ultimos 20 años ha sido abismal en todos los sentidos sintoma de estabilidad (y duro trabajo)

Preocupese mas señor Comanche de los separatistas de Madeira

 :lol:

Y sobre Olivenza pues es Espanha nadie habla del tema, se ignora no existe ni se discute. Y si se lo comentas a alguna persona se echa a reir un buen rato. Eso es todo.
 

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Lancero

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« Responder #597 em: Novembro 19, 2007, 05:40:51 pm »
Separatistas da Madeira??!! Ó diabo!! Quantos são? Qual é o partido? Quantos votos têm? Estão em que parlamento?
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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HELLAS

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« Responder #598 em: Novembro 19, 2007, 06:08:17 pm »
Citação de: "zocuni"
Caro Hellas,

De certa forma entendo seu pensamento,mas por causa de uns pagam todos.Nota-se que muitos espanhóis que por aqui andam têm tendências neo-colonialistas em relação a Portugal e não entendem nossa soberania.Sei que não é uma visão na grande maioria espanhola,mas os vossos representantes por aqui pensam que Portugal é um província de Espanha ou no mínimo deveria fazer parte dela.Quanto a virem aqui falar castelhano ou português penso que ninguém se incomoda ao contrário de nós irmos em fóruns castelhanos escrever em português,penso que neste quesito não enfiamos nenhuma carapuça.Outra coisa vocês têm umas concepções da história nós temos as nossas e quer um quer outro não necessáriamente corretas.É notório que vocês pretendem algo de Portugal basta ssumirem o que pretendem,ficaria tudo muito mais claro.

Abraços,


Vamos ver Zocuni. Pelo menos eu, de Portugal so quero amizade, ponto uno, e ponto dois, a dia de hoje depois de 34 anos que tenho ainda nao escute nenhum espanhol falar de que Portugal seja una provincia espanhola, e se algun diz isso so pode ser un ignorante, mas acho que dissos tambem debe haber em Portugal.
Acho que voces nao sei porque motivo tem paranoias em pemsar que nos queremos fazer desaparecer Portugal. Ja expliquei muitas vezes que o sentimento geral de Espanha verso Portugal é bom ou indiferente, e poucas vezes adversa. Nao sei da onde podem estar fundamentadas as palabras de alguns de voces. Acho que seria de pouca inteligencia lembrar o pasado para justificar o pasado, pois cada tempo é diferente.
Muitas vezes perceber o que voces falam e impossivel, por vezes os espanhois ignoramos o portugues, se algun diz que gosta de Portugal é porque quere anexionar, se algunas vilas espanholas quere que os gajos falem portugues é porque pretende-se alguna coisa, etc...emtao, que é o querem? se voces nao gostam de nos porque neste forum continuamente estao a falar de nos. Digam, que querem que nos façamos?.
 

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comanche

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« Responder #599 em: Novembro 19, 2007, 07:21:58 pm »
Citação de: "zocuni"
Caro Hellas,

De certa forma entendo seu pensamento,mas por causa de uns pagam todos.Nota-se que muitos espanhóis que por aqui andam têm tendências neo-colonialistas em relação a Portugal e não entendem nossa soberania.Sei que não é uma visão na grande maioria espanhola,mas os vossos representantes por aqui pensam que Portugal é um província de Espanha ou no mínimo deveria fazer parte dela.Quanto a virem aqui falar castelhano ou português penso que ninguém se incomoda ao contrário de nós irmos em fóruns castelhanos escrever em português,penso que neste quesito não enfiamos nenhuma carapuça.Outra coisa vocês têm umas concepções da história nós temos as nossas e quer um quer outro não necessáriamente corretas.É notório que vocês pretendem algo de Portugal basta ssumirem o que pretendem,ficaria tudo muito mais claro.

Abraços,


Caro Zocuni
Todos sabemos que a concepção de Espanha pelos nacionalistas espanhois, nacionalistas estes que abundam neste e em outros fóruns, e á a concepção de uma Espanha una, alguns admitem as autonomias, mas o que não admitem é o estado plural, as línguas que não o castelhano, são um inimigo de esta gente, e por isso devem desaparecer de uma forma suave e progressiva, para assim construirem a sua visão de Espanha, negando a Espanha plural que a constituição espanhola devia garantir, mas na prática não funciona devido á acção de alguns partidos espanholistas.
Por isso não se devemos admirar se algum nazionalista espanhol diz que não houve perseguição das línguas que não o castelhano durante o periodo franquista (e também em muitos outros periodos), mesmo quando as provas são avassaladoras.
Eu bem sei que eles não gostam de ouvir a verdade, mas têm de a gramar.


Um abraço.