Páras no Afeganistão

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papatango

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« Responder #30 em: Novembro 14, 2006, 03:28:26 pm »
Creio que não se deve ter em atenção as provocações.
São a cara do «castelhanus comunis» :mrgreen:
Não devemos dar importância ao que não tem importância
= = = = = = =

Quanto ao veículo, eu já tinha anteriormente reparado na forma como as dobradiças das portas estavam torcidas, sem ver aquilo.

A vítima mortal nunca poderia ter produzido aquele efeito, sem ter ficado completamente desfeita, o que não ocorreu. Se isso tivesse acontecido, o crânio teria quebrado e partes do corpo também.

Ora, se a vítima seguia no lugar à frente à direita, isso teria produzido lesões muito profundas em todo o corpo, que produziríam abundantes quantidades de sangue derramado.

Ora, quando vemos a imagem, não se vê sangue no banco onde seguia a vítima, logo o embate pode ter provocado danos mortais internos, mas não provocou lesões externas significativas.

Logo, é impossível que o arremesso de um corpo tivesse provocado aquilo.
(além de que o corpo nunca sería arremessado naquela direcção)

= = = =

Creio que o problema está realmente nas portas do veículo. As portas blindadas são extremamente pesadas ( o vidro por exemplo é pesadíssimo) e eu creio que a explosão projectou a porta direita da frente (que é estruturalmente muito resistente) para cima fazendo com que o teto do veículo se soltasse do aro blindado frontal que segura os vidros blindados do para-brisa.

Notar que, enquanto em baixo há uma clara mossa provocada pela explosão, no teto, tudo ficou na mesma.

A porta funcionou como um esquadro resistente que ao ser projectado para cima canalizou a energia da explosão para o ponto mais fraco, que no caso foi a ligação entre o teto e o suporte blindado do para-brisa.

A explosão, parece ter tido o efeito contrário na porta traseira, que é forçada de cima para baixo, o que pode explicar as diferentes posições das dobradiças das portas.

O que torna a questão interessante, é que acho que os israelitas da PLASAN-SASA, que fizeram a blindagem dos HUMMER portugueses, parecem ter tido isto em atenção. Vendo o desenho das portas dos HUMMER PLASAN-SASA não sei se ocorreria o mesmo fenómeno.

De qualquer forma, fosse o que fosse que tivesse passado alí, com este tipo de características, o resultado provavelmente seria o mesmo.

O problema da deflecção da energia da explosão, só pode ser resolvido com uma carroceria mais alta e maior blindagem e peso so veículo.

Esta situação está a ser considerada para futuras aquisições.
Já em África, se aceitava que a protecção passiva dada por uma suspensão alta, era a primeira defesa (vide os UNIMOG).

Resta saber que o facto de a situação ser considerada, resultará em alguma aquisição.

cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #31 em: Novembro 14, 2006, 04:45:47 pm »
Citação de: "papatango"
O problema da deflecção da energia da explosão, só pode ser resolvido com uma carroceria mais alta e maior blindagem e peso so veículo.

Esta situação está a ser considerada para futuras aquisições.
Já em África, se aceitava que a protecção passiva dada por uma suspensão alta, era a primeira defesa (vide os UNIMOG).

Resta saber que o facto de a situação ser considerada, resultará em alguma aquisição.

cumprimentos


Espero o mesmo, por isso é que sou um grande defensor do veiculo alemão para a BRR.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Menacho

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« Responder #32 em: Novembro 14, 2006, 06:01:58 pm »
La mejor solucion son los cascos de los vehiculos en forma de V, como muitos disenhos surafricanos.

Esta entrando en Espanha en servicio una nueva version del VAMTAC, el S-3 muito mais blindado.

Es mas no es un TT al que se le añade blindaje como hasta ahora, si no es un blindado de origen, ya el chasis es blindado, mais logo el resto.




Aqui se ve el chasis en forma de V:


Aqui el IVECO MLV, siendo evaluado en Espanha para a sua adquisicao:






Hummer que ha pisado donde no debe:




Y aqui el novisimo VAMTAC S3:

 

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Menacho

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« Responder #33 em: Novembro 14, 2006, 06:16:28 pm »
Video del HUMMER.................... :shock:

http://www.youtube.com/watch?v=Yf9FPs40VUM
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #34 em: Novembro 14, 2006, 11:18:30 pm »
Citação de: "Menacho"
La mejor solucion son los cascos de los vehiculos en forma de V, como muitos disenhos surafricanos.

Esta entrando en Espanha en servicio una nueva version del VAMTAC, el S-3 muito mais blindado.

Es mas no es un TT al que se le añade blindaje como hasta ahora, si no es un blindado de origen, ya el chasis es blindado, mais logo el resto.




Aqui se ve el chasis en forma de V:


Pois é, é mesmo o Dingo que eu defendo para a BRR. Material Alemão, Chassis em V, blindado e com uma elevada altura ao solo...perfeito!  :wink:
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Bravo Two Zero

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« Responder #35 em: Novembro 14, 2006, 11:29:01 pm »
Sou mais adepto destes "meninos":



RG-31 Nyala



O famoso e eficaz Casspir



Buffalo H
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Yosy

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« Responder #36 em: Novembro 15, 2006, 08:45:51 pm »
Não podia concordar mais com o Cabeça de Martelo: o Dingo é perfeito.

O material alemão na sua maioria é sempre de grande qualidade.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #37 em: Novembro 16, 2006, 10:11:03 am »
Citação de: "Bravo Two Zero"
Sou mais adepto destes "meninos":



RG-31 Nyala



O famoso e eficaz Casspir



Buffalo H


Dos vários modelos que apresentas-te, acho que o primeiro é sem dúvida o que melhor se adequa às necessidades da BRR.
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Bravo Two Zero

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« Responder #38 em: Novembro 16, 2006, 02:02:57 pm »
Sim, penso que o RG-31 MK3 Nyala sul-africano será superior ao Dingo 2 em quase todos os aspectos. Aliás foi o veículo escolhido pela ONU para as suas missões de paz onde as minas são uma ameaça bem real.
Dei uma volta por vários sites e deparei-me com as seguintes informações:
 :arrow: o US Army adquiriu 148 RG-31 MK3 Charger, 60 MK5 e 34 em opção para a "Task Force Pathfinder" e equipas de desmantelamento de explosivos dos Marines em serviço no Iraque.
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Lancero

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« Responder #39 em: Novembro 16, 2006, 10:39:30 pm »
Mais um motivo de orgulho:

SACEUR VISITA MILITARES PORTUGUESES NO AFEGANISTÃO



http://www.emgfa.pt/Pages/visualizacont ... nteudo=542


(finalmente ouve-se falar dos páras. já estranhava o silêncio do emgfa e exército)
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Cabeça de Martelo

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« Responder #40 em: Novembro 16, 2006, 11:11:57 pm »
Espero que se portem à altura dos seus antecessores e que não há-ja necessidade de homenagens a camaradas mortos em combate...

Levantem a cabeça e mostrem o que são, soldados Portugueses!
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Lancero

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« Responder #41 em: Novembro 17, 2006, 03:33:20 pm »
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CSDN: Militares portugueses no Afeganistão até Fevereiro 2008

A presença de militares portugueses no Afeganistão, ao serviço da missão da NATO, foi esta sexta-feira prolongada até Fevereiro de 2008, mas o «tipo de participação» na ISAF a partir dessa data pode ser reavaliado.

A decisão foi tomada hoje em Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN), presidida pelo Chefe de Estado, Cavaco Silva, que deu parecer favorável ao «quadro dos empenhamentos de forças militares» para 2007 apresentado pelo Governo.

No final da reunião, o secretário do CSDN, general Goulão de Melo, informou que, após a decisão de hoje, se procederá à «reavaliação do tipo de participação» de forças portuguesas ao serviço da ISAF a partir de Fevereiro de 2008.

Portugal tem actualmente em Cabul 153 militares do 1ºBatalhão de Infantaria Pára-Quedista da Brigada de Reacção Rápida, a maioria dos quais constituem uma força de reserva directamente dependente do comandante da ISAF, general James Jones.

Recentemente, parte desse contingente foi deslocado temporariamente para Kandahar (sul), palco de violência crescente por parte dos rebeldes talibãs, para garantir a segurança do perímetro do principal aeroporto desta cidade.

A NATO comanda no Afeganistão a maior operação militar dos seus quase 60 anos de história, com 20.000 militares destacados na ISAF, metade dos quais no sul do país, onde o número de ataques registou nos últimos meses um importante aumento.

Na reunião de hoje do CSDN foi ainda decidida a manutenção até final de 2007, «com os níveis de efectivos e missões actuais», da participação de militares nacionais na missão da NATO no Kosovo (KFOR).

Paralelamente, foi ainda aprovada a participação com meios aéreos e navais nas operações Active Endeavour (operações navais no Mediterrâneo, integradas na participação da NATO na guerra do terrorismo), Standing NATO Maritime Group 1 (força naval da NATO para o Atlântico) e vigilância no espaço aéreo do Báltico .

O CSDN formalizou ainda o regresso «em Dezembro próximo» do grupo de fuzileiros e de um avião de transporte Hércules C-130 (e respectiva tripulação) que se mantinham em missão na República Democrática do Congo.

Foi ainda dada «luz verde» à participação de «um coronel e oito oficiais» na Missão de Observadores Eleitorais em Timor-Leste (no âmbito da resolução 1704 das Nações Unidas, que estabeleceu uma missão de acompanhamento no país - a UNMIT).

Na reunião de hoje foi ainda «analisada e dado parecer favorável» a «uma proposta do Governo relativa à actualização de competências e composição» do CSDN, de acordo com o general Goulão de Melo.

Presidido pelo Chefe de Estado, têm assento no Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) o primeiro-ministro, José Sócrates, e os ministros da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, Negócios Estrangeiros, Luís Amado, Finanças, Teixeira dos Santos, e Obras Públicas,Transportes e Comunicações, Mário Lino.

Integram ainda o CSDN o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante Mendes Cabeçadas, e os chefes do Exército, general Valença Pinto, da Marinha, almirante Melo Gomes, e da Força Aérea, general Taveira Martins, além dos representantes da República para os Açores e Madeira, os presidentes dos Governos regionais e dois deputados à Assembleia da República.

Diário Digital / Lusa

17-11-2006 15:24:00


http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=250930
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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ricardonunes

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« Responder #42 em: Novembro 28, 2006, 02:57:17 pm »
FORÇA DE REACÇÃO RÁPIDA PORTUGUESA DESENVOLVE OPERAÇÕES NA PROVINCIA DE FARAH - AFEGANISTÃO

Citar
Decorre desde 5 de Novembro p.p. uma operação militar na Região de Farah, no Sudoeste do Afeganistão. Com a duração prevista de cerca de um mês, esta operação empenha 118 militares do Contingente Português, estando 115 no PRT (Provincial Reconstruction Team) de Farah e três no Regional Command West na FSB (Forward Support Base) em Herat.
A projecção de toda a força de Camp Warehouse em Cabul para Farah, foi realizada por transporte  aéreo com escala em Herat, constituindo por si uma operação que teve a duração de 12 dias.
Iniciada em 24 de Outubro, os 118 militares, 20 viaturas, e 10 toneladas de material diverso foram transportados para aquele PRT, ficando a Força pronta no dia 5 de Novembro. Foram utilizados para este efeito 15 voos em aeronave Hércules C-130 e quatro em aeronaves de asa rotativa.
A unidade de manobra portuguesa é constituída pela 11ª Companhia de Pára-quedistas, por elementos do Grupo Táctico de Controlo Aéreo - TACP da Força Aérea Portuguesa e por elementos de apoio, faz parte de um conjunto de forças da NATO, do Exército Afegão e, igualmente, de forças policiais afegãs que executam operações naquele sector.
Durante os patrulhamentos já executados a população desta região mostrou-se amistosa para com os militares portugueses.
23NOV2006
(Fotos: 1BIPara)


http://www.emgfa.pt/Pages/visualizacont ... nteudo=544
Potius mori quam foedari
 

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Lancero

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« Responder #43 em: Novembro 28, 2006, 03:07:45 pm »
PR agracia as companhias de comandos com a medalha de ouro de serviços distintos.

http://dre.pt/pdf2sdip/2006/11/229000000/2717227172.pdf
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lancero

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« Responder #44 em: Novembro 28, 2006, 06:46:07 pm »
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NATO/Cimeira: George W. Bush reconhece apoio forças portuguesas no Afeganistão

Riga, 28 Nov (Lusa) - O presidente norte-americano sublinhou hoje à che gada a Riga, onde participa até quarta-feira numa Cimeira da NATO, o apoio dado  pelas forças portuguesas no Afeganistão à guerra contra a guerrilha talibã, part icularmente activa ultimamente.

        "As forças aliadas lutaram com valentia e infligiram muitas baixas ao i nimigo" referiu Bush citando as forças portuguesas como uma das que forneceu "ap oio operacional" às tropas aliadas que têm enfrentado os talibãs.

        Por seu lado, o ministro da Defesa português, Nuno Severiano Teixeira,  que acompanha o primeiro-ministro José Sócrates à Cimeira de Riga, sublinhou a i mportância que assume o reconhecimento internacional do trabalho das forças port uguesas.

        "Portugal fica sensibilizado com isso", disse o ministro, acrescentando

que "é importante que, do ponto de vista internacional, seja reconhecido o esfo rço feito pelas forças portuguesas".

        A referência do presidente norte-americano deve ser vista no contexto d as críticas que Washington tem feito a países como a Alemanha, Itália ou Espanha , que também têm forças no Afeganistão, mas com restrições para enfrentar o inim igo.

        No Verão passado, britânicos e canadianos tiveram de enfrentar sem apoi o das referidas forças uma ofensiva inédita da guerrilha talibã no Sul do Afegan istão.

        "Para que a NATO tenha sucesso, os homens no terreno têm de ter os recu rsos e a flexibilidade que precisam para realizar o seu trabalho", insistiu o pr esidente norte-americano.

        As tropas dos Estados Unidos, Reino Unido, Holanda e Portugal não têm r estrições para actuar o que lhes confere, segundo Severiano Teixeira, "um valor  operacional acrescentado".

        O ministro da Defesa assegurou que Portugal irá manter o empenhamento q ue tem tido até agora "sem restrições".

        Portugal tem actualmente em Cabul 156 militares, na sua quase totalidad e do 1º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista da Brigada de Reacção Rápida, a mai oria dos quais constituem uma força de reserva directamente dependente do comand ante da ISAF.

        Recentemente, parte desse contingente foi deslocado temporariamente par a Kandahar (Sul), palco de violência crescente por parte dos rebeldes talibãs, p ara garantir a segurança do perímetro do principal aeroporto desta cidade.

        A NATO comanda no Afeganistão a maior operação militar dos seus quase 6 0 anos de história, com metade dos efectivos no Sul do país, onde o número de at aques registou, nos últimos meses, um importante aumento.

        O primeiro-ministro português deslocou-se a Riga acompanhado pelo minis tro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, e do ministro da Defesa N acional.

É um pouco arrancado a ferros...
O que ele disse foi:
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We saw the effectiveness of NATO forces this summer, when NATO took charge of security operations in Southern Afghanistan from the United States.  The Taliban radicals who are trying to pull down Afghanistan's democracy and regain power saw the transfer from American to NATO control as a window of opportunity to test the will of the Alliance.  So the Taliban massed a large fighting force near Kandahar to face the NATO troops head on.  It was a mistake.  Together with the Afghan National Army, NATO forces from Canada and Denmark and the Netherlands and Britain and Australia and the United States engaged the enemy -- with operational support from Romanian, Portuguese, and Estonian forces.  According to NATO commanders, allied forces fought bravely and inflicted great damage on the Taliban.  

http://www.standardnewswire.com/news/13733327.html
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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