Nova organização do nosso Exército

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Cabeça de Martelo

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« Responder #135 em: Novembro 12, 2005, 03:51:40 pm »
Se quiseres colocar os Comandos no role de unidades de infantaria, sim, é claro!
Não te podes te esquecer é que os graduados vêm de todas as armas. Eu sei que os Comandos oficialmente pertencem à infantaria, mas eu acho que eles já são mais especiais para limitá-los a uma arma!
Tu achas que as OEs são infantaria?
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Comandos
« Responder #136 em: Novembro 12, 2005, 04:12:00 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Os Comandos ao nível das missões são idênticos aos Rangers americanos, mas ao nível organizacional, são completamente diferentes.

Correcto, aliás o comandos são uma força cuja tactica assenta basicamente no elevado poder de choque, uns pelotao de comandos e muitas munições conseguem levar o inferno a qualquer parte do mundo.


Citação de: "Cabeça de Martelo"
Posso dizer-te que um Pára-quedista na disponibilidade com que eu tirei o meu curso civil tinha ido ao CIOE nos anos 80 tirar um curso de minas e armadilhas e o que ele me disse do nossos Rangers de então, é que eles eram infantaria ligeira de assalto como os Páras o são.


Não vamos comparar paras com RANGERS, se assim formos a ver quem é que não é infantaria ligeira de assalto? Até os arremaches o são!


Citação de: "Cabeça de Martelo"
No entanto muito mudou, os Comandos perderam missões em benefício dos Rangers, os Rangers modificaram a estrutura do seu batalhão umas três vezes e o seu treino aumentou ao nível das qualificações (ex: curso de Pára-quedismo, curso de mergulho, etc).


Os comandos nunca perderam missoes para os RANGERS simplemente por ter sido no RI9 que os comandos aprenderam a desempenhar essas missoes, não ha nada que um comando não faça que um RANGER tb não consiga fazer.

Penso que há uma certa confusão quanto aos RANGER, embora tenham iniciado a sua vida com a versão Portuguesa dos RANGERS americanos, Não nos esqueçamos que as actuais Special Forces (Airborne) tiveram a sua origem em unidades RANGER altamente especializadas. O curso montado em Portugal como COE ficou com a designaçao RANGER devido aos oficiais que foram aos EUA e montarm cá um curso similar mas não nos esqueça-mos que os cursos montanhismo, mergulho, sniper, paraquedismo, mesmo SOGA,  minas e armadilhas, etc sempre foram uma realidade entre os militares de OE e os mesmos sempre estiveram mais proximos dos Special Forces que dos RANGER a isso deveu-se a necessidade da criação dos comandos, a formaçao de RANGERs era demasido cara e especializada e sobretudo dificil (em 300 so meia duzia acabavm o curso) para os colocar em missoes que mais tarde foram assumidas pelos comandos.

Citação de: "Cabeça de Martelo"
Os Pára-quedistas como eu já disse são Infantaria Ligeira de Assalto com capacidade Aerotransportada, tal como os Fuzileiros são Infantaria Ligeira de Assalto com capacidade anfíbia.
Vamos ver se os Comandos aproveitam a sua "estadia" no Afeganistão para actualizarem os seus procedimentos, já que 10 anos são muita coisa!
Notpad os Comandos no tempo do Regimento da Amadora tb tinham alguns com o curso de pára-quedismo. Na verdade o meu amigo que deu-me umas luzes como era a tropa foi Comando e tinha o curso de Pára-quedismo. Na verdade até havia Comandos com o curso de Mergulho e Soga tirado na Alemanha, eram os tipos das PLRA.
O que eu sei é que neste momento a BAI tem 3 BIParas e o resto são conversas!
Tal como ha RANGERS com curso mergulhador sapador, mergulho de combate, montanhismo, sniper, PLRA, enfermagem, Special forces EUA, Ranger EUA, Airborne EUA, força especiais espanha, para comandos belgas etc agr não que dizer que todos os Ranger tenham esta formação. Felismente posso dizer que há pelo menos 1 equipa ranger apta em qualquer area! desde o mergulho de combate aos saltos a grande altitude.
 

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« Responder #137 em: Novembro 12, 2005, 04:13:25 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Se quiseres colocar os Comandos no role de unidades de infantaria, sim, é claro!
Não te podes te esquecer é que os graduados vêm de todas as armas. Eu sei que os Comandos oficialmente pertencem à infantaria, mas eu acho que eles já são mais especiais para limitá-los a uma arma!
Tu achas que as OEs são infantaria?


Eu não vejo Ranger nem comandos a dirigir M60's!
 

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Cabeça de Martelo

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Comandos
« Responder #138 em: Novembro 12, 2005, 04:30:05 pm »
Mas já vi Comandos a Comandar M-60 TTS!
O post de cima eu já te respondo...
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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« Responder #139 em: Novembro 12, 2005, 04:35:45 pm »
lol reponde amanha que agr vou po engatate! te logo! abraço
 

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Cabeça de Martelo

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CIOE/Comandos
« Responder #140 em: Novembro 12, 2005, 06:15:20 pm »
Eu não estava a comparar os Páras com os Rangers, simplesmente estava a dizer algo de um Pára que tb andou a arranhar em Lamego. Como tudo, a sua opinião é subjectiva, mas tens de concordar que nos anos 80 o BEOE tinha uma estrutura mais pesada e os seus elementos não eram tão qualificados como agora.

Notpad nos finais dos anos 80, princípios de 90, tanto o CIOE como o RC tinham um curso de PLRA. Neste momento isso já não acontece nos Comandos pq...

Eu sei que o GOE Alfa 1 e 2, que é constituído por militares QP têm essa capacidade. Mas mais uma vez dás-me razão, eles faziam o que neste momento vocês fazem e já não o podem pq o CIOE abarbatou essas missões. Não estou a acusar o CIOE de usurpar terreno que não é seu, simplesmente estou a afirmar que antes eles podiam e neste momento já não o podem.

Pessoalmente acho que os Comandos perderam muita da dinâmica que tinham no tempo do Regimento da Amadora, um exemplo claro é o facto de não terem ainda snipers.

Tenho a leve impressão que vais para o engate a Espanha, sabes como eu sei? Porque o ppl do CIOE muito gosta estar para atrás das linhas inimigas!  :twisted:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Miguel

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Re: CIOE/Comandos
« Responder #141 em: Novembro 12, 2005, 06:37:55 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"

Tenho a leve impressão que vais para o engate a Espanha, sabes como eu sei? Porque o ppl do CIOE muito gosta estar para atrás das linhas inimigas!  :rir:  :rir:
 

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PereiraMarques

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« Responder #142 em: Novembro 12, 2005, 11:12:17 pm »
Citar
Cavalaria com novo equipamento

O regimento de Cavalaria n.º6 de Braga vai ser reforçado, em termos de encargos operacionais, com um grupo de autometralhadoras e um esquadrão de reconhecimento equipados com as novas viaturas 8/8 e respectivas armas. A novidade foi apresentada, ontem, pelo comandante do Regimento de Cavalaria. Para Costa Lopes, "este é mais um motivo relevante para o ingresso no serviço militar voluntário", provando que o Exército também evolui nos meios de combate. As viaturas vão estar dotadas de mais alta tecnologia, o que representa "um salto qualitativo em termos de modernização e transformação do Exército", estando a decorrer o concurso nacional para a aquisição das 106 viaturas blindadas com rodas "diminui-se, assim, a necessidade de haver muitos recursos humanos, já que aumenta o poder de fogo e a manobrabilidade, aumentando também a qualidade do pessoal".

Fonte: http://jn.sapo.pt/2005/04/28/minho/vian ... xerci.html

Citar
a decorrer o concurso nacional para a aquisição das 106 viaturas blindadas com rodas


Isto das 106 é erro ou motivo para o pessoal começar a ter ataques cardiacos?

E afinal o que é que é esta história das autometralhadoras? Será que se referem às M-11 Ultran Panhard?

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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Duarte

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« Responder #143 em: Novembro 13, 2005, 12:09:49 am »
Talvez as 106 viaturas serão as que serão atribuidas ao RC6 para os seus encargos operacionais? Grupo AM, + ?? ERec? (mais ou menos 30 VB por Esquadrão?..

As restantes vão para os BI da BrigInt?
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own country."
 

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PereiraMarques

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Exército Português na Wikipedia
« Responder #144 em: Novembro 13, 2005, 12:20:59 am »
Citar
Exército Português

O Exército Português é o ramo terrestre das Forças Armadas Portuguesas, encarregado, em conjunto com os outros ramos, da defesa militar da Nação.

A História do Exército Português está directamente ligada à História de Portugal, desde a sua primeira hora. As forças terrestres estiveram presentes na luta dos portugueses pela sua independência contra Leoneses e Muçulmanos no séc. XII, contra os invasores castelhanos no séc. XIV, contra os ocupantes espanhóis no séc. XVII e contra os invasores Franceses no séc. XIX. Participaram ainda nas campanhas portuguesas no ultramar e exterior, desde o séc. XV, na África, Ásia, América, Oceânia e Europa. No séc. XX destaca-se a participação do Exército Português na Primeira Grande Guerra, na França (Corpo Expedicionário Português) e África e a participação nas campanhas ultramarinas de 1961 a 1975 em Angola, Índia, Moçambique, Guiné e Timor. No séc. XXI é de destacar a intervenção do Exército Português nas diversas missões de apoio à paz em que Portugal tem participado.

Tabela de conteúdo
1 Organização
1.1 Estrutura Central
1.2 Grandes Unidades Operacionais
1.3 Unidades Territoriais
1.4 Armas e Serviços do Exército
2 Equipamento
 
Organização

Estrutura Central

O Exército Português, comandado pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, é o ramo terrestre das Forças Armadas Portuguesas e inclui, como orgãos centrais:

1) Orgãos Superiores de Conselho e Inspecção:
Conselho Superior de Disciplina do Exército,
Inspecção-Geral do Exército,
Junta Médica de Recurso do Exército;

2) Estado-Maior do Exército (com sede em Lisboa e comandado pelo Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército);

3) Comandos Funcionais:
Comando de Instrução (com sede em Lisboa e comandado por um Tenente-General),
Comando da Logística (com sede em Lisboa e comandado pelo Quartel-Mestre General do Exército),
Comando de Pessoal (com sede em Lisboa e comandado pelo Ajudante-General do Exército);
Comando Operacional das Forças Terrestres (com sede em Oeiras e comandado por um Tenente-General);

4) Comandos Territoriais e de Natureza Territorial:
Governo Militar de Lisboa (com sede em Lisboa e comandado por um Tenente-General),
Região Miliar do Norte (com sede no Porto e comandada por um Tenente-General),
Região Militar do Sul (com sede em Évora e comandada por um Tenente-General),
Zona Militar dos Açores (com sede em Ponta Delgada e comandada por um Major-General),
Zona Militar da Madeira (com sede no Funchal e comandada por um Major-General),
Campo Militar de Santa Margarida (comandado por um Major-General, abrange a zona do Campo Militar de Santa Margarida e as forças lá aquarteladas, especialmente a Brigada Mecanizada Indepentente);
Comando de Tropas Aerotransportadas (com sede em Tancos, comandado por um Major-General, abrange todas as unidades aerotransportadas, independentemente da região onde estejam aquarteladas);

5) Escolas de Ensino Superior Militar:
Instituto de Altos Estudos Militares (leciona os cursos de promoção e qualificação para oficial general, oficial superior e estado-maior),
Academia Militar (leciona cursos superiores de ciências militares, engenharias, medicina e farmácia, destinados aos futuros oficiais das Armas e Serviços);
Escola do Serviço de Saúde Militar (leciona cursos superiores de enfermagem e tecnologias de saúde, bem como cursos não superiores de socorrismo, veterinária e farmácia),
Escola Superior Politécnica do Exército (leciona cursos superiores para formação de Oficiais Técnicos oriundos da classe de Sargentos);

Grandes Unidades Operacionais
Dependentes do Comando Operacional das Forças Terrestres, o Exército Português tem as Grandes Unidades Operacionais. Estas unidades são compostas por sub-unidades, mobilizadas, treinadas e organizadas pelas Unidades Territoriais. São as seguintes:

Brigada Mecanizada Independente,
Brigada Aerotransportada Independente,
Brigada Ligeira de Intervenção,
Brigada de Defesa Territorial de Lisboa (apenas activada em tempo de guerra, pelo Governo Militar de Lisboa),
Brigada de Defesa Territorial do Norte (apenas activada em tempo de guerra, pela Região Militar do Norte),
Brigada de Defesa Territorial do Sul (apenas activada em tempo de guerra, pela Região Militar do Sul),
Para defesa específica do território insular português, e dependendo respectivamente dos Comandos Operacionais (conjuntos) dos Açores e Madeira, existem ainda:

Agrupamento de Defesa Territorial dos Açores,
Agrupamento de Defesa Territorial da Madeira.

Unidades Territoriais
Dependentes dos comandos territoriais e de natureza territorial, o Exército Português engloba diversas unidades territoriais. As unidades territoriais são bases e centros de instrução, destinados a mobilizar, treinar e organizar sub-unidades componentes das grandes unidades operacionais. Por razões históricas, a maioria das unidades territoriais estão associadas a uma Arma ou Serviço e possuem a designação de regimento. Por arma e serviço, as unidades territoriais são as seguintes:

Cavalaria:
Escola Prática de Cavalaria, em Santarém,
Regimento de Lanceiros Nº2 (regimento de Polícia do Exército), em Lisboa,
Regimento de Cavalaria Nº3, em Estremoz,
Regimento de Cavalaria Nº4, no Campo Militar de Santa Margarida,
Regimento de Cavalaria Nº6, em Braga;
Infantaria:
Escola Prática de Infantaria, em Mafra,
Regimento de Infantaria Nº1, na Serra da Carregueira,
Regimento de Infantaria Nº2, em Abrantes,
Regimento de Infantaria Nº3, em Beja,
Regimento de Infantaria Nº8, em Elvas;
Regimento de Infantaria Nº13, em Vila Real,
Regimento de Infantaria Nº14, em Viseu,
Regimento de Infantaria Nº15, em Tomar,
Regimento de Infantaria Nº19, em Chaves;
Artilharia:
Escola Prática de Artilharia, em Vendas Novas,
Regimento de Artilharia Anti-Aérea Nº1, em Queluz,
Regimento de Artilharia Nº4, em Leiria,
Regimento de Artilharia Nº5, na Serra do Pilar;
Engenharia:
Escola Prática de Engenharia, em Tancos,
Regimento de Engenharia Nº1, em Lisboa,
Regimento de Engenharia Nº3, em Espinho;
Transmissões:
Escola Prática de Transmissões, no Porto,
Regimento de Transmissões, em Lisboa;
Serviço de Saúde:
Batalhão do Serviço de Saúde, em Coimbra;
Administração Militar:
Escola Prática de Administração Militar (engloba o Batalhão de Administração Militar), na Póvoa de Varzim;
Serviço de Material:
Escola Prática do Serviço de Material (engloba o Batalhão do Serviço de Material), no Entroncamento;
Serviço de Transportes:
Escola Prática do Serviço de Transportes, na Figueira da Foz,
Batalhão do Serviço de Transportes, em Lisboa;
Outras:
Centro de Instrução de Operações Especiais, em Lamego,
Escola de Tropas Aerotransportadas, em Tancos,
Escola Militar de Electromecânica, em Paço d'Arcos,
Regimento de Guarnição Nº1, em Angra do Heroísmo,
Regimento de Guarnição Nº2, em Ponta Delgada,
Regimento de Guarnição Nº3, no Funchal,
Batalhão de Adidos, em Sacavém,
Batalhão de Informações e Segurança Militar, em Porto Brandão,
Área Militar de S. Jacinto,
Grupo de Aviação Ligeira do Exército, em Tancos.

Armas e Serviços do Exército
Os militares do Exército Português estão divididos por especialidades genericamente denominadas por Corpo de Oficiais Generais, Armas e Serviços. As especialidades das Armas são normalmente as correspondentes a funções combatentes e os seus oficiais são os únicos que podem ascender ao postos de General e Tenente-General e consequentemente exercer os comandos que estão reservados a estes postos. As especialidades dos Serviços são normalmente funções logísticas. Existem ainda os Quadros Técnicos constituídos por oficiais técnicos com origem na classe de sargentos, e os Quadros de Bandas e Fanfarras.

Armas:
Infantaria,
Artilharia,
Cavalaria,
Engenharia,
Transmissões;
Serviços:
Saúde - Medicina,
Saúde - Medicina Dentária,
Saúde - Farmácia,
Saúde - Medicina Veterinária,
Administração Militar,
Material,
Juristas,
Superior de Apoio;
Quadros Técnicos:
Exploração de Transmissões,
Manutenção de Transmissões,
Manutenção de Material,
Pessoal e Secretariado,
Transportes,
Enfermagem, Diagnóstico e Terapêutica;
Bandas e Fanfarras:
Chefes de Banda de Música,
Músicos,
Corneteiros e Clarins;
Armas, Serviços e Quadros em Extinção Progressiva:
Serviço Geral do Exército,
Serviço Postal Militar,
Quadro Técnico de Secretariado,
Serviço Geral Pára-Quedista,
Quadro de Enfermeiros Pára-Quedistas,
Arma de Pára-Quedistas.

Equipamento
Armas Ligeiras:

Espingarda Automática 7,62mm G3 m/61,
Espingarda Automática 5,56mm Galil m/94,
Carabina "Sniper" 7,62mm AWSF m/96,
Pistola 9mm Walther P38 m/61;
Metralhadora Ligeira 7,62mm MG42 m/62,
Metralhadora Pesada 12,7mm Browning M2HB,
Lança-Granadas Automático 40mm M/SB M1;
Armas Anti-Carro:

Canhão Sem Recuo Carl Gustav M2,
Sistema de Míssil Anti-Carro MILAN,
Dispositivo de Lançamento de Míssil TOW,
Lança Granadas-Foguete 66mm M72 LAW m/78;
Morteiros:

Morteiro Pesado 120mm Tampella B m/74,
Morteiro Médio 81mm L16 A2 m/86,
Morteiro Ligeiro de Longo Alcance 60mm Soltan,
Morteirete 60mm FBP m/68;
Artilharia de Campanha:

Obus Rebocado 105mm M119 Light Gun m/98,
Obus Rebocado 105mm M101,
Obus Rebocado 155mm M114,
Obus Autopropulsado 155mm M109A5;
Artilharia Anti-Aérea:

Sistema Lançador Portátil de Míssil AA Stinger,
Sistema Lançador Autopropulsado de Missil AA M48 Chaparral m/90,
Metralhadora AA Bitubo 20mm m/81;
Viaturas Táticas:

Veículo Utilitário 4x4 Toyota Land Cruiser m/98,
Veículo Utilitário 4x4 HMMWV M1025 m/00;
Viaturas Pesadas:

Camião Tractor 40ton 4x2 Volvo D
Camião Tractor 38ton 6x4 DAFF FTT
Viaturas Blindadas:

Carro de Combate M60 m/92,
Viatura Blindada de Lagartas M113 m/76,
Viatura Blindada de Rodas Comando V150 m/89
Viatura Blindada de Rodas Chaimite m/67,
Viatura Blindada Ligeira de Rodas Panhard M11 m/89
Outros Equipamentos:

Radar de Vigilância do Campo de Batalha AN/PPS-5B,
Sistema de Posicionamento Global (GPS) AN/PSN-11 PLGR,
Óculos de Visão Nocturna AN/PVS-5B,
Radar de Defesa Aérea AN/MPQ-49B.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ex%C3%A9rc ... ugu%C3%AAs

Isto é a situação actual, com esta nova reestruturação deve ir dar uma "grande volta". Já agora algum dos colegas foi o responsável por este artigo da wikipedia? Estes artigos são, normalmente, de edição livre, por isso pedia aos colegas, que assim que soubessem novidades e/ou detectassem erros, editassem o artigo...

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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Miguel

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« Responder #145 em: Novembro 13, 2005, 05:36:25 pm »
Unidades desactivadas:

RMN que passa a ser sede de comando instrução
RMS que passa a ser sede do comando logistica
GML

RI2 que passa a ser quartel da EPC
RI8
EPST transferdio para a EPAM na povoa
RC3
RA5 passa a ser centro instruçao porto
RI1 passa a ser centro instrução lisboa
 

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Miguel

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« Responder #146 em: Dezembro 11, 2005, 12:20:55 am »
Citação de: "Miguel"
Unidades desactivadas:

RMN que passa a ser sede de comando instrução
RMS que passa a ser sede do comando logistica
GML

RI2 que passa a ser quartel da EPC
RI8
EPST transferdio para a EPAM na povoa
RC3
RA5 passa a ser centro instruçao porto
RI1 passa a ser centro instrução lisboa


Dentro de alguns dias deveremos conhecer, as mudanças, no site do Exército, algumas unidades em vias de extinção.
Pelo menos não temos noticias sobre essas unidades, apenas se pode ver um brasão.. :roll:

A ver...
 

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[Mumia_]

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« Responder #147 em: Dezembro 11, 2005, 05:27:19 pm »
ois... oiço falar de tanta mudança dessa a tanto tempo.... minha mae... para quando? sera mesmo verdade??  :roll:
veremos... mas ha muita coisa que inda me parece que vai demorar algum bom tempo!!!

este exercito este exercito.... ou sera... esta gente c poder esta gente com poder.... :roll:
"Quem faz do perigo o seu pão, do sofrimento seu irmão e da morte sua companheira"
 

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PereiraMarques

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« Responder #148 em: Dezembro 11, 2005, 06:58:28 pm »
E com a extinção do RI 1/transformação em Centro de Instrução Militar (do Sul) os Comandos vão para onde? Para o CIOE - Lamego? Ou confirma-se que o CIOE também sai de Lamego e vão todos para Vila Real ou Chaves (actuais RI 13 e RI 19)?

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B. Pereira Marques
 

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PereiraMarques

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« Responder #149 em: Dezembro 11, 2005, 07:34:19 pm »
Citação de: "Miguel"
Dentro de alguns dias deveremos conhecer, as mudanças, no site do Exército, algumas unidades em vias de extinção.
Pelo menos não temos noticias sobre essas unidades, apenas se pode ver um brasão.. :roll:

A ver...


Eu por acaso até encontrei a página de todas as unidades a funcionar, incluíndo as regiões militares e o "galinho"...

Cumprimentos
B. Pereira Marques