Páras no Afeganistão

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Lightning

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« Responder #135 em: Janeiro 24, 2007, 01:04:34 am »
Citação de: "Spectral"
-Um desafio : encontrar países da NATO que possuem simultaneamente 2 forças directamente comparáveis aos nossos páras e comandos. De notar que as designações nem sempre querem dizer nada, os páras britânicos estão muito mais perto de uns Rangers americanos do que os páras americanos da 82nd.


Que tal Espanha, tem os páraquedistas e a Legião Espanhola.
No Reino Unido também há os Gurkhas, em termos de função parecem-me ser infantaria de choque, uma curiosidade, soube recentemente que como o 1º Batalhão de Páraquedistas foi transferido da Brigada de Assalto Aéreo para o apoio as operações especiais, um dos batalhões de Gurkhas vai passar a estar na orgânica da Brigada de Assalto Aéreo, nesse aspecto parece a nossa BRR com 2 batalhões de páras e 1(?) de comandos.
 

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Duarte

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« Responder #136 em: Janeiro 24, 2007, 04:14:33 am »
Citação de: "Spectral"
-Um desafio : encontrar países da NATO que possuem simultaneamente 2 forças directamente comparáveis aos nossos páras e comandos. De notar que as designações nem sempre querem dizer nada, os páras britânicos estão muito mais perto de uns Rangers americanos do que os páras americanos da 82nd.


E a França com a Legião, paras, (e paras da legião), Chasseurs alpins, Troupes Marines, Commandos, etc..

A Grécia tem
1a Brigada Para-Comandos
32a Brigada de Marines
71a Brigada areotransportada
13o. Comando de Operações Especiais

Alemanha:
Paras
Commandos
Companhia LRRP
слава Україна!
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« Responder #137 em: Janeiro 24, 2007, 04:59:23 am »
Citação de: "Yosy"
As tropas de operações especiais são forças para realizar operações especiais. Enquandram-se nesta área os OEs, Percursores (dos Páraquedistas) e Comandos; na Marinha temos o DAE e na Força Aérea o ResCom.


Não sei até que ponto se pode apelidar uma força como o RESCOM da FAP como de operações especiais, tendo em conta que (e tirando o tempo da deslocação em vôo) a sua acção directa é muito curta.

Obviamente que tem de haver muitas capacidades "masterisadas" e com um alto nível de prontidão/perfeição na sua execução.
Mas então, e o piloto ou tripulação que esteja inserida nessa missão CSAR não poderá ser considerada de "Especial"? Ou um piloto de um U-2 de reconhecimento que passa dias, semanas ou anos da sua carreira atrás das "linhas inimigas", demonstrando em cada missão o resultado de muito tempo de formação a que foi sujeito, e a um nível a que poucos conseguem?

Ou é preciso camuflado, arma em riste e "caparro"? :?


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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zecouves

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« Responder #138 em: Janeiro 24, 2007, 10:44:18 am »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "migbar2"
O curso comando é uma das especialidades integradas nos  OE.
Isso é falso, e informo-o que há muitos cursos tirados no CTOE em que não é necessário ser OE (Operações Especiais) para os frequentar.
Gostava que me encontrasse no site do exército, na parte referente aos cursos tirados no CTOE, o curso comando.

Citar
Alias o curso foi mantido vivo pelos OE.
Se se refere ao espaço temporal entre o fim do regimento de comandos na Amadora e a formação da actual força de comandos dou-lhe quase razão, o que aconteceu foi que militares do quadro permanente com o curso Comando, foram colocados no CIOE e ai continuaram a dar o curso Comando a oficiais e sargentos do quadro permanente, podia haver o caso de alguns desses instrutores serem OE e Comando, mas isso não é uma obrigação. Mas é como já disse antes, há muitos cursos tirados em Lamego que não é obrigatorio ser OE, e nessa altura Comando era um desses cursos.

Citar
O exército nunca deixou de ter comandos, já que em Lamego essa especialidade nunca deixou de ser ministrada. Agora não sei qual a estrututa de formação, mas até á  desactivação do regimento de comandos os oficiais tiravam em Lamego o curso de comandos.

Essa parte referente especificamente aos oficiais não posso criticar porque desconheço, mas o que conheço é que quando se formou o Regimento de Comandos na Amadora os praças e sargentos tiravam o curso Comando na Amadora, tenho um conhecido que foi sargento Comando na década de 80 e sempre esteve na Amadora, pensava que os oficiais também tiravam o curso Comando na Amadora, mas isso é uma suposição minha porque acho estranho ter duas escolas a dar o mesmo curso.



O ultimo curso de Comandos ministrado no ainda Regimento de Comandos (RCmds) na Amadora foi a PALOP's (1993). Após a extinção do RCmds foi ministrado um curso de Comandos, por militarees com a especialidade 059 I COMANDO, para graduados, no ano de 1996, salvo erro. Posteriormente, os cursos de Comandos só voltaram  a serem ministrados após a reactivação dos Comandos no RI 1 (Carregueira). Não que seja relevante, mas efectivamente o CIOE não perpetuou a especialidade 059 I Comando no periodo entre 1994 (extinção do RCmds) e 2003 (reactivação no RI 1), com a excepção acima referida.
 

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Lancero

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« Responder #139 em: Janeiro 24, 2007, 11:00:31 am »
Relativamente às dúvidas levantadas pelo colega Migbar,

A especialidade Comando é ministrada em simultâneo, pelos mesmos instrutores e no mesmo espaço físico a oficiais, sargentos e praças - ou seja, o curso é exactamente o mesmo (tirando em determinado momento formação complementar para os sargentos que venham a ser chefes de equipa e os oficiais que venham a ser chefes de grupo).
Ocasionalmente - na altura do regimento - foram dados cursos Comando apenas a quadros (oficiais e sargentos)

Todas as restantes já foram respondidas.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #140 em: Janeiro 24, 2007, 11:22:11 am »
Lancero deixa-me que te diga que te deixas uma certa pessoa que andou com uma boina castanha (pois ele ainda é desse tempo) com um sorriso de orelha a orelha…
Agora não se cala…o sacana!  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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LM

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« Responder #141 em: Janeiro 24, 2007, 12:37:36 pm »
Estou a ficar com remorsos por ter provocado esta "troca de ideias" sobre as diferenças de doutrina / operacionais entre os BIP e as CCmdo neste tópico, mas já está...

Mas os vários post's provam que há interesse em discutirmos a questão e que (mais importante) todos temos duvidas sobre as diferenças.

Confesso que (em uma primeira fase) não compreendi a reactivação dos Comandos e considerei que era apenas a vitória dos defensores da "capelinha" e do "marketing" para os voluntários.

Ainda acho que esta situação se deve ao peso da história, em especial os paras terem sido criados pela FrAerea, coisa (praticamente?) unica. E à história recente de uma guerra colonial.

Mas para mim a situação actual é (repetição do que já disse):

a) Forças Especiais: em Lamego (CTOE) / DAE (RESCOM, Precs em funções mais "especializadas"...)

b) Comandos: fazem a "ponte" entre as OE e os outros, dando apoio a estas - o escalão pelotão (+) / companhia é onde têm o máximo de operacionalidade; o modelo mais próximo que encontro é o "Special Forces Support Group" do RU (ou uma companhia dos seus "paras") ou, os US Rangers; infantaria ligeira de elite, com grande capacidade de execução de raids, acção directa, etc.

c) CT Paraquedistas: com pontos / caracteristicas em comum com os Comandos; infantaria ligeira de elite, atinge o máximo de operacionalidade no escalão Batalhão / Companhia; modelo dos paras do RU (batalhão), nunca os dos US (mas já mais com os US Rangers); já incorpora forças de apoio AT, AA, morteiros pesados, etc (mas sempre de natureza ligeira!); Vejo a estrutura do batalhão com capacidades similares aos "Commandos" (ie batalhões 40, 42 e 45) dos Royal Marines e ser o nucleo da BRR (à imagem do 3 Commando Brigade do RU anivel de objectivos, retirando a parte anfibia...).

d) Fuzileiros: Para além do DAE e outras unidades "especialistas" deve ter a capacidade de ter operacional uma unidade tipo batalhão (à imagem dos "Commandos" (ie batalhões 40, 42 e 45) dos Royal Marines); na minha opinião estes devem ser o seu modelo, nunca os fuzileiros do Brasil, Espanha, etc (Pandur sempre entregues a uma unidade de apoio, nunca fazendo parte da doutrina do batalhão... e poucos...).


Depois é não esquecer que para ter 2 companhias Comando, 2 Batalhoes Paras e 1 Batalhão Fuzos operacionais temos que ter X unidades de infantaria motorizada/mecanizada/cavalaria/suporte/etc... porque unidades só são elite dentro de umas Forças Armadas se forem uma minoria escolhida... no RU estou certo que a maioria de batalhões de infantaria / cavalaria são extremamente operacionais e bons na sua função, não têm que enviar IFV e/ou APC com paras dentro porque não confiam nas unidades que os deviam utilizar.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #142 em: Janeiro 24, 2007, 02:16:42 pm »
Continuando o post do LM, acerca do exército Britânico, eu nunca percebi porque é que o Exército Português não procurou/a criar um certo Espirito de Corpo nos nossos Regimentos/Batalhões. Na Grã-Bretanha todas as unidades tem um espirito de Corpo muito vincado e o mais natural é o filho servir no regimento onde o seu Pai/Avô serviu. Cria-se uma certa linhagem com óbvios beneficios operacionais. Cá em Portugal só mesmo nas unidades de elite e talvez na FAP/Marinha de Guerra portuguesa é que se vê isso.
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Lightning

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« Responder #143 em: Janeiro 24, 2007, 06:35:07 pm »
Citação de: "Duarte"
E a França com a Legião, paras, (e paras da legião), Chasseurs alpins, Troupes Marines, Commandos, etc..

Pessoalmente acho que na França não se pode considerar a Legião Estrangeira no seu todo como força semelhante aos Comandos ou US Rangers, pois não existe uma força dedicada ao apoio a operações especiais, penso que usem a força mais  apta dependendo de que missão for, páraquedistas, tropas de marinha, caçadores de montanha, legião estrangeira, etc...
Na França existe um conceito engraçado das suas Brigadas já que misturam Legião Estrangeira com Tropas de Marinha, com caçadores de montanha, com forças regulares :lol:

Vou dispor a composição das brigadas em que isso se nota:

2ª Brigada Blindada
» Regimento de Marcha do Chad (Infantaria de Marinha Mecanizada)
» 16º Batalhão de Caçadores (Infantaria Mecanizada)
» 1º Regimento de Artilharia da Marinha
» 13º Regimento de Engenharia
» 2ª Companhia de Comando e Transmissões
» 6/12º Regimento Blindado

6ª Brigada Blindada Ligeira
» 1º Regimento de Cavalaria da Legião Estrangeira
» 1º Regimento de "Spahis" (Blindados de rodas)
» 2º Regimento de Infantaria da Legião Estrangeira
» 21º Regimento de Infantaria da Marinha
» 3º Regimento de Artilharia da Marinha
» 1º Regimento de Engenharia da Legião Estrangeira
» 6ª Companhia de Comando e Transmissões

9ª Brigada Blindada Ligeira da Marinha
(é a exepção, é quase totalmente constituida por Tropas da Marinha)
» 1º Regimento de Infantaria da Marinha
» Regimento de Infantaria Mecanizada da Marinha
» 2º Regimento de Infantaria da Marinha
» 3º Regimento de Infantaria da Marinha
» 11º Regimento de Artilharia da Marinha
» 6º Regimento de Engenharia (a unidade que não é Tropas da Marinha)

11ª Brigada de Páraquedistas
» 1º Regimento de Caçadores Páraquedistas
» 2º Regimento de Páraquedistas da Legião Estrangeira
» 3º Regimento de Páraquedistas da Infantaria da Marinha
» 8º Regimento de Páraquedistas da Infantaria da Marinha
» 1º Regimento de Hussardos Páraquedistas
» 35º Regimento de Artilharia Páraquedista
» 17º Regimento de Engenharia Páraquedista
» 1º Regimento de Transporte Páraquedista

27ª Brigada de Montanha
» 7º Batalhão de Caçadores Alpinos
» 13º Batalhão de Caçadores Alpinos
» 27º Batalhão de Caçadores Alpinos
» 4º Regimento de Caçadores
» 93º Regimento de Artilharia de Montanha
» 2º Regimento de Engenharia da Legião Estrangeira


Citar
A Grécia tem
1a Brigada Para-Comandos
32a Brigada de Marines
71a Brigada areotransportada
13o. Comando de Operações Especiais

dos gregos não conheço muito por isso remeto-me ao conhecimento de outros.

Citar
Alemanha:
Paras
Commandos
Companhia LRRP


Da Alemanha conheço os páraquedistas e o KSK (Kommando Spezialkräfte), quando se refere aos Commandos refere-se ao KSK? Se for olhe que eles são operações especiais, não são infantaria de choque.
A companhia LRRP é uma unidade de reconhecimento como o proprio nome indica, não são infantaria de choque.

O que se procura é paises que tenham simultaneamente forças paraquedistas no seu conceito tradicional, e uma outra força de infantaria de choque mais dedicada a apoio a operações especiais, não é forças de operações especiais propriamente ditas.
 

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Duarte

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« Responder #144 em: Janeiro 24, 2007, 07:49:05 pm »
A salada mista dos Franceses deve-se mais a quererem espalhar as unidades da legião. Não existe uma GU da legião, tipo brigada.. estão integrados em várias GU, por motivos políticos e para prevenir golpes e movimentações golpistas como a de Argélia no anos 60..
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Lightning

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« Responder #145 em: Janeiro 24, 2007, 08:54:33 pm »
Citação de: "Duarte"
A salada mista dos Franceses deve-se mais a quererem espalhar as unidades da legião. Não existe uma GU da legião, tipo brigada.. estão integrados em várias GU, por motivos políticos e para prevenir golpes e movimentações golpistas como a de Argélia no anos 60..


Está certo, por acaso não sabia que era essa a razão, lembro-me de ler sobre essa revolta do 1º REP, foram recompensados com a extinção do Regimento.
 

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Miguel

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« Responder #146 em: Janeiro 24, 2007, 09:04:15 pm »
Os Comandos podem ter o curso Para

Alias antes do fim do Regimento de Comandos, muitos tiravam o curso de paraquedismo na Alemanha ou em Italia, porque em Portugal apenas os Paras da FAP tinham o direito de saltar de um C130....emfim historia de capelas...

Eu pessoalmente penso que deviamos fazer como os Belgas ter na mesma Brigada 3 batalhoes de elite Paras e Comandos

No nosso caso 1°B.Comandos(paraquedista claro) e o 2° e 3° Batalhoes Paras
 

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Lightning

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« Responder #147 em: Janeiro 24, 2007, 09:11:39 pm »
Citação de: "Miguel"
Os Comandos podem ter o curso Para

Alias antes do fim do Regimento de Comandos, muitos tiravam o curso de paraquedismo na Alemanha ou em Italia, porque em Portugal apenas os Paras da FAP tinham o direito de saltar de um C130....emfim historia de capelas...

Eu pessoalmente penso que deviamos fazer como os Belgas ter na mesma Brigada 3 batalhoes de elite Paras e Comandos

No nosso caso 1°B.Comandos(paraquedista claro) e o 2° e 3° Batalhoes Paras


Caro Miguel isso já foi explicado um sem numero de vezes, os Belgas não possuem páraquedistas e comandos, eles são todos iguais, são pára-comandos, a unica diferença entre uns e outros é que há batalhões com a designação páraquedista e outros com a designação comando, mas na practica são todos identicos.
 

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Lightning

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« Responder #148 em: Janeiro 24, 2007, 09:14:55 pm »
Acho mal que tivesse acontecido essa situação de só os páraquedistas da FAP poderem ser qualificados em paraquedismo, mas felizmente já foi alterada, infelizmente banalisou-se um bocado mas a minha duvida é outra, então e os OE ou os DAE também não saltavam?
 

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Spectral

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« Responder #149 em: Janeiro 24, 2007, 09:19:56 pm »
já agora, e num acto de O/T bastante forte :

tenho quase a certeza que já foi postado por aqui no fórum este link, (mas agora não o encontro) :

http://www.enciclopedia.com.pt/readarticle.php?article_id=402

que é uma tradução ipsis verbis ( até se nota a estrutura gramatical adaptada...) do original wikipedista , mais fotos acrescentadas,

http://en.wikipedia.org/wiki/Comandos

escrito creio eu pelo Yosy
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman